A revista “Ol(h)á Florbela!”, com Florbela Queiroz e Vera Mónica à frente do elenco, já foi apresentada nos Bombeiros Voluntários do Cadaval e será apresentada, em parceria com os Bombeiros Voluntários locais, noutras localidades do país. Tudo em nome da solidariedade com quem mais precisa.
“Ol(h)á Florbela!” é um espetáculo de revista à portuguesa, repleto de humor, de sátira social, de elegância e de boa disposição. Em plena itinerância pelo país, a companhia informa, em comunicado, que a produção e o elenco estão disponíveis para apresentarem a peça em parceria com as Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários de todo o país. As três primeiras datas desta ação de solidariedade já estão agendadas, concretamente a 23 junho na Casa da Cultura de Mora, a 15 de julho no Salão Nobre dos Bombeiros de S. Martinho do Porto e a 29 de julho no Salão Nobre de Vieira de Leiria. "A companhia de Ol(h)á Florbela! está disponível para colaborar com outras corporações do país, tendo já disponibilizado para atuar a favor dos Bombeiros de Pedrogão Grande face aos mais recentes acontecimentos", lê-se na nota que tivemos acesso.
Ao lado de Florbela Queirós, que diverte a plateia como uma matreira alentejana, um tropa irreverente, entre outros bonecos, está um elenco talentosíssimo que, em muito, contribui para o êxito da revista: a grande atriz Vera Mónica, Marisa Carvalho, Raquel Caneca e Gonçalo Brandão. O ESCPORTUGAL teve oportunidade de assistir à peça no Porto, tal como pode recordar AQUI.
A juntar a tudo o que já foi referido, é crucial destacar-se o guarda roupa de luxo. Muitos dos figurinos são assinados por Carlos Mendonça, sendo esta também uma forma de todo o elenco lhe prestar homenagem. Os dois finais são de uma beleza invulgar e o agrado do público reflete-se nos imensos aplausos.
Isabel Damatta encenou, primorosamente, a revista e o maestro Carlos Dionísio voltou a revelar todo o seu talento na arte da música. Os textos são da autoria de Marisa Carvalho, Renato Pino e Flávio Gil, estado a produção a cargo de Ricardo Miguel e João Nuno Baptista.
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