Cláudia Pascoal e Isaura, representantes de Portugal no Festival Eurovisão 2018, utilizaram as redes sociais para reagir aos resultados na Grande Final: "Orgulhosa do meu PORTUGAL!".
Cláudia Pascoal e Isaura usaram as redes sociais para reagir aos resultados da Final do Festival Eurovisão 2018, gala em que "O Jardim" ocupou o 26.º (e último) lugar na tabela classificativa. Aceda, de seguida, às declarações das representantes portuguesas:
Fonte/Imagem: Cláudia Pascoal e Isaura / Vídeo: Eurovision.tv
Meninas não liguem a comentários tristes de pessoas muito mal formadas. A música não foi a minha preferida no nosso festival nem na Eurovisão, mas perante as que foram à final deviam ter ficado muito para cima. No entanto sabem que voltou o fogo de artifício, não sabem? Deixem-no queimar tudo o que de negativo precise de se extinguir e sejam vocês mesmas sempre.
ResponderEliminarMeninas: não liguem a críticas! Convençam-se de que estão sempre certas. E, sobretudo, acreditem que foi por causa do fogo de artifício que canções como as da Lituânia, da Irlanda ou da Alemanha ficaram acima da nossa; não foi pela qualidade. Não deixem de acreditar que uma canção delicada sobre o desaparecimento de alguém deve ser interpretada num ambiente escuro, com a intérprete a fechar os olhos e a mostrar uma perna. Os outros é que deviam aprender.
EliminarJá enjoa essa do fogo de artifício! Temos de confessar que um cenário bem estudado e bem executado ajuda: é um espetáculo televisivo, bolas!! Se todos forem só "um cantor e um microfone", não dá! (E não venham com o Salvador, que só a "personagem" dele e aquela música sublime eram um espetáculo em si - e só funcionará uma vez. As pessoas foram colhidas de surpresa por aquele OVNI, querer repetir é impossível e sem originalidade!!)
EliminarEu acho que elas estiveram bem no quadro que tinham, o problema é que o quadro não era atraente e fora a emoção na voz da Cláudia, o espetador ficava de fora e nem tinha um ponto visual cativante onde se agarrar! Se a RTP quer que as pessoas adiram, há que sair dum estilo demasiado conceptual e sem ser demasiado mainstream: abrir-se aos outros!! Para que as pessoas por esses países fora se darem ao trabalho de votar em nós, há que lhe dar emoções (o que aconteceu em 2017, com um estilo não marcado "só pra Portugueses). E não é com algo "só nosso" que lá chegamos!
Há que por em prática o que estamos sempre a pregar: "abrir-se aos outros", senão continuamos só "a participar".
A Eurovisão não é um festival de música para eruditos em musicologia, quer se queira quer não! É preciso qualidade, mas há que pensar no público, e este ano esse ponto simplesmente não existiu
Concordo. Estamos perante um espectáculo de tv. Outras canções também eram emotivas ou, como gosta de dizer o jovem Hélder Reis, tinham uma mensagem forte
EliminarE já agora onde estava o fogo de artifioco nas canções da Lituânia, da Alemanha e da Irlanda???
arrasados na própria casa ehehehhe
ResponderEliminarpara o ano há mais! Espero que a RTP tenha percebido que não descobriu nenhuma fórmula e que nada está certo ou garantido e que teremos muitas dificuldades neste evento como sempre aconteceu
Nem mais!
EliminarPéssimo exemplo deu este anónimo...a musica da Lituânia e Alemanha até eram das melhores… havia muitas outras incluindo as 3 primeiras que não valiam nada...das que ficaram nos primeiros lugares a Alemã era a melhor apesar de cantar em Inglês…
EliminarEsperemos que isto sirva para perceberem que os votos do publico não se deviam sobrepor aos votos dos entendidos…
Eliminaras dificuldades para Portugal pontuar vão continuar, e a formula de enviar canções sóbrias não vai pegar de forma alguma. A verdade é que tínhamos musicas com arranjos muito pobres no festival da canção, a maioria das pessoas nem percebeu bem a musica da Isaura. Tentaram a vender como uma balada moderna, mas na verdade é só uma musica mal construída e com pouca profundidade de arranjos. Isto o limite entre o"simples" e o "simplório" é uma linha muito ténue e difícil de se definir.
ResponderEliminarEste resultado tem uma culpada .. a Isaura ... podia ter melhorado a música e não o fez e ficou super mal a presença dela no palco , a Claudia estava muito bem sozinha lá
ResponderEliminarnem mais.
