Bom domingo a todos! 6 de maio é um dos dias mais agitados do Festival Eurovisão 2018. A equipa do ESCPORTUGAL já está pronta para contar tudo o que se passará hoje no palco do Altice Arena.
09h35 - Bom dia a todos! Portugal e os BIG5 realizam, esta manhã, o seu segundo (e último) ensaio técnico do Festival Eurovisão 2018, sendo que os mesmos serão abertos à comunicação social. Esta manhã na equipa do ESCPORTUGAL no Press Center está o Nuno Carrilho, o Pedro Fernandes, o João Diogo e o Nelson Costa.
09h37 - Ao longo do dia, iremos atualizar este artigo e, tal como acontece desde domingo passado, publicaremos conteúdos exclusivos nas nossas páginas de Facebook e stories do Instagram. Não perca!
09h39 - Chamamos a atenção para o facto de haver novas regras para a gravação de ensaios, tal como o ESCPORTUGAL publicou AQUI.
9h50 - Já nos encontramos a postos no interior da arena, para dar a conhecer aos nossos leitores tudo o que se irá passar neste oitavo (e último) dia de ensaios individuais.
CALENDÁRIO DE ENSAIOS PARA 06/05/2018 (hora de Lisboa)
Ensaios abertos à imprensa:
10: 00 – 10: 20: Portugal
10:25 – 10:45: Reino Unido
10:50 – 11:10: Espanha
11:15 – 11:35: Alemanha
11:40 – 12:00: França
12:05 – 12:25: Itália
Conferências de Imprensa: 11:05 – 13:30
10h16 - Ainda não é desta que ficámos a conhecer a indumentária que Cláudia e Isaura irão levar no dia 12 de maio, na Grande Final do Festival Eurovisão da Canção 2018. As duas cantoras surgem neste ensaio em roupas casuais. Cláudia está de cabelo apanhado e de calças de ganga, com um casaco cinza, enquanto Isaura usa uma sweatshirt em tons vermelhos e brancos. Vocalmente a atuação continua irrepreensível, mas a entrada da Isaura no palco continua a parecer estranha e forçada. Relativamente ao staging, mantém-se os planos muito focados na Cláudia, com a mesma a não olhar para as câmaras, o que, neste caso, ajuda a transmitir a mensagem introvertida da canção. O palco permanece totalmente escuro durante todo o início do tema, com luzes douradas a surgirem por detrás da Cláudia. Na entrada da Isaura o palco ganha mais luz e cor, com luzes azuis a piscarem ao som da batida. Um bom ensaio de Portugal, mas ainda há coisas a melhorar.
10h39 - Com o mesmo figurino do primeiro ensaio, SuRie segue-se no alinhamento do último dia de ensaios individuais do Festival Eurovisão. Alguns dos planos que falharam foram corrigidos e a cantora está em palco bastante mais segura... contudo continua a falta algo. "Storm" não é uma má canção, pelo contrário: mas falta-lhe um refrão mais potente, algo que empolgue. As coisas poderão melhorar muito com público na arena, mas dificilmente o Reino Unido sairá dos últimos lugares da classificação final.
11h05 - Alfred e Amaia voltam a subir ao palco do Altice Arena. Uma performance simples e bem conseguida, que faz lembrar, em vários momentos, a atuação da Noruega em 2015. Contudo, continuamos a achar que o último refrão merecia algo mais em palco... Ao vivo resulta, mas em televisão parece que a canção perde fôlego. Amaia continua a estar muito melhor vocalmente do que Alfred. De realçar a mudança de figurinos: a cantora usa um vestido cinza com transparências, enquanto o cantor usa um fato azul. Não deve estar na corrida pela vitória, mas claramente Espanha poderá estar de volta aos bons resultados.
11h43 - A Alemanha segue-se no alinhamento, repetindo praticamente tudo o que vimos na primeira ronda.Ed Sheeran Michael Schulte está sozinho em palco, com uma estrutura de projeção atrás (estrutura que afinal é uma espécie de balão). Uma das canções menos eurovisivas da edição que poderá surpreender na votação final... O primeiro ensaio foi bastante aplaudido pelo Press Center. Poderá ser uma grande surpresa.
12h01 - Madame Monsieur acabaram o primeiro round do ensaio. Emilie e Jean-Karl protagonizam mais uma performance forte. Os planos de câmara estão ligeiramente diferentes do que vimos no primeiro ensaio técnico. Ambos começam a atuação juntos, no centro do palco; a atuação é dinamica, uma vez que circulam pelo semicirculo da parte frontal do palco - as chamadas "pontes". Apenas os rostos são iluminados contrastando com os trajes escuros, conferindo dramatização à atuação. Apenas um apontamento de cor vermelha nas sapatilhas e na guitarra, eventualmente alusão ao vermelho cor do sangue e da vida, uma vez que a canção fala de uma criança sobrevivente que representa muitas outras que partiram levadas pelo oceano azul. Ponto menos positivo: algumas expressões faciais demasiado bem-dispostas de Emilie. Teremos França a triunfar?
