Cerca de 64 mil norte-americanos acompanharam a Grande Final do Festival Eurovisão 2017 através da LogoTV. Contudo, o programa não entrou no top150 dos programas por cabo do dia.
A transmissão da Grande Final do Festival Eurovisão 2017 nos Estados Unidos da América foi acompanhada por 64 mil pessoas, adiantou a LogoTV, responsável pela sua transmissão. Contudo, o programa não conseguiu entrar no 150 programas mais vistos do dia 13 de maio, registando apenas 0,02% de audiência na população entre os 18 e os 49 anos. Contudo, comparativamente ao ano passado, o concurso registou um aumento de 12 mil espectadores.
Michelle Visage e Ross Mathews foram os responsáveis pelos comentários ao evento, tendo recebido diversos elogios nas redes sociais, ao contrário da dupla anterior, Carson Kressley e Michelle Collins, afastada pelas críticas aos seus comentários a ridicularizar o evento.
De realçar que o acordo da EBU/UER com a LogoTV foi bastante críticado pelos eurofãs, tendo em conta que os utilizadores da América ficaram impedidos de ver conteúdos oficiais do concurso, sendo obrigados a recorrer a fluxos secundários, algo que a EBU/UER desmentiu recentemente.
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Fonte: Eurovoix/ Imagem: Google
Era bom se os estados unidos pudessem participar. Estados unidos eurovision 2018 lisbon
ResponderEliminarMas para quê?
EliminarO espírito eurovisivo nem sequer existe nos EUA, a maior parte da população nem sequer sabe o que é a Eurovisão nem no que ela consiste, para mim n faria qualquer sentido os EUA participarem, mas é a minha opinião claro
Puro disparate este comentário do Pedro Coelho.
EliminarSe os Estados Unidos participassem no Esc, ERA MAIS UM PAÍS A TER ENTRADA DIRECTA NA FINAL, o que seria muito injusto para os outros países que tem que passar pelas semis-finais.
Quem acompanha o Esc ano após ano, sabe perfeitamente que a EBU é mansinha com os países grandes e com dinheiro e severa com os países mais pequenos e com menos dinheiro.
Para mim, a EBU É A CULPADA DISTO TUDO, e infelizmente não há ninguém que lhe meta um travão e que ponha a EBU no sítio certo, porque infelizmente, uns países são filhos e outros enteados.
E deviam todos os países receber o mesmo tratamento vindo da EBU.
Á resposta ao Pedro Coelho, tenho a dizer, que com o andar da carruagem, devem mudar o nome ao certame, em vez de se chamar "Eurovision Song Contest" passar a chamar "Mundovision Song Contest".
Tenho notado que você comenta sempre coisas inenarráveis....
EliminarTá na hora é da Austrália sair e não dos EUA entrar.
EliminarSubscrevo anon 16.30h e 16.42h
EliminarEste comentário das 15:21 entrance diretamente para o TOP 1 do ranking dos disparates
Eliminar21:27 - Já o seu entra para o "ranking" dos mais mal escritos´, ou melhor, "entrance". E dos mais intolerantes também...
Eliminar"12 points go to... USA! we have a winner: United States of America!" Era tão bom se assim fosse... mas pronto... a eurovisão iria atuar noutros continentes a primeira vez e não só na Europa.
ResponderEliminarWorldvision kkk
EliminarSe é EURO vision, srá por alguma coisa...
ResponderEliminarAbram as vossas mentes ao mundo. A música e universal. Todos deviam participar. EUA. Brasil. Africa sul. Uruguai. Argentina etc..... Obviamente muitas seminfinais
ResponderEliminarPagas tu
EliminarDe certo modo, os EUA já participam. Nos últimos anos as canções representantes da Alemanha são de letristas e compositores norte-americanos. Este ano "Perfect Life" tinha seis autores (não é engano: eram seis!), quatro deles naturais e residentes nos EUA e um deles inglês há muitos radicado na América. Mas mais países têm apresentado canções "americanas" - mas é mais fácil "antipatizar" com os autores suecos que concorrem por outros países...
ResponderEliminarSeis... tantos para um penúltimo lugar... e 4 (+1) amerloques por coincidência.
EliminarQuando a Eurovisao bloqueia os vídeos no youtube fora da europa, inclusive nos Estados Unidos, depois querem milagres???
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