"Nem tudo é fado" é o novo trabalho a solo de Cristina Bacelar, uma viagem pelo fado e pelo flamenco, resultante das várias experiências musicais vividas nos últimos anos. Neste álbum, o xaile negro do fado e o mantón de manila do flamenco vestem-se na Cidade Invicta, através da voz e da guitarra de Cristina Bacelar.
O fado é arevisitado em "Nem tudo é fado" de forma original e arrojada, pincelado com os tons coloridos da bossa nova e do jazz, num cruzamento entre guitarra flamenca, guitarra portuguesa, percussões e saxofone.
Cristina Bacelar – cantora, guitarrista, compositora e letrista que durante muitos anos deu rosto aos Frei Fado D’el Rei e As Três Marias - está por inteiro neste disco assumindo a produção e os arranjos dos fados e dos temas originais.
"Nem tudo é fado" é o segundo álbum a solo de Cristina Bacelar – depois de “Descartabilidade”, em que cantava Florbela Espanca – e nele reinventa fados clássicos como “Meu Corpo” (criado pela diva portuense Beatriz da Conceição), dois fados de Amália - “Lágrima” e “Perseguição” -ou o tradicional “Novo Fado da Severa (Rua do Capelão)”, para além de alguns originais seus como “Laralai”, “Paris às Vezes”, “Já Não Sei das Palavras” ou “Fado de Papel”.
Dos demais autores e compositores, destaca-se uma série de nomes bem nossos conhecidos: Fernando Tordo, Tozé Brito e Ary dos Santos.
Dos demais autores e compositores, destaca-se uma série de nomes bem nossos conhecidos: Fernando Tordo, Tozé Brito e Ary dos Santos.
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