Jessica Andersson e Mariette, finalistas do Melodifestivalen 2018, lamentaram que apenas quatro mulheres tenham alcançado a Final do concurso: "Espero que haja mais mulheres no próximo ano" afirmou a representante sueca de 2003.
Pela sexta vez a concurso no Melodifestivalen, Jessica Andersson, representante sueca no Festival Eurovisão 2003, chegou à Grande Final do certame, terminando em 11.º lugar da geral, tendo sido a candidata menos votada do público. "Claramente, esta não era a classificação que eu esperava quando entrei no concurso há algumas semanas" afirmou a cantora, que apesar de ter ficado "satisfeita" pela atuação, recusa garantir que voltará ao concurso, "No ano que vem não estarei cá... Sobre o futuro, não posso responder agora. Mas atualmente sinto-me um pouco cansada". Questionada sobre a vitória de Benjamin Ingrosso, a cantora garante que tal era esperada e, acima de tudo, merecida: "Eles [os mais jovens] têm muitos seguidores. Mas o Benjamin ganhou hoje porque ele esteve muito bem e com uma atuação muito boa".
Contudo, Jessica Andersson lamenta que as mulheres continuem em minoria no concurso: apenas 4 mulheres conquistaram o apuramento para a Final do Melodifestivalen 2018, sendo que 2 apenas conquistaram o apuramento no Andra Chansen. "Começo realmente a acreditar que o Melodifestivalen é um concurso para rapazes, pelo reduzido número de mulheres na Final. Teria sido bem mais divertido com mais mulheres... Eu não sei se é tendência ou não, mas espero que haja mais mulheres na edição do próximo ano" referiu, acrescentando que os três primeiros classificados mereceram as classificações: "Benjamin, Felix e John tiveram atuações incríveis, logo não é de admirar que eles estejam no topo. Mas teria sido bem mais divertido com mais mulheres na Final".
Mariette Hansson, quinta classificada no certame, também concordou com Jessica Andersson, acreditando que fazem falta mais mulheres no Melodifestivalen. "Não sei o que será necessário. Precisamos de mais letristas do sexo feminino, precisamos de mais mulheres compositoras... Provavelmente apenas nos bailarinos é que há igualdade de género no Melodifestivalen" afirmou, deixando o apelo para as próximas edições: "Venham daí. Precisamos de vocês no Melodifestivalen".
Justiça para a Dotter e Loreen! Aí concordo.
ResponderEliminarConcordo. Estes dois ultimos que a Suécia enviou são horriveis! Chega de homens Suécia. Mans Zelmerlow muito melhor que esses amadores de 2017 e 2018.
ResponderEliminarDevia lamentar a falta de qualidade e de talento generalizado...
ResponderEliminarNem mais...
EliminarJá não há pachorra para estes comentários. E se a maioria tivessem sido mulheres? Se calhar já não lamentavam...
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