A RTVE está a ponderar a hipótese de enviar o vencedor da Operação Triunfo ao Eurovision Song Contest 2018.
Catorze anos depois, Espanha poderá fazer-se representar novamente pelo vencedor da Operação Triunfo na Eurovisão. O formato caça-talentos voltará a ser emitido no canal 1 da televisão pública espanhola, depois da última edição ter tido lugar em 2004. A TVE e a Gestmusic afirmaram publicamente que estão a estudar esta possibilidade.
Entre 2002 e 2004, quando os vencedores da OT foram os representantes espanhóis na Eurovisão, o país alcançou a 7.ª, 8.ª e 10.ª posição, respetivamente. Estes resultados só foram igualados por Pastora Soler e Ruth Lorenzo, que alcançaram o 10.º lugar na final do Festival da Eurovisão.
A televisão pública espanhola tem estado debaixo de fogo depois de mais um fracasso eurovisivo. A eleição de Manel Navarro esteve envolvida em polémica, com queixas de favorecimento de um dos jurados. Depois do cantor não ter descolado do último lugar em Kiev, a emissora pública foi ainda mais criticada por ter culpado Manel por tal feito. Partidos políticos e sindicatos dos trabalhadores da TVE já exigiram mudanças e esta poderá ter sido a forma da emissora responder aos críticos.
Fonte e Imagem: eurovision-spain / Vídeo: eurovision.tv
A suzy que vá a este casting
ResponderEliminarEra uma boa ideia, mas como ela já vai ao the voice... Talvez se não conseguir e que sim devia ir ao ot
EliminarLembro-me que a Operação Triunfo em espanha foi algo muito badalada e lembro-me que saíram da primeira edição nomes bastantes fortes no panorama musical espanhol, como a Rosa Lopez (que representou espanha em 2002 na eurovisão), David Bustamante e David Bisbal.
ResponderEliminarSó segui de perto a primeira edição, mas acho uma excelente ideia por parte de espanha de revitalizar o conceito, com sorte para o ano vamos em maio para Madrid, Barcelona ou Sevilha
Erro! ParA o ano em Maio vamos para Lisboa.
EliminarPerdão, queria dizer em 2019
EliminarExcelente comentário Winterwind.
EliminarWinterwind. É precisamente o contrário. Dar primazia ao cantor é um erro crasso. Seguir a estratégia da RTP é o mais correto.
EliminarSuzy? Peço desculpa mas ela nem a as semi passou no eurovisao
ResponderEliminarManel Navarro tongo. Vuelta Mirela. la verdadera representante de eurovision em quiev
ResponderEliminarSeguíd defendiendo las Mirelas y cantantes cutres con latinadas baratas como la solución de todo el mal y ya veréis Portugal ganar de nuevo con sus temazos inspirados y nada eurovisivos... Y España ganando sus puntitos del televoto luso abajo de todos. ¡Qué falta de humildad y de visión!
EliminarEs verdad corazón. Espana no tene ganas de ganar. Abajo Mirela e sus Hermanas musicales. Espana ganadora nunca mas es possible en eurovision. Paula rojo tambien
EliminarTremendo erro: começar a casa pelo telhado!
ResponderEliminarEm vez de seguirem o exemplo da RTP: prioridade máxima aos compositores selecionando bem dentro do panorama nacional | dar-lhes liberdade máxima, incluindo a escolha do intérprete | pedir-lhes que esqueçam a Eurovisão (que produzam algo que eles incluiriam nos seus concertos ou álbuns) | revitalizar o júri para contrabalançar as muitas vezes péssimas decisões de um púbico ainda musicalmente pobre (basta pensar no que aconteceu com o televotop em Lisboa e em Kiev quanto à canção do Salvador).
Resumindo: a RTVE e os espanhóis, incluindo os muitos fãs, são os principais culpados por em Lisboa 2018 virem aos milhares assistir à reediçao de um Portugal no TOP3 e Espanha no BOTTOM3. Falta de humildade e complexo de superioridade em relação a Portugal.
Por muito contente que esteja com a vitória, não dou todos os louros a RTP, que sem a canção da Luisa Sobral, iria mais uma vez passar despercebida com qualquer uma das canções que tínhamos no FC.
EliminarEsta gente tem memória curta e não se lembra que criticaram tudo e todos em fevereiro...especialmente a qualidade ou falta dela nas canções.
EliminarNão sei a porcentagem de mérito que devemos dar à RTP mas é sem dúvida GRANDE. Pelas razões que enumerei acima.
EliminarPelo menos conseguiu seduzir bons compositores convencendo boa parte a produzir algo inspirado e não festivaleiro. Esse foi o grande segredo... Que ainda assim uma Rita Redshoes, uma Márcia, um Noiserv e outros não conseguiram ter uma canção de rara qualidade, é verdade que não. Mas a RTP conseguiu criar uma dinâmica que sem dúvida se vai ampliar nos próximos anos. Aliás basta ver o último Prós e Contras da RTP1.
A memória é mesmo curta: quantos não atacaram o Salvador e quem o defendia, quem não o acusava de ter uma canção aborrecida e imprópria para o ESC, que nunca passaria à Final, etc. Quantos não defenderam acerrimamente o Pedro do inglês ou os Diva desafinados com a sua versão para agradar aos eurofãs gays???
Dar importância ao júri parece-me crucial perante essa incultura musical e essa memória curta da populaça. Se não tivesse sido o júri nacional não teria havido vitória nacional no ESC.
Ora aqui está uma estratégia que Portugal não deve seguir nunca mais: a de ligar este tipo de programas de segunda categoria ao Eurofestival. Uma coisa são os programas para descobrir talentos (a maior parte das vezes de meia tigela...), uma sub-espécie de reality shows, outra coisa é a seleção nacional para representar um país! Acho completamente errado a promiscuidade que começou a haver entre as 2 coisas. Só desprestigiou o Festival, o nosso, e o da Eurovisão).
ResponderEliminarAnos e anos a cometer o mesmo erro, pôr o intérprete em primeiro lugar indo buscá-lo a esses programas. Até pode vir desses programas, mas que seja escolhido pelo compositor, não impingido ao compositor.
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