A emissora estatal da Rússia prevê uma "grande quebra" nas audiências do Festival Eurovisão 2017 depois da sua retirada: em 2016, a Rússia foi responsável por 16% dos espectadores do certame.
Depois do recorde de 204 milhões de espectadores, marca alcançada em 2016 (como pode recordar AQUI), o Festival Eurovisão 2017 poderá "ficar marcado por uma grande quebra" nas audiências. A garantia foi dada por Konstantin Ernst, diretor-geral da Channel One. "A União Europeia de Radiodifusão fez a sua escolha. Acredito que, como organizadores do concurso, eles deviam, em primeiro lugar, garantir que as regras do concurso sejam respeitadas, mas essas regras não conferem o direito ao país anfitrião de impor restrições aos participantes..." referiu.
"Eles deviam estar conscientes da grande quebra de audiências que vão ter" rematou o diretor-geral, relembrando que o país é um dos maiores "fornecedores de espectadores do evento". Em 2016, mais de 12,5 milhões de telespectadores russos assistiram às meias finais e à final, valor que se traduziu em cerca de 16% da audiência média dos três espectáculos, sendo um dos dez países com maior peso na audiência final. Além disso, Konstantin relembrou que a diáspora russa na Europa supera os 11,5 milhões de pessoas, o que poderá "aumentar o fracasso das audiências".
Fonte: Eurovoix / Imagem: Google / Vìdeo: eurovision.tv
Agora que saíram os russos acham-se os maiores! :-)
ResponderEliminarConcordo! Mas do lado português prevejo uma subida (e significativa) as pessoas estão realmente entusiasmadas com a nossa cancao :)
EliminarAcham se os maiores nada... Temos de avaliar isto racionalmente... Logico, que com a saida deles vai haver menos audiencias..
EliminarNão se preocupem, Portugal está a participar este ano :D 12,5 milhões de telespectadores russos? Ora bem, cá temos 10 milhões + 5 milhões da nossa diáspora, dá 15 milhões! Assunto resolvido!
ResponderEliminarPor fin se va poniendo al descubierto que en Eurovision todo es política. La UER no ha sido nada firme en el cumplimiento de sus propias normas por las que la UER se compromete a facilitar la estancia de todos los participantes en el país anfitrión. Todas las alternativas que la UER dio a Rusia eran inaceptables. Rusia hizo bien en no aceptarlar, porque hubiera sido como considerar a Rusia como un país de segunda categoría.
ResponderEliminarLa culpa de todo la tiene la UER que no ha elminado la geopolítica de lo que debería ser un concurso estrictamente musical. Los países se votan por bloques o inmigrantes. Si el año pasado la UER no hubiera dado el triunfo de Rusia a Ucrania, nada de esto hubiera pasado. La UER ha quedado completamente desprestigiada y desacreditada.
E a provocação continua, agora confirma-se que era este o único objetivo da participação
ResponderEliminarEspero que não regressem para o próximo ano quando o ESC for em Lisboa, tem que ser tudo impecável! Não precisamos das audiências dos russos para nada!
ResponderEliminarAcho que quem fica a perder é a Channel One, quem quiser ver a eurovisão na Rússia certamente vai arranjar uma forma através da internet de ver a eurovisão, mas a Channel One não vai ganhar o dinheiro da publicidade que ganharia.
ResponderEliminarToda esta situação é infeliz de qualquer dos lados que se vejam, mas espero que a EBU reveja as regras do concurso para evitar que situações semelhantes não aconteçam no futuro.
Tu quando comentas, dizes sempre coisas certas!
Eliminareles vão transmitir o evento..se o não fizerem não podem participar em 2018.
EliminarLlololololol
ResponderEliminarO canal russo é que perde...
ResponderEliminarA vitória da Ucrânia no ano passado foi bem amarga. Com uma canção que me é horrível e que nem deveria ter participado, desde o início (já antes do concurso) contestada. A moleza da UER com certos países e dureza com outros são espantosas. Claro que se argumenta para aqui e para ali mas isso não altera nada.Se a canção ucraniana de 2016 não tivesse participado não estaríamos hoje neste imbroglio. Tudo isto é uma grande decepção. E pensar que a UER estaria disposta a fazer cantar a russa via satélite ((mais uma vez contra as suas próprias regras) é hilariante. Não pode ser verdade, belisquem-me!
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