As autoridades nacionais atribuíram o nível de 3 de ameaça ao Festival Eurovisão 2018, o que corresponde a "ameaça significativa", tal como aconteceu com a visita do Papa Francisco, em maio passado.
De 6 a 12 de maio, Portugal recebe, pela primeira vez na história, o Festival Eurovisão 2018, certame que vai implicar a montagem de um forte dispositivo de segurança em Lisboa. Com previsões de 30 mil visitantes, 2 mil elementos da organização, 1500 jornalistas e 700 elementos de comitivas, para o Sistema de Segurança Interna português, o Festival Eurovisão 2018 é mesmo o grande acontecimento do ano.
As autoridades nacionais atribuiram ao evento o nível 3 de ameaça, o que correspondente a "ameaça significativa". Desde os atentados de Madrid, a 11 de março de 2004, Portugal está no nível 4 de ameaça, o segundo mais baixo numa escala de cinco níveis, estando anteriormente no nível 5, o mais reduzido da escala. A única excepção aconteceu em maio passado com a visita do Papa Francisco, durante a qual Portugal ficou temporariamente no terceiro nível de ameaça.
A coordenação da segurança do evento é da Secretaria Geral do Sistema de Segurança Interna que, embora conte com a participação de todas as forças e serviços de segurança, tem na PSP a principal responsável que irá envolver todas as suas valências. No Parque das Nações, a zona envolvente ao Altice Arena irá estar encerrada a partir de 4 de abril, sendo que o Pavilhão de Portugal já está transformado num "quartel general da organização", sendo a FIL também irá receber alguns eventos paralelos. Na Praça do Comércio e na zona ribeirinha de Belém também irão ter estradas controladas e muita vigilância tendo em conta que irão albergar o Eurovision Village e a Cerimónia de Abertura, respetivamente.
Fonte: Renascença / Imagem: Google
O nosso país em termos de segurança e um dos mais seguros do mundo.pena que as forças de segurança nem sempre seja dado o seu justo valor.
ResponderEliminarSomos um dos paises mais seguros do mundo, mas temos de saber analisar porquê. Um portugues genericamente prefere ser pobre do que roubar, a seguranca advem do proprio povo, nao das forcas de seguranca. A imigração é baixa, mesmo os refugiados nao querem cá ficar, preferem França, Uk, etc... passam fome e frio a porta desses paises se for preciso. No dia em que precisarmos das forças para ter seguranca não vamos estar a altura, nenhum país está. É preciso perceber que neste evento o factor de risco é sobretudo externo, em forma de atentado. Para este factor tanto faz a seguranca intrinseca de um pais, vai ser preciso estar atento a uma ameaça que nunca conhecemos na primeira pessoa.
EliminarO seu comentario espelha a sua ignorância. O que têm a haver os refugiados com os atentados? Enfim...
EliminarE eu disse que os refugiados têm a ver com os atentados? O que eu quis dizer é que a segurança que temos no pais não advem das forças policiais mas sim das características do nosso povo. Provavelmente nao sabe português ou então não quis entender.
EliminarO nível de segurança do país em relação a prováveis atentados terroristas, acho eu, tinha que ver com o facto do país não ser tão falado, passava mais despercebido e por isso a probabilidade de passar ao lado de qualquer atentado terrorista era muito maior. Agora o país, penso eu, começa a correr muito mais riscos, Portugal passou a ser muitíssimo falado, por várias razões, sendo o significativo aumento do interesse turístico uma delas, e, essa visibilidade, não tem só coisas boas, tem também as más. E claro que em eventos desta dimensão todos os cuidados são poucos, já sabemos que são apelativos para os terroristas.
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