Depois da vitória em Kiev, Portugal organizou o Festival Eurovisão 2018 e muitos dos fãs portugueses tiveram a oportunidade de viver o "sonho das suas vidas". De lágrimas nos olhos e orgulho no coração, convido-vos a recordar a Final da "nossa" Eurovisão.
Passaram duas semanas... Podiam ter passado dois anos que a emoção seria a mesma. No ano passado, num destes artigos de opinião, escrevia que “aqueles três minutos nos mais belos minutos da história de Portugal na Eurovisão. Será vencedora? Não precisa de o ser, porque já o é!”. Longe estava de acreditar que ganharíamos o concurso e que, passado menos de um ano, estaríamos a receber o maior programa de entretenimento do Mundo.
Catarina Furtado, Daniela Ruah, Filomena Cautela e Sílvia Alberto foram as anfitriãs de Portugal nas televisões de 186 milhões de pessoas. Partilhando tarefas ao longo das transmissões, desculpem-me as restantes, mas houve uma que se destacou: Filomena Cautela. Quem precisa da Petra Mede quando se tem a Filomena? (Quando organizarmos novamente, já sabemos quem podemos imediatamente chamar…).
E depois de palcos em que vimos os cantores a ser “engolidos” por imagens suas projetadas no palco, eis chegado a um ano de ressaca. Luzes, cantores e vozes (quando havia). Chegou e sobrou. Jamais iria agradar a todos, como os anos anteriores não agradaram a todos. Ou como as atuações extra-eurovisivas não agradaram a todos (inclusive a mim): se por um lado amei a abertura da Mariza e da Ana Moura (que sonho tê-las num futuro próximo novamente na Eurovisão) e a prestação de Salvador Sobral, por outro sou incapaz de perceber a presença dos The Beatbombers ou gostar do interval act de Branko com Sara Tavares, Dino D’Santiago e Mayra… mas são gostos. Mas que venham as canções a concurso, em ordem ascendente relativamente à classificação final:
Um ano depois (e 719 pontos a menos), Portugal voltou a subir ao palco do Festival Eurovisão em português. Contudo, o impacto que Salvador Sobral teve em Kiev, Cláudia Pascoal (e Isaura) não conseguiram ter em Lisboa. A jogar em casa, com uma das Finais mais fortes de que tenho memória, a qualidade da nossa canção encheu Portugal (e os portugueses) de orgulho, mas passou ao lado dos outros países (ou da grande maioria deles). Não merecíamos, de todo, o último lugar, mas dificilmente conseguiríamos um melhor resultado com outra… Faltou algo que nos fizesse lembrar ao final das 26 canções, mas no fim de três grandes espetáculos, o nosso resultado foi apenas um pormenor. Mas é caso para dizer: “Cantámos como nunca, perdemos como sempre (ou quase sempre)”.
A Saara Aalto está habituada a ficar em segundo lugar: desta vez também ficou, mas a contar do fim. “Monsters” nunca me conquistou, mas nas vésperas eurovisivas tornou-se um dos temas que mais gostava de ouvir… até ver a atuação. Muito fogo, muita escada, muita correria e acrobacia… muito tudo, menos o que mais importava. A canção não deixou a cantora mostrar as suas capacidades e a atuação foi uma confusão de todo o tamanho, terminando um lugar acima do que realmente merecia… Canções destas fazem falta ao Festival Eurovisão, nem que seja para ocuparem os lugares mais baixo da Final. Saara Aalto volta em breve… mas com uma canção à tua altura.
Era a minha “favorita” ao último lugar, apesar de gostar bastante de “Storm”. Contudo, nunca achei que a canção tivesse potencial para se destacar… até ao inicio da atuação. Ainda antes da (absurda) invasão de palco, SuRie já havia colocado a Altice Arena ao rubro… mas aquela garra depois do incidente, foi algo indiscritível. Se há cantora que merece ser louvada este ano (não podemos esquecer o que aconteceu em Amesterdão, onde substituiu a cantora francesa), chama-se SuRie e é britânica. Admito que gostaria de ter visto o Reino Unido um pouco acima na tabela classificativa, mas não me choca a classificação.
