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ESG2017: EBU/UER anuncia o cancelamento do 'Eurovision Super Games'


A União Europeia de Radiodifusão (EBU/UER) anunciou que o Eurovision Super Games não será realizado devido a dificuldades financeiras. No total, 12 emissoras estatais estavam interessadas no projeto.

Depois de vários meses em silêncio, a EBU/UER (União Europeia de Radiodifusão) confirmou, no seu relatório anual, que o Eurovision Super Games foi cancelado, apesar de reunir o apoio de vários organismos de radiodifusão. Um total de 12 emissoras estavam envolvidas no projecto sendo que, apesar dos esforços, o suporte financeiro para o evento não foi garantido, tendo o projeto sido cancelado.

O formato foi apresentado pela primeira vez no passado mês de julho (como pode recordar AQUI), com os planos da primeira edição ter lugar no verão de 2017. O concurso estava previsto para a competição entre oito países, representados por quatro atletas, em desafios mentais e físicos. O público em casa teria a possibilidade de eleger os 2 atletas do seu país que queria no conjunto de desafios propostos.

Se o formato tivesse sido lançado, este seria o primeiro grande programa de entretenimento desportivo organizado pela EBU/UER desde os Jogos Sem Fronteira, concurso que teve 30 edições e terminou em 1999. Contudo, não foi a primeira vez que um concurso da EBU/UER não foi lançado depois de ter sido apresentado: o Test the Song Contest, concurso que testaria os conhecimentos sobre o Festival Eurovisão foi apresentado em 2006 e cancelado meses depois devido ao baixo interesse, enquanto que o Eurovision Talent Contest, concurso de talentos baseado no ESC, foi apresentado em finais de 2007, mas a crise financeira ditou pelo seu cancelamento, depois de ter sido decidido que seria a Rússia a acolher o concurso e tendo já três países confirmados.


Os Jogos Sem Fronteiras tiveram a primeira edição em 1965, baseados no desejo do presidente francês Charles de Gaulle em reunir a juventude alemã e francesa numa série de jogos para reforçar a amizade entre os dois países. Marcados pelos "jogos e tarefas hilariantes", o formato teve 30 edições entre 1965 e 2000, ano em que foram cancelados. Em 2007, a EBU/UER anunciou que iria relançar o formato, tendo garantido a participação da Bélgica, Croácia, Espanha, Grécia, Holanda, Portugal, Eslovénia e Itália. Contudo, devido a problemas financeiros, os planos foram abandonados.

A RTP fez-se representar nos Jogos Sem Fronteiras em 15 das 30 edições, sendo que o formato foi um dos concursos com maior sucesso na televisão portuguesa ao longo dos anos. No total, Portugal sagrou-se vencedor em cinco edições (1980, 1981, 1988, 1989 e 1997), sendo apenas ultrapassado pela Alemanha com seis vitórias em 16 edições.

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Fonte: EBU/UER / Imagem: JogosSemFronteiras / Vídeo: YOUTUBE
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  1. Anónimo21:52

    Credo... ainda bem.. que coisa mais do tempo da minha avo

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    1. Anónimo23:52

      na sequência deste teu argumento, a eurovisão também não se deveria realizar.

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    2. Anónimo03:04

      Se fizessem novos Jogos Sem Fronteiras, seria um exito absoluto.. Tinha verdadeiras audiências nos países onde eram transmitidos... Não há 1 criança e adolescente, e mesmo adultos da altura que não tenham visto os Jogos Sem Fronteiras.. belos tempos em que se parava para ver... Ainda espero que um dia voltem...

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    3. Anónimo04:16

      eurovision song contest é mais antigo duhhhhh

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    4. Anónimo11:29

      Um dos direitos que adquirimos depois do 25 de abril de 1974 foi a liberdade de expressão e opinião... Se eu acho isto, mantém-se, mesmo tendo vossas excelências opiniões díspares... E mais uma coisa... Sabem a diferença entre o ESC e os JSF? O ESC nunca acabou por haver falta de audiências ou interesse... Essa é diferença de um evento que está no presente e um que ficou guardado no tempo da outra senhora. Cumps

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    5. Anónimo17:57

      OS JSF tinham sempre audiencias... Portanto, nao percebes nada disto...

      A diferença é que tinham que ser poucos a participar de cada vez, em cada ano, 8/10 no máximo, e isso tira rentabilidade...

      JSF são muito mais espetaculares que os ESC.

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    6. Anónimo22:04

      Sabe o que digo? Vá para o sítio que lhe apetecer

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  2. Anónimo22:03

    E uma pena... Um dos melhores programas de sempre.. Adaptado aos dias de hoje com as novas tecnologias seria muito melhor... Com doze emissoras interessdas compensa mais fazer isso que um Eurovision Dancers ou Choir of the year com menos países...

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    1. Anónimo03:05

      mas eles nao iam lançar uns jogos sem fronteiras, iam lançar outro formato...

      sucesso seria um formato tal e qual os JSF.

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  3. Anónimo22:41

    Adoro os Jogos!!! Sou do tempo 90s, criança e a vibrar com o som de abertura :))) Este tipo de programas é um sucesso no Verão :)

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  4. Anónimo00:12

    Isto era liiindo! Só quem viu isto no auge (fins 80's, início dos 90's) é que pode apreciar. E aquelas vitórias portuguesas... Muito bom!

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  5. Anónimo03:06

    Se fizessem novos Jogos Sem Fronteiras, seria um exito absoluto.. Tinha verdadeiras audiências nos países onde eram transmitidos... Não há 1 criança e adolescente, e mesmo adultos da altura que não tenham visto os Jogos Sem Fronteiras.. belos tempos em que se parava para ver... Ainda espero que um dia voltem... Não inventem é formatos da treta como o que explicaram acima.

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  6. Rui Ramos08:41

    Portugal conquistou excelentes resultados. Uma pena

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  7. Anónimo09:08

    No fundo os países participam no ESC pela tradição do programa em si. Todas as novas propostas da EBU são recusadas. Mesmo o JESC tem pouca adesão. Isto significa o fracasso de quem está a gente da ebu

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  8. Anónimo09:52

    Offtopic:

    Diz que a Cátia Aveiro foi Latine de corpoe alma no Arraial Pride. Não fizeram um artigo sobre.

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    Respostas
    1. Ricardo Alves11:04

      Ela participou no FC/ESC em que ano?

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    2. Anónimo11:52

      Concordo Ricardo

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    3. Anónimo18:23

      Mas o que é que interessam as noticias da Katia Aveiro num site sobre a Eurovisão? Hein?

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    4. Anónimo04:27

      ... o interesse está na Kátia Aveiro ... ou na Pride? #catchthatshade

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