Waylon é o representante da Holanda no Festival Eurovisão da Canção 2018. O anúncio foi feito há instantes pela própria organização.
Após semanas de especulação em torno de quem iria representar a Holanda no próximo mês de maio em Lisboa, o site oficial da Eurovisão acaba de anunciar que o próximo representante será Waylon. Recordamos que Waylon já participou anteriormente na Eurovisão em 2014, enquanto parte do duo The Common Linnets, edição na qual saíram vice-campeões com a canção Calm After The Storm.
Ao início desta manhã, a emissora pública neerlandesa, AVROSTROS, já havia publicado um vídeo em jeito de teaser com claras referências e pistas que apontavam Waylon como o representante da Holanda em Lisboa, o que acabou mesmo por ser confirmado ao final desta manhã.
Com o anúncio de Waylon, são já 4 os países com artistas confirmados para Lisboa, após os anúncios de Laura Groeseneken (Bélgica), Saara Aalto (Finlândia), Aisel (Azerbaijão) e agora Waylon (Holanda).
Recorde de seguida a participação de Waylon, enquanto membro dos The Common Linnets, na Eurovisão em 2014 com a canção Calm After The Storm.
Muito interessante esta proposta! Na minha opinião uma boa escolha!
ResponderEliminarAcho que vamos ter um bom Festival Eurovisão ... pelo menos de qualidade!
ResponderEliminar'Qualidade' não, são gostos.
EliminarQualidade sim. Gostos é que são subjetivos
Eliminar19:27 São os dois. Não é voce nem eu que define o que é qualidade :)
EliminarQuais são os critérios cientificos, mensuráveis e portanto "não subjectivos" que definem "qualidade musical"? Quem será que define a "qualidade"? Uma elite de críticos musicais que se baseiam na sua própria perspectiva pessoal e portanto limitada? Ou será que "qualidade" é apenas mais uma maneira subtil de impedir o fluxo livre da criatividade, e manter o artista preso a padrões standardizados? Não existiria diversidade musical, originalidade ou criatividade se algum artista se tivesse dedicado a fazer música apenas dentro dos padrões de "qualidade"estabelecidos... padrões esses que se vão alterando ao longo do tempo segundo as modas e convenções do momento...
EliminarAlguns dos géneros musicais hoje muito prestigiados surgiram de um fundamental inconformismo com o formato musical que era considerado "qualidade" na sua época. A forma de cantar também se diferenciava daquela se tinha como padrão de qualidade. São exemplos o Jazz, os Blues, a Bossa Nova etc. que com os seus acordes dissonantes são géneros que representam uma espécie de cisão com os padrões de "qualidade" estabelecidos para a época em que surgiram. Muitos artistas eram criticados pela falta de "qualidade", alguns chegaram a ser mesmo perseguidos por atentado às normas e bons costumes... certamente nunca venceriam concursos de canções com maioria de votos do público e dos criticos...
EliminarAmigos apreciem a música que quiserem sem ter que pensar na qualidade. Se querem sentir a música ("music is feeling"), não é a rotular(ter qualidade ou não ter) que o conseguirão fazer.
Eliminar16:56 o unico genero musical que poderíamos definir(se fosse possível) como padrao de qualidade na epoca seria a musica classica ou medieval. Todos os estilos musicais têm acordes dissonantes, não sao só o jazz ou os blues.
Eliminar16:34 concordo plenamente consigo, infelizmente estes criticos intelectuais acham que podem definir o que é qualidade. Nunca o conseguirão fazer.
"Acordes dissonantes" não foi utilizado no meu comentário no sentido estritamente musical mas metaforicamente como algo que sai da norma e dos critérios estabelecidos como "qualidade musical". Aliás o Jazz, blues ou bossa nova foram apenas utilizados como exemplo de géneros musicais que embora sejam hoje prestigiados e rotulados de "qualidade" mas que quando surgiram eram marginalizados e olhados com muito preconceito. Poderia ter utilizado muitos outros exemplos, porque claramente qualquer movimento estético ou artístico que se afasta daquilo que é comummente estabelecido como "qualidade" e das normas culturais vigentes será depreciado pelos críticos, até ao momento em que se estabeleçam novos padrões de avaliação. Não podemos esquecer por exemplo que até há bem poucos anos o próprio Fado era um género musical marginalizado. As suas origens boémias e "ordinárias" nas tabernas e bordéis, nos bairros mais pobres de Lisboa tornavam-no por isso condenável aos olhos do resto da sociedade.
EliminarQuanto ao argumento "music is feeling" ele é muitas vezes utilizado como uma forma encoberta de snobismo e discriminação. O envolvimento emocional que a música pode despertar em cada individuo é em tudo subjectiva, e no mesmo individuo pode variar ao longo do tempo e com a disposição em cada momento. Aquilo que emociona uma pessoa pode não necessariamente comover outra pessoa. Não pode ser critério válido para definir a qualidade musical ou rotular as pessoas segundo o género musical que apreciam.
Muito bem Holanda
ResponderEliminarTudo depende da canção. Mas temos aqui um grande cantor. Querem-me ver que é a Holanda a levar o caneco!... Já não ganham há uma catrefada de anos... Têm dinheiro e condições para organizar a Eurovisão sem dramas... Vamos ver o que daqui sai!
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