O chefe de entretenimento da DR criticou publicamente o conflito entre Rússia e Ucrânia, que tem tornado o Eurovision Song Contest num campo de batalha político.
Jan Lagermand é o chefe de entretenimento da DR, televisão pública dinamarquesa, e falou publicamente sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia que tem marcado a Eurovisão nos últimos dias. Numa entrevista, transmitida na própria DR, Jan Lagermand afirmou que "isto é praticamente insuportável. Sei que a UER leva isto muito a sério, e não devem aceitar desculpas. (...) O Festival da Eurovisão é um local onde nos podemos encontrar para lá das fronteiras e das nossas diferenças".
Jan Lagermand está também preocupado com a produção do evento. "Exigimos um programa de televisão decente. Sei que é muito exigente, e ouvimos que ainda há muito por fazer. Haverá certamente um programa mas não sabemos como será. As coisas parecem estar um bocadinho fora de controlo. Espero estar errado, e claro que a beleza da Eurovisão é que é diferente de país para país", disse.
Fonte: eurovoix / Imagem: DR / Vídeo: eurovision.tv
Aleluia mais alguem que fale para alem de Sao Marino... O ESC e para unir culturas de paises e nao para separalas.. E é ridicula toda esta situacao... Os paises pelos vistos nem sabem de nada este ano por isso ele esta preocupado.. Sabe que vai haver mas nao tem conhecimento de nada.. As atuacoes vao ser feitas a ultima e os cenarios vao ser baratos e as 3 pancadas.. Acho que e melhor a NDR levar o cenario da sua final nacional porque se estiver a espera da organização... Nem a ordem de atuação é conhecida... E a situaçao em relaçao a Russia e ridicula independentemente da politica vivida entre os dois paises..
ResponderEliminarUm idiota
ResponderEliminarO serà tu
EliminarNão vi este senhor com pena da Roménia o ano passado, país que foi expulso já depois de ter cantor e canção escolhida. E porque não vi? Porque a Roménia é um país pobre!!!
ResponderEliminarO caso da Roménia é muito diferente, foi a própria EBU que os puniu e por dividas que já existiam há muito e que não pagavam. Este caso foge infelizmente do controlo da EBU.
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