O 'Melodifestivalen 2018' irá testemunhar alterações no sistema de votação, onde o público terá maior influência no resultado. Conheça as diferenças.
Já não são de agora as contestações, ano após ano, ao sistema de votação do Melodifestivalen. Na tentativa de ir de encontro às expectativas das vozes de contestação, o sistema de votação do Melodifestivalen irá sofrer alterações, começando já na edição deste ano.
"Quando decidimos aumentar o número de participantes da Final para 12, a voz do público ficou mais dispersa. Por outro lado, os votos do júri internacional são atribuídos apenas a 7 canções, resultando então numa maior concentração de votos nas canções favoritas do júri." explica Christer Björkman.
No novo sistema de votação, o júri internacional irá ser forçado a atribuir mais pontos, desta feita a 10 canções, em vez de 7 como até então. Em consequência, o público irá atribuir também mais pontos, 638 em vez de 473.
Nas edições de 2005, 2008, 2013 e 2017 da final nacional sueca, os favoritos do júri obtiveram o direito de representar a Suécia na Eurovisão, em detrimento dos favoritos do público.
Estreante em 1958, a Suécia participou em 57 edições do Festival Eurovisão, tendo falhado apenas um apuramento para a grande final (em 2010), sendo um dos países mais bem sucedidos no evento com seis vitórias no curriculum (1974, 1984, 1991, 1999, 2012 e 2015). Em Kiev, Robin Bengtsson e I Can't Go On foram os representantes do país, tendo conquistado o 5.º lugar com 344 pontos: esta foi a primeira vez que o país conquistou um lugar entre os cinco primeiros pela quarta vez consecutiva.
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