Agora sim “a porca torce o rabo”. Vamos por partes: “Tu Canción” era uma das minhas canções favoritas do ano, logo estava com as expectativas em alto. Ainda nos ensaios notei que a atuação (simples, simples, simples) roçava a prestação da Noruega em 2015 (o rapaz norueguês cantava muito mais que o Alfred, diga-se), mas faltava algo naquele último refrão… Faltou isso e faltaram pontos, claramente. Gostei, gostei muito, especialmente ouvindo a canção a ser (literalmente) berrada pelos milhares de espanhóis que encheram o Altice Arena, mas aquela classificação… Percebo-a, mas não a aceito. Nuestros hermanos precisam mesmo de fazer uma limpeza na equipa que gere as participações eurovisivas. Na minha humilde opinião, teria ficado na primeira metade da tabela classificativa.
Sempre o disse: a canção da Eslovénia era tão estranha, que até a achava interessante… Isto até a ter ouvido 101 vezes no Press Center. A Lea Sirk é de uma simpatia estonteante e não digo que não foi uma justa finalista: simplesmente não me conseguiu convencer… Aquele falso erro técnico foi, CLARAMENTE, o verdadeiro responsável pelo apuramento e pela fuga ao último lugar na Final: é impossível não ficar colado ao ecrã a tentar perceber o que se tinha passado. Foi um golpe de génio, diga-se. Nota positiva pelo uso do esloveno e 12 points pela utilização da nossa língua no final da canção. Contudo, Hvala ne!.
Perdoem-me os fãs da canção da Hungria, mas era claramente a menos boa (uso este termo porque não acho que tenhamos tido uma canção má nesta Final) do alinhamento da Grande Final do Festival Eurovisão. Nem a consigo descrever… Por outro lado, a atuação foi algo de outro mundo, sendo a única justificação “possível” para a sua presença na Final (podemos imaginar o JP Simões a atuar no Altice Arena com este palco!?). Pessoalmente, colocaria a Hungria fora da Final (em troca da Roménia, provavelmente) e/ou uns lugares mais abaixo na classificação final.
Austrália… Digamos que nunca concordei com a presença da Austrália no Festival Eurovisão, mas a Jessica Mauboy é uma jóia de pessoa e “We Got Love”… é algo sobrenatural. É impossível ficar indiferente à entrega de Jessica no palco do Altice Arena (nem que seja com medo que ela se espalhe ao comprido no meio da atuação…) e àquela interação com o público: foram três minutos de pura entrega e de Eurovisão, no melhor sentido da palavra. Não podemos ter a Jessica Mauboy a cantar “We Got Love” todos os anos? Na minha opinião, tinha ficado no top5 da gala.
Foi uma das surpresas das semifinais. “Nova Deca”, com os típicos (e tão desaparecidos) sons balcânicos, surpreendeu ao conquistar o apuramento para a Final, tendo surpreendido ainda mais ao escapar aos últimos lugares da tabela classificativa (Como é bom ter vizinhos amigos, não é?). Pessoalmente gostei da canção da Sérvia e acho que foi uma finalista justa… mas já vos disse que a versão em português é bem melhor que a versão original? Classificação dentro do esperado.
Admito: a única vez que ouvi “Outlaw in’Em” na íntegra, foi no dia da Grande Final. A qualidade da canção é notória… mas não me diz nada. Waylon é um grande cantor e voltou a mostrá-lo no palco da Eurovisão: contudo, se a primeira participação ficou marcada pela simplicidade, a segunda… bem foi o que se viu. Achei todo aquele “circo” armado na atuação bastante desnecessário, mas são escolhas… A minha escolha claramente não era a canção da Holanda. Espero ver o Waylon novamente na Eurovisão…
Último no júri e sétimo no televoto: um dos dois está errado... “Under the Ladder” não é uma obra prima do cancioneiro eurovisivo ou europeu, diga-se, mas também não merecia o último lugar na votação do júri (nem vou falar dos 11 pontos que recebeu…). MELOVIN esteve bastante bem em todo o desempenho, com uma das canções mais apelativas ao público “extra-Eurovisão” da noite. Pessoalmente colocaria a Ucrânia na primeira metade da classificação. (Como assim a Roménia não pontuou o Drácula da Ucrânia???)
