A emissora estatal da Suíça já está a preparar a participação na próxima edição do Festival Eurovisão. Christer Björkman e Martin Österdahl, produtores do Melodifestivalen, poderão estar na produção da final nacional helvética.
Depois de falhar o apuramento para a Grande Final do Festival Eurovisão nos últimos três anos (onde se destacam dois últimos lugares na semifinal), a emissora estatal da Suíça poderá estar a preparar novas mudanças no seu processo de seleção para o certame internacional. Recentemente, os responsáveis pela participação do país no Festival Eurovisão estiveram reunidos com Christer Björkman e Martin Österdahl, produtores do Melodifestivalen, tendo sido colocada uma imagem nas redes sociais da emissora com a seguinte legenda: "Workshop with the Swedes. Thanx Christer Björkman e Martin Österdahl".
#Eurovision-Workshop with the Swedes. Thanx Christer Björkman & Martin Österdahl! 🇨🇭🇸🇪 #ESC2018 #srfESC #Switzerland #SRF #Portugal2018 pic.twitter.com/hTztJwadMi— SRF ESC (@srfesc) 30 de junho de 2017
Apesar de não ter sido revelado quais os objetivos do encontro, existe a possibilidade da Suíça, tal como outros países, recorrer a ajuda dos produtores suecos para organizar a próxima edição da sua final nacional. Martin Österdahl foi o produtor executivo do Melodifestivalen em 2007 e 2008, reassumindo o papel aquando da organização do Festival Eurovisão em 2013 e 2016, enquanto Christer Björkman é o responsável do certame sueco desde 2002 e sendo o atual chefe de delegação sueco, destacando-se também os trabalhos enquanto produtor do Festival Eurovisão em 2013, 2016 e 2017.
De realçar que, esta não é a primeira vez que a Suíça decide renovar o seu processo de seleção: no ano passado, as emissoras suíças eliminaram a fase online do Die Grosse Entscheidungsshow, tendo sido escolhidas um lote de canções de cada uma das quatro emissoras (SRF, RSI, RTS e RTR). Um júri de 20 personalidades assistiram aos castings, tendo sido selecionadas seis canções para a final do certame: o vencedor foi escolhido pelo televoto numa gala transmitida ao vivo.
Vencedora da primeira edição do certame, a Suíça participou por 56 ocasiões no Festival da Eurovisão, contabilizando duas vitórias (1956 e 1988). Desde 2004, ano de introdução das semifinais, o país apenas marcou presença em quatro finais (2005, 2006, 2011 e 2014). Em Kiev, a banda Timebelle defendeu "Apollo": contudo, apesar de ser uma das candidaturas mais mediáticas na pré-temporada eurovisiva, o grupo falhou o apuramento para a Grande Final terminando em 12.º lugar na semifinal, a escassos quatro pontos do 10.º lugar. Recorde a atuação de seguida:
De realçar que, esta não é a primeira vez que a Suíça decide renovar o seu processo de seleção: no ano passado, as emissoras suíças eliminaram a fase online do Die Grosse Entscheidungsshow, tendo sido escolhidas um lote de canções de cada uma das quatro emissoras (SRF, RSI, RTS e RTR). Um júri de 20 personalidades assistiram aos castings, tendo sido selecionadas seis canções para a final do certame: o vencedor foi escolhido pelo televoto numa gala transmitida ao vivo.
Vencedora da primeira edição do certame, a Suíça participou por 56 ocasiões no Festival da Eurovisão, contabilizando duas vitórias (1956 e 1988). Desde 2004, ano de introdução das semifinais, o país apenas marcou presença em quatro finais (2005, 2006, 2011 e 2014). Em Kiev, a banda Timebelle defendeu "Apollo": contudo, apesar de ser uma das candidaturas mais mediáticas na pré-temporada eurovisiva, o grupo falhou o apuramento para a Grande Final terminando em 12.º lugar na semifinal, a escassos quatro pontos do 10.º lugar. Recorde a atuação de seguida:
Fonte: SRF / Imagem/Vídeo: Eurovision.tv
Podem ser muito bons, mas não percebo a fixação que todos têm pelo que é Sueco!
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