EliminarQue a Luisa Sobral volte e escreva uma cançao para a Catarina, ao estilo de Maria do Mar.
ResponderEliminarFizemos mal, ha que aceitar e seguir de cabeça erguida.
Com esta queda a RTP vai voltar ao mesmo e levar fado de novo!afff
quando é que Portugal levou fado À eurovisão? tirando 1976 nao estou a ver...
Eliminar10:35 em 2012, Vida minha. Nem todo o fado do genero Amalia rodrigues.
EliminarPortugal nunca levou um fado. Ouvir-se/ver-se a guitarra portuguesa não significa que se esteja perante um fado. Note-se que até Mafalda Arnauth, uma fadista, gravou "Uma Flor de Verde Pinho" e não lhe conseguiu dar um tom de fado - e sempre afirmou estar a cantar uma canção (entre outras do mesmo cd) que não era fado. Quanto a "Vida Minha", basta atentarmos nos últimos momentos (na verdade, na canção inteira, mas, em especial, nos últimos momentos) para se perceber que está longe de ser um fado.
EliminarPois...boa sorte para elas, vao precisar. Preparem-se que para o ano pode ser ser pior. Nao passaremos das semi finais se não começarmos a apostar mais no staging, cenário, coreografias, estilos musicais, etc...coisas como o Sobral so funcionam uma vez, Portugal e Espanha tentaram repetir a formula e acabaram no bottom 5. Que sirva de lição.
ResponderEliminarMandem um bom fado para o ano, um fado moderno. Hehe
ResponderEliminarEu gosto da canção. Fizeram o melhor que podiam, dadas as circunstâncias. Mas a verdade é que se eu fosse alguém de outro país qualquer, a canção passava-me ao lado. Eu quase me esqueci da atuação de Portugal, perdeu-se no meio das outras canções, acontece aos melhores.
ResponderEliminarAinda a Cláudia não tinha acabado de cantar e já eu me tinha esquecido da canção portuguesa. (E isto apesar de O Jardim estar entre as minhas canções preferidas na Edição de 2018!......)
EliminarUm aparte que não tem a ver connosco, mas com um outro país com muito pouca sorte no Festival da Eurovisão: a Finlândia, eu não posso dizer que era um fã incondicional da canção, mas não merecia de todo o penúltimo lugar. Valia bem mais do que isso.
ResponderEliminarA Saara Aalto desafinou bué na final. (Tal como a Jessica Maubiy.)
EliminarA RTP esforçou-se muito para fazer boa figura em casa: seleção de canções abertas ao público (RDP) e convites para compositores. EStes é que foram fracos e fizeram a RTP e o país passar por má figura. Para o ano acho que a RTP tem que convidar também compositores estrangeiros...Caso contrário vai continuar a figura triste de Portugal na Eurovisao. Em Espanha, as pessoas pedem demissões... Em Portugal, o último lugar é o normal.
ResponderEliminarFizeram um excelente trabalho e mereciam muito mais, deviam ter ficado acima dos horrores da Estonia, da Noruega e da Moldavia. Mas o camimho não é voltar com Luisa Sobral (a grande e unica responsivel pela nossa vitoria em Kiev...bjs Luisa!) so por termos ganho em 2017. Ha muita diversidade na musica Portuguesa! Se a Luisa concorrer, optimo mas ela é qué tem que decidir. E de uma vez por todas vamos acabar com a parvoice de "fogo de artifio, ganhou agora a musica, agora ganhou o fogo de arificio" e outros bla bla blas bestas. Isso so mostra uma enorme falta de educação e quem fala assim não merece disfrutar a maravilha qué é a Eurovisão.
ResponderEliminarEstónia era uma das melhores canções este ano. Tirando isto, concordo com o resto deste comentário.
EliminarRecordo um pouco de outros temas a concurso no último Festival da Canção. Boa parte daqueles temas vinham carregados de uma falta de visão de âmbito eurovisivo. Não há como negar, sejamos sinceros e realistas. Ainda que não tenha sido a minha favorita, fez parte desse grupo das melhores (na falta de ainda melhores) fiquei contente, contudo fiquei logo com a perspectiva de que na final do Eurovision iriam para os fundos da tabela. Achei isso previsível.
ResponderEliminarTiveram a sorte de passar à final pelas razões que sabemos, caso contrário o tema "O Jardim" não passaria da semifinal.
Ainda que tenhamos visto ao longo do tempo um constante reinventar de formato eurovisivo, Politiquices, jogos de estratégia e simpatias, O SEGREDO DO SUCESSO TAMBÉM CONSTANTEMENTE SE REINVENTA.