O chefe do Grupo de Referência da EBU/UER afirmou que quer ver um concurso público para selecionar a cidade anfitriã do Eurovision Song Contest 2018.
Depois de este ano a Ucrânia ter tido vários problemas com a organização do Festival da Eurovisão, a União Europeia de Radiodifusão decidiu que a partir de agora estará mais envolvida no processo. O início das preparações para a Eurovisão 2017 foi atribulado, com vários adiamentos na escolha da cidade anfitriã. O concurso ficou ainda marcado pela recusa das autoridades ucranianas em deixarem Julia Samoylova, representante russa, entrar no país.
Frank-Dieter Freiling, chefe do Grupo de Referência da UER, afirmou que "isto é uma consequência deste Festival Eurovisão da Canção: a UER estará mais envolvida nas preparações para a Eurovisão". Freiling disse ainda que quando os países aceitam participar no concurso concordam com a organização em caso de vitória e isso é um princípio que não deve ser alterado.
Sobre a Eurovisão 2018, em Portugal, Frank-Dieter Freiling afirmou que quer ver um concurso público para selecionar a cidade anfitriã do evento, apesar de saber que Lisboa será muito provavelmente a escolhida.
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Fonte: eurovoix / Imagem: Eurovision.tv
Não há duvidas que tem de haver um concurso público e cada Câmara Municipal apresenta a sua proposta. Estou curioso em saber se a Câmara de Lisboa irá se candidatar, tendo em conta que ainda não houve nenhuma reação ou comentario
ResponderEliminarpara vc que esta a dormir, o presidente da CM Lisboa ja falou sobre isso.
EliminarA câmara de Lisboa foi a primeira a candidatar-se lol.
Eliminar=))
EliminarViva a EBU, por estar encima da RTP, colocando esta com rédea curta!! Só desta forma o ESC não será uma vergonha e não haverá as habituais derrapagens colossais!!
ResponderEliminarEncima"!?!? Em cima, se faz favor
EliminarProntos, vai a ver um concurço publico e depois todas as cidadezecas do Norte vam comcorer e, quiçabe, faser uma candidatura conjunta e abafar Lisboa. Nam é serto.
ResponderEliminarCidadezecas?!!
EliminarDeixem-se lá destas rivalidades da treta entre Norte e Sul e preocupem-se mais em respeitar a língua portuguesa. Seria mais útil para a nossa Cultura...
EliminarAguenta-te Camões! :D
EliminarÉ bom que se públicite outras cidades do nosso país que são tanto cidades como Lisboa.... Enfim
EliminarRaquel... 100% de acordo
Eliminar#santamariadafeira
e tomara que voltem a contratar o bjorkman, a bugalho nao sabe fazer nada de jeito.
ResponderEliminarNão não não. A RTP tem de pegar numa vassoura e correr com tudo o que é sueco. E depois fazer diferente. Seria melhor correr com o Bjorkman. Farta farta farta da sobrevalorização de tudo o que é sueco.
EliminarA Carla Bugalho é excelente em tudo aquilo que faz. E mesmo que não seja, passa a ser!
No Bjorkman, No Mans Zelmerlow, NO SWEDEN!
Natércia
O melhor é fechar as fronteiras então... Porque desde 2003, numa tentativa de uniformizar o conceito e ajudar alguns países vencedores que não tinham condiçoes de organizar foi criado um núcleo Alemão/Sueco, que mantém o conceito ano após ano. Por isso esqueçam... a RTP quase que so têm o prazer de pagar porque tudo é escrutinado e escolhido pela UER.
EliminarÓ Natércia, vê se tomas juízo. Esse ódio à Suécia já enjoa, não faz sentido e passou de moda criticar a Suécia só porque os outros o fazem. Tomara muitos países terem a presença e o savoir faire da Suécia, que so contrário do que dizem os aziados, não produz música fast food.
EliminarNão produz musica fast food, antes pelo contrário, promovem a corrida e a nova modalidade olímpica de música sobre o tapete. Portanto, esteja descansado, não são nada criticáveis esses suecos.
EliminarÉ claro que a EBU tem que estar mais envolvida. Vimos esse ano que uma emissora de médio porte não está apta a fazer sozinha o Eurovision da mesma maneira que a SVT, por exemplo,fez com maestria em 2013 e 2016. Se com a Ucrânia foi assim (e com a interferência da EBU), imagina com a RTP sozinha o que sairia.
ResponderEliminarVocês subestimam tanto a RTP que nem tenho palavras... Não se já perceberam, mas quando a RTP quer fazer algo excelente consegue ser a melhor! Acho que deviam começar a por a mão na consciência e perceber que num mundo civilizado só se evolui quando há dicas construtivas e formas assertivas de crítica... Isto também se aplica a 90% dos comentários que são aqui deixados pelos utilizadores que por vezes parecem possuir um Q.I. de -10....
EliminarConcordo plenamente.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarIngerencia? Repete comigo: o ESC é organizado pela EBU/UER. A RTP é estaçao de televisao parceira e anfitriã. Os custos sao repartidos por varias fontes, nomeadamente pelas 42 estações de televisão, que são sócias da EBU/UER
EliminarPedro Carvalho: mas onde foste buscar esse numero (42)? Que certeza quarentadoizona é essa?
EliminarNA EBU/UER não há sócios... há membros. 73 membros activos, 34 membros associados e 7 participantes aprovados.
EliminarNada tem a ver com 42 :-)
Ao anónimo que me respondeu duas vezes vou ter de fazer um desenho: 42 países participantes no esc 2017. Ou achas que os países não participantes, mesmo sendo sócios da UER (sim, repito sócios para as pessoas que sabem o significado das palavras na língua portuguesa) também pagam o esc?
Eliminar42 países participantes no esc 2017? Repete comigo depois de veres um desenho: ninguém sabe se em 2018 vão ser 42 estaçoes de televisão de outros tantos membros da EBU/UER
EliminarSe eles querem estar mais envolvidos pode ter a ver com questões do passado, ou questões do presente. Espero que não seja do presente, mas ou eu muito me engano ou a RTP não sabe sequer por onde começar e a UER já se apercebeu disso, tipo, "Já vimos que temos de avançar que com estes temos concurso publico lá para dezembro"
ResponderEliminarSe voce tivesse lido o texto teria percebido que é para tentar evitar problemas iguais aos do passado (ucrania 2017)! A primeira reunião com a UER é dia 13 e já está a dizer essas barbaridades
Eliminar... haja paciência
Não leu o que escrevi, tanto pode ter a ver com questões do passado como do presente. E a primeira reunião caso não saiba já ocorreu. Informe-se.
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