Os DoReDos foram os mais votados no Press Centre após o fim do 7.º dia de ensaios.
Os últimos 13 países da 2.ª semifinal do Eurovision Song Contest 2018 tiveram hoje o seu segundo ensaio. Como sempre, o Press Centre votou nos seus favoritos do dia e a Moldávia foi a grande vencedora. Em 2.º lugar ficou a Hungria e em 3.º a Suécia. Montenegro foi o único país a não somar qualquer ponto.
Aceda aos resultados completos da votação do Press Centre:
1.º Moldávia - 81 pontos
2.º Hungria - 69 pontos
3.º Suécia - 47 pontos
4.º Malta - 41 pontos
5.º Ucrânia - 32 pontos
6.º Eslovénia - 19 pontos
7.º Países Baixos - 8 pontos
8.º Rússia - 6 pontos
9.º Geórgia - 6 pontos
10.º Letónia - 6 pontos
11.º Austrália - 5 pontos
12.º Polónia - 4 pontos
13.º Montenegro - 0 pontos
Fonte: escXtra / Imagem: Eurovision.tv
Ai não
ResponderEliminarFora do tópico: Portugal subiu nas casas de aposta depois do primeiro ensaio... Os velhos do Restelo não vêm comentar isso?
ResponderEliminarSubimos? estamos em 20º...com a moldavia e espanha à frente, é demasiado mau e pouco realista.
EliminarA subida foi de tal maneira que o servidor do site das odds está em baixo 😁😁
EliminarDe rir, o press centre é uma palhaçada...lembrem-se que o ano passado ficámos em 3º
ResponderEliminarO "press centre" não é sempre formado pelos mesmos jornalistas, produtores e críticos musicais, embora alguns, sem dúvida, repitam frequentemente a sua presença. Não creio que terem vaticinado para Portugal o 3º lugar (em vez do 1º) em Kiev mereça ser chamado de "palhaçada". Afinal, estão a concurso mais de quarenta canções... Limitam-se a dar a sua opinião, não são propriamente apostadores, ou seja, parte-se do princípio que indicam quais as canções/atuações de que gostam mais e não qual a que pensam vai vencer. Quem pode verdadeiramente adivinhar como os júris vão votar? O júri de um país é formado por cinco pessoas escolhidas pela respetiva estação de televisão; se fossem outras cinco pessoas, a votação já poderia ser diferente. Expressar-se uma preferência, mesmo que diferente da nossa, mesmo que diferente do resultado final, não devia ser interpretado como sendo-se "palhaço".
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