José Cid é um dos artistas com carreira mais longínqua em Portugal. O regresso ao Festival da Canção dá-se em 2018 e no palco não estará sozinho. Com Gonçalo Tavares, músico e intérprete que também não é novo nestas andanças, irá interpretar "O som da guitarra é a alma de um povo".
O ESCPORTUGAL falou com José Cid e Gonçalo Tavares aquando da conferência de imprensa de apresentação do Festival da Canção 2018. José Cid já não se lembra de quantas vezes participou no mítico concurso da RTP. "Posso dizer que fiquei 7 vezes em segundo lugar, 1 vez em primeiro e que a última vez que participei no Festival [como intérprete] foi há 25 anos num dueto com Paulo Bragança... " Ajudamos José Cid na contabilidade festivaleira: A primeira vez que participou no Festival da Canção foi em 1968 com "Balada para D. Inês", a última em 2015 como compositor e autor de "Tu tens uma mágica". Em 1980 e 1998 ganhou duas edições, conquistando das melhores classificações na Eurovisão para Portugal: 7.º lugar para "Um grande, grande amor" em 1980 e o 12.º lugar para "Se eu te pudesse abraçar" em 1998.
Sobre "O som da guitarra é a alma de um povo", a canção que escreveu e compôs para este Festival da Canção, José Cid é peremptório: "Eu não abriria mão desta canção para ninguém", justificou assim a sua opção por interpretar o seu próprio tema, "a não ser para o Gonçalo, que a produziu comigo em estúdio". Assim, tio e sobrinho irão subir ao palco, "duas gerações muito diferentes, muito díspares e que tem tudo a ver com a alma de um povo". Por detrás da canção, "uma homenagem ao povo português que trabalha e à guitarra portuguesa".Gonçalo Tavares também não é novato nestas andanças, tendo participado no Festival nomeadamente nos anos de 1984, 1988, 2010 e 2015. Para além de destacar o facto do Festival incluir canções originais, ao contrário de outros formatos das televisões, o também compositor é de opinião que haverá um maior empenho e envolvimento de todos nesta edição, depois da vitória conquistada por Salvador Sobral no ano passado na Eurovisão. Sobre as metas a alcançar no dia 4 de março, "o objetivo é sempre ficar bem classificado", reconheceu, mas "estamos perfeitamente pacíficos com isso".
Sobre "O som da guitarra é a alma de um povo", a canção que escreveu e compôs para este Festival da Canção, José Cid é peremptório: "Eu não abriria mão desta canção para ninguém", justificou assim a sua opção por interpretar o seu próprio tema, "a não ser para o Gonçalo, que a produziu comigo em estúdio". Assim, tio e sobrinho irão subir ao palco, "duas gerações muito diferentes, muito díspares e que tem tudo a ver com a alma de um povo". Por detrás da canção, "uma homenagem ao povo português que trabalha e à guitarra portuguesa".Gonçalo Tavares também não é novato nestas andanças, tendo participado no Festival nomeadamente nos anos de 1984, 1988, 2010 e 2015. Para além de destacar o facto do Festival incluir canções originais, ao contrário de outros formatos das televisões, o também compositor é de opinião que haverá um maior empenho e envolvimento de todos nesta edição, depois da vitória conquistada por Salvador Sobral no ano passado na Eurovisão. Sobre as metas a alcançar no dia 4 de março, "o objetivo é sempre ficar bem classificado", reconheceu, mas "estamos perfeitamente pacíficos com isso".
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