Daði Freyr mostrou o seu apoio para com os peticionários contra a participação da Islândia no Festival Eurovisão em Israel: "Não posso imaginar participar na Eurovisão com a consciência tranquila, enquanto Israel usa uma violência terrível contra o povo palestiniano".
A polémica em torno da eventual realização do Festival Eurovisão 2019 em Israel está instalada. Depois do apelo ao boicote da Irlanda (AQUI), na Islândia existe uma petição contra a participação do país no evento que, em menos de 24 horas, registou mais de 10 mil assinaturas.
Daði Freyr, vice-campeão da final nacional do país no Festival Eurovisão 2017, é um dos cantores que já declarou o boicote ao evento, retirando o seu interesse em participar no concurso do próximo ano:"Não posso imaginar participar na festa que é o Festival Eurovisão com a consciência tranquila, enquanto o Estado de Israel e o seu exército usam uma violência terrível contra o povo palestiniano", escreveu o cantor nas redes sociais.
Apesar de não ter confirmado oficialmente a participação no certame de 2019, Skarphéðinn Guðmundsson declarou que a RÚV tenciona estar representada no concurso: "Nesta fase estamos a analisar o assunto, a localização e os custos... Mas a menos que algo mude, tencionamos participar no concurso do próximo ano".
Fora da Final desde 2014, a Islândia voltou a falhar o apuramento para a Grande Final em Lisboa. Representado por Ari Ólafsson e "Our Choice", o país ficou no último lugar da semifinal com apenas 15 pontos, não tendo recebido qualquer pontuação do televoto.
Fonte: Eurovoix / Imagem: Google / Vídeo: Eurovision.tv
Hipócrita.
ResponderEliminarHipócrita pq?
EliminarIsrael nunca será um país. Israel são os Estados Unidos na Ásia.
ResponderEliminarSeguindo essa lógica o Brasil também nunca será um país
EliminarNão percebi a ideia sobre o Brasil... O Brasil anda a alastrar as suas fronteiras naquilo que é dos outros? (Pergunta séria)
EliminarConcordo Anonimo 2. Anonimo 1, Brasil é uma republica, embora eu gostasse que pertencêssemos a Portugal.
EliminarCom certeza muitas vozes se levantarão contra a realização do ESC2019 em Israel e com toda razão, porque o país não reúne as condições de segurança necessárias para a realização de tão importante evento. Está situação ainda vai dar muito que falar, e se o ESC2019 se realizar em Israel de certeza absoluta que haverá alguns países que não vão participar.
ResponderEliminarEle devia ter representado a Islandia e nao a outra diva. Parabens Daoi.
ResponderEliminarPenso que a tomada de posição deste artista poderá levar outros países a cancelar a sua participação em 2019. É realmente preciso que vozes conceituadas, populares a nível internacional, como é o caso, se levantem contra a realização do ESC em Israel. Não se trata de um boicote às iniciativas da Eurovisão, até porque, por exemplo, se manterá a realização do ESCjunior na Bielorrússia, um país cujas posições de defesa dos direitos humanos o tem distinguido no seio das nações europeias.
ResponderEliminarA EBU que proponha Chipre já como segunda opção se Israel não conseguir assegurar EM SEGURANÇA o ESC 2019. E quanto a Jerusalém nem pensar: em 2019 já terão morrido muitos pela Palestina e Gaza.
ResponderEliminarGostava que a RTP tivesse coragem e dignidade de fazer o mesmo. (Se não, que se faça também uma petição de boicote). Não participar é não pactuar com a política de massacre de Israel. Este é um dos casos em que espero funcione mesmo a política.
ResponderEliminarAcho-o super parecido com a Luisa fisicamente...e parece ser um artista com muito feeling e principios. Ia dar-se bem com o sobral.
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