Edward af Sillén, produtor do Melodifestivalen, desmentiu, em primeira mão ao ESCPortugal, a existência de uma regra que proíba os cantores de competirem no certame em três anos consecutivos: "Não existe nenhuma regra", garantiu.
Depois de várias publicações avançarem com uma lista de cantores que estariam fora da próxima edição do Melodifestivalen visto terem estado a concurso nas últimas duas edições, o ESCPortugal esteve à conversa com Edward af Sillén, produtor do certame, que desmentiu todos os rumores.
"Não existe nenhuma regra. (...) Os produtores escolhem os artistas que participam no concurso, enquanto o júri está responsável por eleger metade das canções" afirmou, deixando em aberto uma possível participação de Wiktoria, Ace Wilder, Krista Siegfrids, Lisa Ajax, Boris René e Robin Bengtsson, cantores que, visto terem estado a concurso nas últimas duas edições do certame, foram apontados como proibidos de disputarem o direito a representar a Suécia no Festival Eurovisão 2018.
Contudo, há que realçar que, nos últimos anos, nenhum artista participou, a solo, em três edições consecutivas no Melodifestivalen. Andreas Johnsson (3.º classificado em 2006 e 2.º em 2007, participou na edição de 2008 em dueto com Carola ficando de fora no Andran Chansen) e Magnus Carlsson (8.º classificado em 2006 e semifinalista em 2007, alcançou o 3.º lugar em 2005 integrado nos Alcazar) foram os únicos artistas a fazer três participações consecutivas, mas não foram todas a solo.
Além disso, desde 2004 que nenhum vencedor defende o título na edição seguinte: depois da vitória em 2003 e do 5.º lugar em Riga, o duo Fame voltou a competir no Melodifestivalen conquistando o 6.º lugar na Grande Final. Posteriormente, Martin Stenmarck (2014/2016), Carola (2008), Charlotte Perrelli (2012/2017), Eric Saade (2015) e Loreen (2017) regressaram ao certame, mas com mais de um ano de interregno.
"Não existe nenhuma regra. (...) Os produtores escolhem os artistas que participam no concurso, enquanto o júri está responsável por eleger metade das canções" afirmou, deixando em aberto uma possível participação de Wiktoria, Ace Wilder, Krista Siegfrids, Lisa Ajax, Boris René e Robin Bengtsson, cantores que, visto terem estado a concurso nas últimas duas edições do certame, foram apontados como proibidos de disputarem o direito a representar a Suécia no Festival Eurovisão 2018.
Contudo, há que realçar que, nos últimos anos, nenhum artista participou, a solo, em três edições consecutivas no Melodifestivalen. Andreas Johnsson (3.º classificado em 2006 e 2.º em 2007, participou na edição de 2008 em dueto com Carola ficando de fora no Andran Chansen) e Magnus Carlsson (8.º classificado em 2006 e semifinalista em 2007, alcançou o 3.º lugar em 2005 integrado nos Alcazar) foram os únicos artistas a fazer três participações consecutivas, mas não foram todas a solo.
Além disso, desde 2004 que nenhum vencedor defende o título na edição seguinte: depois da vitória em 2003 e do 5.º lugar em Riga, o duo Fame voltou a competir no Melodifestivalen conquistando o 6.º lugar na Grande Final. Posteriormente, Martin Stenmarck (2014/2016), Carola (2008), Charlotte Perrelli (2012/2017), Eric Saade (2015) e Loreen (2017) regressaram ao certame, mas com mais de um ano de interregno.
Recorde, de seguida, as participações dos seis candidatos visados no Melodifestivalen 2017:
Robin Bengtsson - "I Can't Go On" (1.º lugar)
Wiktoria - "As I Lay Me Down" (6.º lugar)
Ace Wilder - "Wild Child" (7.º lugar)
Boris René - "Her Kiss" (8.º lugar)
Lisa Ajax - "I Don't Give A" (9.º lugar)
Krista Siegfrids - "Snurra min jord" (7.º lugar na semifinal 3)
Fonte: ESCPORTUGAL / Imagem/Vídeo: SVT
Alerta CM
ResponderEliminarSe esse Edward é o senhor da foto, ele que me proiba e me castigue sempre que lhe der na cabeça, fogo... que gato!
ResponderEliminarE vamos fingir que nos anos 80 a Lena Philipsson não concorreu três vezes consecutivas, 1986, 1987 e 1988. Eram outros tempos? Ainda dentro do armário é certo, mas tb fazem parte do universo de da historia da Eurovisão. Continuamos a olhar para a atual Eurovisão, como se o concurso tivesse tido a sua génese na década passada.
ResponderEliminarAs regras eram outras
EliminarE as outras não eram regras, na altura
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