O fim da emissora pública de Israel poderá colocar o país inelegível para participar no Festival Eurovisão 2018. A confirmar a saída israelita, Marrocos, Líbano e Tunísia poderão entrar no concurso que será sediado em Portugal.
Dias depois do fecho da emissora estatal IBA (AQUI), o porta-voz do país na Grande Final, Ofer Nachshon, afirmou que Israel poderá estar de saída do Festival Eurovisão: "Nos últimos 44 anos, Israel participou no Festival Eurovisão. Hoje é a última vez. Logo, o canal público parará de transmitir para sempre" afirmou, discurso que chocou os telespectadores e o público presente na arena.
A emissora IBA foi encerrada esta semana, sendo que as suas transmissões cessaram com a transmissão da Grande Final do Festival Eurovisão 2017, tendo sido substituída por uma nova cadeia televisiva, a KAN. Contudo, a nova emissoa não tenciona transmitir boletins informativos, algo que impossibilita a sua adesão à EBU/UER. Contudo, até ao momento, nenhuma posição oficial foi tomada, sendo que a entidade máxima do certame tenciona chegar a um acordo com a emissora.
No entanto, a confirmar-se a retirada de Israel do Festival Eurovisão, o concurso poderia ter o regresso de Marrocos ou a estreia do Líbano, Argélia, Egipto, Jordânia e Tunísia. Todos os países são membros ativos da EBU/UER e possíveis participantes no concurso, algo que não acontece devido às leis locais que proíbem a transmissão de qualquer conteúdo televisivo relativo a este país.
Marrocos participou no Festival Eurovisão em 1980, tendo sido representado por Samira Bensaïd e "Bitaqat Hub", terminando o concurso na 18.ª posição com 7 pontos. Contudo, a participação apenas foi concretizada pela retirada de Israel devido ao conflito de datas: o Festival decorreu no Dia da Lembrança de Israel, obrigando à retirada do país.
Por outro lado, o Líbano tentou participar no Festival Eurovisão em 2005, tendo escolhido Aline Lahoud e "Quand tout s'enfuit" para o concurso. Contudo, apesar de ter entrado na lista oficial de participantes, o país desistiu da competição, depois da EBU/UER ter exigido garantias de que a candidatura de Israel iria ser passada na emissora, algo que era proibido pelas leis locais.
Israel foi representado no Festival Eurovisão 2017 por Imri e o tema "I Feel Alive". Contudo, depois do terceiro lugar na semifinal, a candidatura apenas conquistou o 23.º lugar com 39 pontos. Recorde, de seguida, a prestação do cantor:
Israel foi representado no Festival Eurovisão 2017 por Imri e o tema "I Feel Alive". Contudo, depois do terceiro lugar na semifinal, a candidatura apenas conquistou o 23.º lugar com 39 pontos. Recorde, de seguida, a prestação do cantor:
Fonte: eurovision-spain / Imagem e Vídeo: eurovision.tv
Politicas... enfim...
ResponderEliminarmas porque razão estes paises odeiam Israel?
ResponderEliminarPor causa do Conflito na Palestina
EliminarTomara. Um sonho
ResponderEliminarGostava da participação deles, mas não só por ter a saída de Israel implícita --' Entre uns e outros prefiro Israel que tem uma história na Eurovisao
ResponderEliminarEu prefiro que participe quem quiser... e assim ficaria na história da Eurovisão o nosso ESC... com a participação de países árabes e abrindo-os assim ao contacto com a Europa e vice-versa...
EliminarRui Duarte os países árabes neste momento já têm demasiado contacto com a Europa!...
EliminarNão tenho qualquer interesse em intercâmbio cultural com as culturas islâmicas bárbaras e primitivas.
Com este tipo de mentalidade retrógrada não vamos a lado nenhum. Espera-se do ser humano mais capacidade anímica para reduzir as distancias dos povos, quando sabemos que as diferenças são impostas pelas bestas dos seus representante, quer sejam religiosos, políticos, económicos sociais. Estamos todos a viver neste Planeta, pelo que deveríamos lutar todos pela Paz e não o contrário.
EliminarJoão Eduardo, a maioria dos muçulmanos é que têm mentalidades retrógradas.
EliminarAté aqueles nascidos em países da Europa.
Recentemente, uma sondagem feita a muçulmanos nascidos no Reino Unido, revelou que 52% acham que a homosexualidade devia ser ilegal, mais de 30% acham que uma mulher deve sempre obedecer ao marido, 25% revelaram ter "um certo nível de simpatia" por quem comete actos violentos em nome do Islão, entre outras 'maravilhas'.