Inspirado no La La Land, Ryan O’Shaughnessy levou a Irlanda de um dos “eliminados certos” para um 16.º lugar na Final do Festival Eurovisão, gala onde não chegava desde 2013. Esta foi a vitória possível para o recordista de triunfos do certame… “Together” nunca me conquistou, mas depois da semifinal, admito que percebi o direito da canção em marcar presença na Grande Final. Apesar de toda a encenação criada em seu redor, a canção é despida de adereços e foi um “Amar Pelos Dois” à moda da Irlanda. Acreditava que o país fosse disputar um lugar no top10, mas não me choca o lugar alcançado.
“Step one: Believe in it”. Et voilá: o Alexander Rybak não acreditou. Ele é conhecido de todos os eurofãs e acho que é unânime: o cantor esteve longe, mas longe mesmo, do talento (e do carisma) com que nos habitou. A canção perdeu muito da semifinal para a Final, passando de “uma das favoritas” a apenas “mais uma”. Algo ali falhou, mas acho mesmo que o Alexander estava mesmo desinspirado na noite da Final. Depois do desempenho, não alterava muito da sua classificação, infelizmente. (Desculpa lá amigo Rybak, mas o recorde da maior pontuação continua a ser nosso. Mas podes continuar a tentar…).
A Bulgária anda a ameaçar ganhar a Eurovisão… e acreditava que seria este ano. “Bones” era, claramente, a canção que mais poderia perder da passagem da versão estúdio para a atuação ao vivo, mas tal não aconteceu. A união das seis vozes (sim, seis) foi arrepiante e o grupo teve provavelmente a atuação mais trabalhada do ano. Gostei imenso (tirando aquele pseudo playback do final) e era claramente uma das presenças OBRIGATÓRIAS no top10. Não aconteceu, infelizmente.
Contra todas as expectativas, França foi mesmo o flop do Festival Eurovisão 2018. Com uma mensagem que dividia opiniões, a história de sobrevivência de “Mercy” no meio de uma calamidade que continua, diariamente, a “manchar as nossas águas”, não chegou claramente ao público europeu. Nem mesmo com toda a arena unida em prol desta mensagem… Como foi bonito ver portugueses, espanhóis, franceses, britânicos e todo um sem fim de nacionalidades unidos numa só canção: como o Mundo seria melhor se todos os dias houvesse uma “Mercy” a unir-nos. Os Madame Monsieur mereciam muito melhor…
“When We’re Old” foi a canção que mais cresceu em palco, tendo mesmo pensado que podia ser uma possível vencedora do Festival Eurovisão 2018. Ieva Zasimauskaite conseguiu passar a mensagem da sua canção, culminando a atuação a chorar (como tantos outros pela Altice Arena). Foi um dos melhores momentos da transmissão que, numa outra edição, teria entrado no top10 da Final.
O Eugent Bushpepa é um cantor doutra galáxia. É que se antes do Festival já tinha esta ideia, tal confirmou-se com a atuação no palco eurovisivo… Tem um vozeirão descomunal e canta com uma garra raramente vista, mas parece que está a fazer a coisa mais natural do Mundo (e se calhar está mesmo). Não percebi uma única estrofe de “Mall” e admito que nunca procurei o significado da canção em albanês, mas não precisei: era uma das melhores do ano! E merecia entrar no top10! Ponto!
Por cá, “My Lucky Day” seria apelidada de pimba e azeiteira… e se calhar até o é. Mas que isto importa? A Eurovisão é feita do “bom” e do “mau”, mas ninguém fica indiferente à energia dos DoReDoS, bem como àquela atuação que confunde qualquer um. O Kirkorov sabe mais da Eurovisão de olhos fechados do que muitos entendidos de olhos bem abertos e este 10.º lugar em Lisboa é a prova clara disto. 12 pontos para a encenação, 12 pontos para a alegria e 12 pontos por mostrarem que o “pimba” também faz falta. (Se puderem, passem por cá em março…).
A Dinamarca anda com sérias dificuldades em singrar no Festival Eurovisão… ou melhor, andava. Rasmussen aproveitou “a queda da Muralha em Westeros” e mostrou que estava na Eurovisão para ganhar: a mensagem não chegou ao júri, mas passou claramente para o público. Admito que esperava ainda algo mais daquela atuação, mas que encheu bem as medidas que a canção pedia. Talvez não a colocaria no top10 final, mas quem sou eu para a tirar de lá? De realçar que esta foi uma das canções recusadas do Melodifestivalen 2018. Só para que conste…
A ópera é, provavelmente, o estilo musical com mais dificuldades em singrar no Festival Eurovisão e contam-se pelos dedos os temas que conseguiram lugares cimeiros no concurso. A Estónia não teve medo e arriscou… A cantar em italiano e com uma das melhores vozes do ano, “La Forza” teve força para chegar ao 8.º lugar da classificação, um tanto aquém dos investimentos feitos. Foi a canção mais pontuada por Portugal no concurso: esperemos que os nossos amigos estónios nos perdoem (finalmente) do null points de 2001. Uma das minhas atuações favoritas!