12h28 - Itália já ensaia na arena do Parque das Nações. Mais um grande ensaio. Teremos aqui o país vencedor desta edição? Ermal Meta e Fabrizio Moro, de Itália, começam no centro do palco com dois microfones standing, interpretando o tema num palco iluminado em tons vermelhos e alaranjados. De início o ecrã enche-se de uma espécie de legendas, traduzindo a letra para vários idiomas, incluindo o português. Não só legendas escritas em diferentes fontes de letra, mas também imagens sobrepostas. Ambas aparecem aleatoriamente no ecrã. As vozes roucas dos cantores, muito tipico da música italiana, dão um cunho muito próprio. Temos aqui, sem dúvida, uma das propostas mais internacionais e que pode agradar tanto ao júri como ao televoto. Na parte final da performance, ambos saem do centro e percorrem as pontes, cada um numa diferente, até se encontrarem de novo no centro do semicirculo. A atuação termina com os interpretes levantando as mãos uma eventual alusão à vida que prossegue, tal como nos fala a letra da canção...
10h39 - Com o mesmo figurino do primeiro ensaio, SuRie segue-se no alinhamento do último dia de ensaios individuais do Festival Eurovisão. Alguns dos planos que falharam foram corrigidos e a cantora está em palco bastante mais segura... contudo continua a falta algo. "Storm" não é uma má canção, pelo contrário: mas falta-lhe um refrão mais potente, algo que empolgue. As coisas poderão melhorar muito com público na arena, mas dificilmente o Reino Unido sairá dos últimos lugares da classificação final.
11h05 - Alfred e Amaia voltam a subir ao palco do Altice Arena. Uma performance simples e bem conseguida, que faz lembrar, em vários momentos, a atuação da Noruega em 2015. Contudo, continuamos a achar que o último refrão merecia algo mais em palco... Ao vivo resulta, mas em televisão parece que a canção perde fôlego. Amaia continua a estar muito melhor vocalmente do que Alfred. De realçar a mudança de figurinos: a cantora usa um vestido cinza com transparências, enquanto o cantor usa um fato azul. Não deve estar na corrida pela vitória, mas claramente Espanha poderá estar de volta aos bons resultados.
11h43 - A Alemanha segue-se no alinhamento, repetindo praticamente tudo o que vimos na primeira ronda.
12h01 - Madame Monsieur acabaram o primeiro round do ensaio. Emilie e Jean-Karl protagonizam mais uma performance forte. Os planos de câmara estão ligeiramente diferentes do que vimos no primeiro ensaio técnico. Ambos começam a atuação juntos, no centro do palco; a atuação é dinamica, uma vez que circulam pelo semicirculo da parte frontal do palco - as chamadas "pontes". Apenas os rostos são iluminados contrastando com os trajes escuros, conferindo dramatização à atuação. Apenas um apontamento de cor vermelha nas sapatilhas e na guitarra, eventualmente alusão ao vermelho cor do sangue e da vida, uma vez que a canção fala de uma criança sobrevivente que representa muitas outras que partiram levadas pelo oceano azul. Ponto menos positivo: algumas expressões faciais demasiado bem-dispostas de Emilie. Teremos França a triunfar?
12h28 - Itália já ensaia na arena do Parque das Nações. Mais um grande ensaio. Teremos aqui o país vencedor desta edição? Ermal Meta e Fabrizio Moro, de Itália, começam no centro do palco com dois microfones standing, interpretando o tema num palco iluminado em tons vermelhos e alaranjados. De início o ecrã enche-se de uma espécie de legendas, traduzindo a letra para vários idiomas, incluindo o português. Não só legendas escritas em diferentes fontes de letra, mas também imagens sobrepostas. Ambas aparecem aleatoriamente no ecrã. As vozes roucas dos cantores, muito tipico da música italiana, dão um cunho muito próprio. Temos aqui, sem dúvida, uma das propostas mais internacionais e que pode agradar tanto ao júri como ao televoto. Na parte final da performance, ambos saem do centro e percorrem as pontes, cada um numa diferente, até se encontrarem de novo no centro do semicirculo. A atuação termina com os interpretes levantando as mãos uma eventual alusão à vida que prossegue, tal como nos fala a letra da canção...
A Alemanha na minha opinião não merece um bom resultado a musica é uma cópia descarada do Ed Sheeran.
ResponderEliminarPortugal. Esta parte transmitida aqui deixou um gosto a insosso... Não se tratando de uma música expressamente para dançar não entendo porque se finge que se dança. Não era rap e impuseram a versão meio-rap. Não tem nada a ver. Quem terá sido o/a iluminado/a que concebeu esta treta? Os sons electrónicos de fundo têm de dar a expressão da agitação da alma e deveria ser o suficiente. Agora, põem-se ali a gesticular no vazio das emoções... Pff...
ResponderEliminarE as luzes perderam o romantismo nesta parte. Aqueles azuis são frios. Mas, apesar de eu ser espectador, não vou contra a liberdade dos criadores daquilo. Apenas sinto a partir do que me dão a ver. E eu não gostei.
A actuação da Itália é fortíssima. Comovo-me sempre.
ResponderEliminarEntre a França e a Itália, que trazem assuntos semelhantes, gosto muito mais da Itália. Mas estou na minoria, eu sei.
Acho que a Isaura e a Cláudia podiam usar as roupas do primeiro ensaio. Ficam lhes muito bem e transmitem um ar de rappers e de eletrônica
ResponderEliminarAcho que a Isaura e a Cláudia podiam usar as roupas do primeiro ensaio. Ficam lhes muito bem e transmitem um ar de rappers e de eletrônica
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