Christer Björkman, chefe da delegação sueca no Eurovision Song Contest, quer vencer novamente o concurso até 2021.
Foi numa entrevista à revista francesa Tele-Loisirs que Christer Björkman expressou o seu desejo de voltar a ver a Suécia a vencer a Eurovisão até 2021. O chefe de delegação sueco será um dos jurados internacionais do Destination Eurovision, final nacional francesa. Björkman irá deixar as rédeas do Melodifestivalen em 2021, como já tinha anunciado anteriormente, e quer deixar a Suécia na linha da frente dos países com mais vitórias.
Caso a Suécia vença a Eurovisão novamente, chegará às 7 vitórias. Igualará assim a Irlanda, que detém atualmente o troféu de país com mais vitórias no concurso europeu. Depois de falhar o apuramento para a grande final em 2010, a Suécia tem alcançado sempre a grande final e venceu por duas vezes, em 2012 e em 2015. Desde 2014 que o país fica sempre no top5 da grande final.
Ainda na mesma entrevista à Tele-Loisirs, Christer Björkman afirmou que "para vencer a Eurovisão tem de se alcançar a alquimia perfeita entre uma canção única e o seu artista, para não mencionar a cenografia. Apesar de termos boas canções todos os anos, é muito raro encontrar tal diamante. Parece mais realista apontar para um top10. É para este objetivo que a França deve apontar".
Estreante em 1958, a Suécia participou em 57 edições do Festival Eurovisão, tendo falhado apenas um apuramento para a grande final (em 2010), sendo um dos países mais bem sucedidos no evento com seis vitórias no curriculum (1974, 1984, 1991, 1999, 2012 e 2015). Em Kiev, Robin Bengtsson e I Can't Go On foram os representantes do país, tendo conquistado o 5.º lugar com 344 pontos: esta foi a primeira vez que o país conquistou um lugar entre os cinco primeiros pela quarta vez consecutiva.
Fonte: Eurovoix / Imagem: Inrikes / Video: eurovision.tv
Mandem a Ane Brun
ResponderEliminarde nada
E a novidade nas palavras deste senhor é?? Exatamente .. nada. Ele e o Philip Kirkorov sofrem do mesmo sindrome obsessivo compulsivo. O concurso é de canções, mas ambos sofrem por querer vencer por razões que me ultrapassam. Lembram-me uma criança que chora porque não pode ver os seus desejos egocêntricos realizados.
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