A atitude do João Eduardo é típica de alguém que vive em Portugal, um país com inexistente comunidade muçulmana. Outros, como eu, que vivem em países com comunidades muçulmanas grandes, como o Reino Unido (meu caso), Alemanha, Bélgica, França, percebem perfeitamente que eles criam civilizações paralelas, são a religião com o maior nível de fanatismo, não querem igualdade entre homens e mulheres, perseguem Judeus, acham a pedofilia algo 'normal' (inclusivé no Paquistão decidiram banir uma lei que proibia a pedofilia, porque no Islão pedofilia é permitido, pesquisa e vais encontrar, parece mentira mas é verdade). E sim a maioria podem ser pessoas simpáticas, mas 25% deles bastam para criar imensos conflitos sociais e problemas.
Tanta gente que quer entrar
ResponderEliminarPois:(
ResponderEliminarDuvido que algum deles queira participar, com ou sem Israel
ResponderEliminarMarrocos pff ;________; mais um vizinho <3
ResponderEliminare a turquia, não?
ResponderEliminara Turquia nao participa por outras razoes(big 5 e juri), por isso nao tem nada a ver com o Israel :)
EliminarNão sei se será só a questão do big 5 e juris, desde que o Erdogan foi eleito tem islamizado ainda mais o país, por exemplo antes era proíbido o véu em lugares públicos como escolas, etc e ele mudou isso e outras coisas mais. A mulher é a primeira primeira dama a usar lenço desde que Ataturk tentou secularizar o país. Com a uma islamização mais forte vem também o ódio a Israel.
EliminarA Líbia também pode participar, não se esqueçam da Líbia se faz favor!
ResponderEliminarNa minha opinião, Israel vai continuar a participar. Têm até ao final do ano para as mudanças necessárias e se tornarem membros da UER.
ResponderEliminarJoana
Concordo. Acho que Israel vai voltar. Eles têm décadas de história na Eurovisão. De certeza que há uma TV privada que vai querer apostar em emitir o festival, nem que para isso tenham de se tornar membros da EBU.
EliminarEu insistia com o Luxemburgo
ResponderEliminarSIM, o Luxemburgo com toda a sua arabicidade lolol
EliminarTenho pena de Israel mas adorava ver os árabes na Eurovisão. Desde os cantores aos fãs, ia ser bué de fixe
Eliminar12 points dos jurados de Israel
ResponderEliminar12 points do televoto de Israel
Obrigada <3
Era bom que o Mónaco também voltasse e a Turquia, e a Eslováquia.
ResponderEliminarAcho muito mal esses países mas pronto o tempo dirá. Dois começa o bloco muçulmano que não vota no cristão e vice-versa. lol
ResponderEliminarConcordo.
EliminarPara além de todas as regras que eles têm acerca das roupas - que têm de cobrir o corpo todo.
Até a Christina Aguilera quando foi a Marrocos teve de ceder a exigências e actuou de calças e camisa de mangas compridas.
Marrocos Tunísia e Líbano?!?!?!
ResponderEliminarNão, obrigado!
Não têm nada a ver com a Europa nem com a cultura ocidental.
Eu defendo uma Eurovisão em que participem o máximo de países possível (incluindo China, Brasil e EUA), por isso claro que quero e aceito de bom grado esses países!
ResponderEliminarPrefiro Israel a todos os outros, musicalmente falando, é claro.
ResponderEliminarMas alguma vez transmitiram por exemplo a proposta de Montenegro deste ano? O ESC está cheio de pecados mortais aos olhos das leis deles
ResponderEliminarPor mais que israel tenha transportado no seu dia coisas boas ao festival o pasado pasado esta. Que venha culturas novas e frescas para eurovisao. Israel 0 pontos. Libano 12 pontos, marrocos 12 pontos, tunisia 12 puntos, jordania 12 puntos, e todas as delegações que voltem...
ResponderEliminarQue a força de Deus e a virgem de Fatima consiga que lisboa 2018-seija o recorde de particiñações.
E já agora porta aberta ao terrorismo. Acho que a Eurovisão está a dar a volta ao miolo a muita gente. O festival está a tornar-se cansativo porque se encheu de países que não têm nada para mostrar nem para melhorar a qualidade do evento. Trazer mais países ainda que também não vêm acrescentar nenhuma mais valia é para esquecer.
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