Depois das notícias sobre a possibilidade da EBU/UER retirar o direito de organização a Israel, o primeiro ministro garantiu que "o Governo vai cumprir todas as regras para assegurar o evento".
A polémica em torno da organização do Festival Eurovisão 2019 está longe de terminar. Depois de ter sido avançada a possibilidade da EBU/UER estar a ponderar a transferência do evento para a Áustria, como pode recordar AQUI, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu revelou que o governo está empenhado em garantir a organização do evento no país: "O governo vai cumprir e agir de acordo com todas as regras da EBU/UER para assegurar o evento" afirmou o político, através de um comunicado.
Contudo, a polémica em torno da possível realização do evento em Jerusalém poderá não ser a causa da ação da EBU/UER junto da emissora israelita. Um editor do site The Marker partilhou, nas redes sociais, uma carta da EBU/UER para a emissora de Israel, manifestando as suas preocupações sobre a eventual divisão da emissora em dois canais distintos: um de entretenimento e outro exclusivamente de notícias.
פרסום ראשון: מכתב ההזהרה ששיגר מנכ"ל ה-EBU לראשי תאגיד כאן, ולפיו אם חוק הפיצול ייכנס לתוקף חברות ישראל תיבחן מחדש. ומה אומרים במשרד התקשורת על מירי רגב?https://t.co/kd9M5fs71h pic.twitter.com/7Kuom5mLxs— Nati Tucker נתי טוקר (@nati_tucker) 18 de junho de 2018
Fonte: Escxtra /Imagem: Google
Talvez um dos problemas seja o governo Israelita querer fazer parte da organização do festival e obsessão de Netanyahu em que seja em Jerusalém
ResponderEliminarUma coisa não percebo, se a emissora atual de Israel não é membro da EBU, como é que deixaram Israel participar este ano?
ResponderEliminarForam convidados como a Austrália?
Se foram, as restrições que a Austrália têm deviam-se aplicar também a Israel e Israel não devia ser o país anfitrião de 2019
A australia nao pode organizar porque nao fica na Europa
EliminarO que eu acho é que há muita política à mistura onde devia haver canções.
ResponderEliminarPor um lado do governo israelita, que ao que parece aceita todas as condições da EBU e assim elimina qualquer problema, e dos opositores de Israel que por motivações exclusivamente políticas não têm parado de fazer campanha contra a realização do ESC naquele país. São notícias e factos, uns atrás dos outros e que começaram ainda em Lisboa com o ridículo apelo para que não votassem na canção israelita
Acredito que o ESC vai ser em Israel, gostava é que a qualidade das canções e a espectáculo fosse melhor que em 199, que foi dos mais fracos que tenho memória
Depois da vitória da Netta estou à espera que a qualidade musical volte a descer, a parte boa é que pode ser que algum país envie um daqueles artistas trolls como foram Dustin the Turkey, Silvia Night ou o Rodolfo Chikilicuatre. Há já alguns anos que não aparece um troll para animar a eurovisão
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