Depois de um dos Melodifestivalen mais fracos que me lembro (e ainda recusaram Higher Ground… O-K), a Suécia conseguiu escolher o melhor dos piores e continuou a mostrar que disputa um campeonato muito acima da maioria dos países a concurso. A canção é das mais cativantes do ano e Benjamin (em início de carreira) esteve bastante capaz da altura do desafio. Sobre a votação, não sei o que me choca mais: se o 2.º lugar do júri (esperava muito abaixo) ou o 23.º lugar do televoto (a sério que, para o público, a Suécia tinha a 4.ª pior canção do ano?). Contas feitas, a Suécia continua na corrida pela 7.ª vitória… que não deverá demorar muito a aparecer.
“Lie To Me” nunca esteve nas minhas grandes favoritas, mas era das canções mais cativantes da edição deste ano. Depois de semanas atribuladas, Mikolas Josef esteve melhor que nunca e mostrou ter ultrapassado a lesão que o atirou para uma cama de hospital, presenteando todos os espectadores com a acrobacia que o lesionou no primeiro ensaio. Animação, irreverência e sons bastante atuais marcaram a GRANDE atuação da República Checa. Contudo, nunca pensei que conseguisse chegar ao sexto lugar da geral, sendo o quarto país mais votado pelo televoto… tudo isto para um país que apenas tinha chegado à Final em 2016, onde recebeu um null points do público. Classificação merecida.
“Lie To Me” nunca esteve nas minhas grandes favoritas, mas era das canções mais cativantes da edição deste ano. Depois de semanas atribuladas, Mikolas Josef esteve melhor que nunca e mostrou ter ultrapassado a lesão que o atirou para uma cama de hospital, presenteando todos os espectadores com a acrobacia que o lesionou no primeiro ensaio. Animação, irreverência e sons bastante atuais marcaram a GRANDE atuação da República Checa. Contudo, nunca pensei que conseguisse chegar ao sexto lugar da geral, sendo o quarto país mais votado pelo televoto… tudo isto para um país que apenas tinha chegado à Final em 2016, onde recebeu um null points do público. Classificação merecida.
“Non mi avete fatto niente” chegou a Lisboa como a minha favorita e assim continuou depois de terminado o Festival Eurovisão. É difícil falar sem ser suspeito, mas Itália trouxe uma canção do “caraças” à Eurovisão. Com uma mensagem fortíssima, Ermal Meta e Fabrizio Moro, dois dos melhores cantores italianos da atualidade, cantaram sobre um dos maiores horrores que o Mundo tem vivido… É muito difícil mesmo escrever sobre esta canção. Tudo ali resultou, tudo ali roçou a perfeição… seria a mais justa vencedora do Festival Eurovisão 2018. Há muito que acho o italiano uma das línguas mais belas do mundo, mas “Il mondo si rialza col sorriso di un bambino” ficará nas minhas memórias até ao fim dos dias. E sim, chorei que nem uma criança… Bravo Itália.
É caso para dizer: eu avisei. “You Let Me Walk Alone”, defendido por Ed Sheeran Michael Schulte, tinha grande potencial, apesar deste ter passado ao lado da comunidade eurovisiva… Mas quem vota não são (só) os fãs e o resultado foi notório: um quarto lugar a dois pontos do bronze da edição. Sozinho em palco em frente ao insuflável (sim, a “tela” que vimos era um insuflável), Michael voltou a mostrar que a Eurovisão é para todos os estilos musicais e que todos cá têm espaço. Gostei de ver a Alemanha de regresso aos grandes resultados e de uma canção “não eurovisiva” a chegar tão alto na classificação.
