No dia seguinte ao 33.º aniversário do seu desaparecimento físico, o programa Agora Nós recordou a vida e a obra de José Carlos Ary dos Santos, vencedor de quatro edições do Festival da Canção.
Tânia Ribas de Oliveira e José Pedro Vasconcelos dedicaram, esta tarde, parte do programa Agora Nós ao poeta José Carlos Ary dos Santos, um dia depois de se assinalar 33 anos da sua morte. Os irmãos Feist abriram a homenagem ao recordar três temas escritos pelo poeta e que venceram o Festival da Canção: "Menina" (1971), "Tourada" (1973) e "Desfolhada" (1969).
Nuno Nazareth Fernandes, vencedor do FC por três ocasiões, duas delas com Ary dos Santos, e Vítor de Sousa foram os convidados especiais da trasmissão, recordando as memórias que têm do poeta e, especialmente, "do amigo Ary". "Ímpar, único e quase irrepetível na sociedade portuguesa" foi a descrição utilizada pelo apresentador do programa para se referir a Ary dos Santos.
O compositor de "Desfolhada", "Menina" e "O Vento Mudou" garante ser impossível "contar uma história... estariamos aqui a tarde inteira a contar mil e umas", mas recorda o lado inquietante do colega com quem formou uma "dupla imbatível": "Hoje em dia, se o Zé Carlos não tivesse morrido, das duas uma: o Zé Carlos já não seria o Zé Carlos ou Portugal estaria muito diferente". Vítor de Sousa mostrou-se orgulhoso por ter conhecido José Carlos Ary dos Santos ainda muito novo, através do seu irmão, tendo recitado um dos poemas mais conhecidos do poeta: Auto-Retrato.
O compositor de "Desfolhada", "Menina" e "O Vento Mudou" garante ser impossível "contar uma história... estariamos aqui a tarde inteira a contar mil e umas", mas recorda o lado inquietante do colega com quem formou uma "dupla imbatível": "Hoje em dia, se o Zé Carlos não tivesse morrido, das duas uma: o Zé Carlos já não seria o Zé Carlos ou Portugal estaria muito diferente". Vítor de Sousa mostrou-se orgulhoso por ter conhecido José Carlos Ary dos Santos ainda muito novo, através do seu irmão, tendo recitado um dos poemas mais conhecidos do poeta: Auto-Retrato.
Depois de recordarem outros temas escritos por Ary dos Santos, os irmãos Feist juntaram-se à conversa, tendo Henrique garantido que "não há melhor sumo do que as letras do Ary", lamentando o afastamento da sociedade atual à obra do poeta.
Aceda AQUI, a partir do minuto 40, à homenagem no Agora Nós.
Recorde, de seguida, as quatro vitórias de Ary dos Santos no Festival da Canção:
Sem comentários
Enviar um comentário