Jon Ola Sand, supervisor executivo do Eurovision Song Contest, afirmou que a edição deste ano é a mais exigente até ao momento.
Jon Ola Sand falou dos desafios enfrentados este ano na organização do Festival Eurovisão da Canção. O supervisor executivo do certame afirmou que agora está tudo sob controlo mas atravessaram-se tempos difíceis com demissões em massa, preparações atrasadas e o caso de Julia Samoylova.
"Fomos forçados a trabalhar muito mais perto dos organizadores nacionais do que antes. Por isso, há muita mais gente da UER envolvida do que o normal, para melhorar e acelerar o processo. Pessoalmente, estive também muitas mais vezes na cidade anfitriã do que antes", afirmou Ola Sand. Apesar de todas as dificuldades, Jon Ola Sand afirmou que nunca procuraram um organizador substituto e o concurso está a ser suportado por equipas de vários países. "Em 2012, o Azerbaijão decidiu comprar toda a produção de uma companhia alemã. Aqui, na Ucrânia, usaram as pessoas da TV nacional. Ainda assim, há muitos suecos, dinamarqueses, ingleses e alemães envolvidos, muitos deles estiveram em Estocolmo o ano passado", disse.
Quanto às questões de segurança, a UER acredita que não haverá problemas de maior pois foi feito um grande esforço nesse sentido. Em relação ao investimento feito pelos ucranianos, este foi maior do que o dos últimos anos. Jon Ola Sand justifica-o dizendo que os ucranianos "querem mostrar à Europa que são modernos, jovens, criativos e dinâmicos",
Fonte: eurovoix / Imagem: oikotimes
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