A surpresa da edição! É que nem sei por onde começar… “Nobody But You” passou-me ao lado na temporada pré-eurovisiva, tendo-me surpreendido nos primeiros ensaios. Contudo, ao ver a Áustria entre os apurados da primeira semifinal, admito que pensei que o país teria sido dos últimos classificados e jamais poderia estar na luta pelo título… mas enganei-me bem enganado. Não digo que seja injusto, apenas fiquei surpreendido com toda a votação em torno da canção, muito bem defendida por Cesár Sampson. Grande surpresa! (Amigos britânicos, a sério que recusaram esta canção?)
Nunca consegui perceber o fanatismo que se criou em torno de “Fuego”. Eleni Foureira deu tudo o que tinha (e o que não tinha) em defesa da canção, tendo uma das coreografias mais arrojadas dos anos recentes do Festival Eurovisão… mas daí a ganhar o concurso? Não. Não seria uma má vencedora: simplesmente, nunca vi qualquer possibilidade de “Fuego” arrebatar a vitória em Lisboa. A classificação foi merecida, se bem que, na minha opinião, teria colocado a candidatura cipriota um pouco mais abaixo, mas não abaixo do 4.º/5.º lugar… Que venham mais Eleni’s que o Festival precisa destes “fuegos”.
De favorita a candidata a “flop” e de candidata a “flop” a vencedora: este foi o percurso de Israel durante as semanas pré-eurovisivas. Longe de agradar a todos (nunca teremos um vencedor unânime, lamento), Netta Barzilai chegou a Lisboa amada por uns e odiada por outros, com uma grande fatia dos eurofãs a mudarem os focos para a candidatura de Chipre. Mas quem vota não são só os fãs (apesar de muitos acreditarem que são os responsáveis por tudo o que acontece no palco eurovisivo…) e a animação/irreverência que “Toy” trouxe, chegou aos espectadores… nem que fosse pelo cacarejo. Há que destacar o grande fairy-play de Netta, bem como o lado humano da cantora (que tanta vez é esquecido): a forma como agradeceu os 12 pontos oriundos de França demonstram tudo. Grande Netta!
E depois de duas vitórias “não-eurovisivas”, de Jamala e Salvador Sobral, venceu uma canção tipicamente eurovisiva. Mas a polémica está instalada… Que seria do Festival Eurovisão sem uma polémica a apimentar a época da depressão pós-eurovisiva?
Paralelamente a tudo o que acontecerá sobre a próxima edição, é também momento de olhar para o que aconteceu no Parque das Nações. Foram dias de aventuras e momentos que jamais esqueceremos… De lágrimas nos olhos e orgulho no coração, um dia mais tarde poderemos dizer, em plenos pulmões, como vivemos o Festival Eurovisão 2018 em Lisboa… no nosso país, no NOSSO Portugal. E isto ninguém nos tirará…
Parabéns por todo o trabalho e dedicação, Nuno.
ResponderEliminarParabéns Nuno Galopim, gostei muito dos seus comentários na RTP. Bom trabalho.
ResponderEliminarGostei do artigo apesar de não concordar com a maioria das opiniões. Mas são opiniões e estão bem dadas. Parabéns. Venham mais artigos
ResponderEliminarO Nuno Carrilho NÃO É o Nuno Galopim!
ResponderEliminarPois não, o Nuno Carrilho é bem mais fazível :)
Eliminar"...se por um lado amei a abertura da Mariza e da Ana Moura (que sonho tê-las num futuro próximo novamente na Eurovisão) e a prestação de Salvador Sobral, por outro sou capaz de perceber a presença dos The Beatbombers ou gostar do interval act de Branko com Sara Tavares, Dino D’Santiago e Mayra…"
ResponderEliminarPenso que ali querias dizer "incapaz" e não "capaz"
Alguém que não tenha medo de dar a sua opinião em público! Para quando um artigo sobre os eliminados na semifinal?
ResponderEliminar"apesar de muitos [FÃS] acreditarem que são os responsáveis por tudo o que acontece no palco eurovisivo…": AMÉN!
ResponderEliminarParabéns à RTP. Ovos podres para os compositores e interpretes do festival RTP.
ResponderEliminarNão se aproveitava uma única canção, daí o último lugar. 42 júris e 42 televotos não deixam dúvidas. Precisamos de abrir horizontes: venham compositores da Suécia, Ucrânica, EUA, Brasil e por aí fora.
sobre a Eslovénia "Aquele falso erro técnico foi, CLARAMENTE, o verdadeiro responsável pelo apuramento e pela fuga ao último lugar na Final"... Que disparate de todo o tamanho!!!
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