Margarida Falcão e Catarina Falcão são irmãs e formam as Golden Slumbers, concorrentes do Festival da Canção 2017. Em entrevista ao ESCPORTUGAL, falam-nos do seu projeto.
O ESCPORTUGAL falou com Margarida Falcão, uma das Golden Slumbers, duo que irá interpretar a canção n.º 2 da semifinal 1, agendada para 19 de fevereiro. “Para perto”, assim se chama a canção, tem letra e música de Samuel Úria e terá as duas irmãs Falcão como intérpretes.
As Golden Slumbers criaram e interpretaram uma versão de uma canção de Samuel Úria, gravada no final do ano passado. Essa versão foi a porta aberta para um encontro entre o músico e as jovens cantoras. Ouça essa versão:
“Quando vimos que o Samuel Úria tinha sido convidado pela RTP para compor uma canção para o Festival, entrámos em contacto com o músico. Tínhamos acabado de fazer uma versão da canção “É preciso que eu diminua”, por isso os nossos contactos estavam frescos”. Da proposta à aceitação foi tudo muito rápido. “E agora aqui estamos”, disse-nos Margarida a sorrir, não sem antes reconhecer ser admiradora do trabalho de Samuel Úria.
Na entrevista que concedeu ao ESCPORTUGAL, Samuel Úria rotulou a sua canção como “um folk mais tipicamente americano”. Pode recordar a entrevista AQUI. Margarida concorda com esta definição, acrescentando tratar-se de uma “canção muito bonita”, com uma “influência country”. Perguntámos se é dançável, a resposta foi “não”. É, portanto, “uma canção para se estar sentado e a sentir as palavras e a música”.
No palco do festival estarão as duas vocalistas, possivelmente uma das quais com guitarra, e um coro. “Mas ainda estamos a estudar esses pormenores”, acrescentou.
Margarida tem 20 anos de idade, Catarina 23. “Sempre tocámos e cantámos juntas”, afirma, quando convidada a falar das origens do grupo. Golden Slumbers vem mesmo da famosa canção dos Beatles com o mesmo título, composta por Paul McCartney, creditada à dupla Lennon/McCartney, e lançada no álbum Abbey Road de 1969. “Gostamos muito dos Beatles, são uma das nossas influências”, afirmou. Há três anos começam a tocar e a gravar juntas, algo que sempre fizeram em casa mas de forma informal. Profissionalmente, lançaram inicialmente um EP com 6 canções e depois um CD com uma dezena de temas. O pico surgiu no ano passado quando tocaram nos festivais Vodafone Mexefest e Nos Alive. Paralelamente, são estudantes de Turismo (Catarina) e Produção e Criação Musical (Margarida).
Do Festival da Canção não tem “grande memória”. “Não nos identificávamos com o formato”, admite. A Eurovisão “víamos com alguma tristeza pela representação de Portugal”, embora reconheça tratar-se “de um grande festival, uma montra do melhor que se faz na Europa”. Destaca pela positiva a participação de 1996, Lúcia Moniz com “O meu coração não tem cor”.
Expectativas para o festival de 2017? “Mostrar que Portugal não tem só música pimba”, respondeu a sorrir.
Na entrevista que concedeu ao ESCPORTUGAL, Samuel Úria rotulou a sua canção como “um folk mais tipicamente americano”. Pode recordar a entrevista AQUI. Margarida concorda com esta definição, acrescentando tratar-se de uma “canção muito bonita”, com uma “influência country”. Perguntámos se é dançável, a resposta foi “não”. É, portanto, “uma canção para se estar sentado e a sentir as palavras e a música”.
No palco do festival estarão as duas vocalistas, possivelmente uma das quais com guitarra, e um coro. “Mas ainda estamos a estudar esses pormenores”, acrescentou.
Margarida tem 20 anos de idade, Catarina 23. “Sempre tocámos e cantámos juntas”, afirma, quando convidada a falar das origens do grupo. Golden Slumbers vem mesmo da famosa canção dos Beatles com o mesmo título, composta por Paul McCartney, creditada à dupla Lennon/McCartney, e lançada no álbum Abbey Road de 1969. “Gostamos muito dos Beatles, são uma das nossas influências”, afirmou. Há três anos começam a tocar e a gravar juntas, algo que sempre fizeram em casa mas de forma informal. Profissionalmente, lançaram inicialmente um EP com 6 canções e depois um CD com uma dezena de temas. O pico surgiu no ano passado quando tocaram nos festivais Vodafone Mexefest e Nos Alive. Paralelamente, são estudantes de Turismo (Catarina) e Produção e Criação Musical (Margarida).
Do Festival da Canção não tem “grande memória”. “Não nos identificávamos com o formato”, admite. A Eurovisão “víamos com alguma tristeza pela representação de Portugal”, embora reconheça tratar-se “de um grande festival, uma montra do melhor que se faz na Europa”. Destaca pela positiva a participação de 1996, Lúcia Moniz com “O meu coração não tem cor”.
Expectativas para o festival de 2017? “Mostrar que Portugal não tem só música pimba”, respondeu a sorrir.
"Lol não se identificam com o formato" "não sou seguidor assíduo" "não vou para competir" são coisas que por muito que os cantores e compositores pensem, não deviam dizer por questão de ficar mal :/
ResponderEliminarDizem isso para parecerem 'cool'. tipico.
EliminarOu então porque não se relacionam de facto.. Não tem havido assim tanta qualidade nas ultimas edições do ESC, pode ser que com a nova vaga de compositores e interpretes as coisas mudem e a geração mais nova tenha mais interesse e orgulho neste tipo de programas.
EliminarSó podem estar a brincar, estes comentadores. Onde é que miúdas desta idade, ainda para mais ligadas à música, iam ter paciência para seguir a parolada dos festivais dos últimos 20 anos?? Se elas dissessem que seguiam é que era de estranhar.
EliminarZero, zero, é o resumo desta entrevista, a entrevista está bem feita, mas as respostas , de um vazio , de uma tristeza , de algo sem sal, sem ambição , falta sangue nas veias , falta força , falta vida, sem ouvir o tema, já sei que vai ser uma música triste, aborrecida, , ou um bom momento para ir tirar um café ou mesmo ir ao wc , um momento de pausa no festival da canção ! Ass. João Guerreiro
ResponderEliminarA versão que fizeram da canção do Samuel uria está brutal. Wellington done girls
EliminarJoão Guerreiro... Exagero. A canção dos Países Baixos há dois anos, salvo o erro, era dentro do estilo que me parece que agora se propõem cantar e atenção ao resultadão no ESC. E não era para dançar. Se calhar foi ao wc no momento errado.
EliminarA impressão com que fiquei foi negativa porque essas respostas são tão fraquinhas - sintoma da doença que tem acometido muitos dos participantes em anos anteriores. Fico à espera da canção para avaliar o restante.
ResponderEliminarRespeito a opinião delas, mas eu acho que quando uma pessoa entra numa competição tem que ter mais ambição e espírito vencedor, além de que tem que se ter em vista, em caso de vitória o ESC, onde a parte cénica conta muito, entre outros.
ResponderEliminarPor isso fiquei muito satisfeito depois de ler a entrevista que o Feist deu ao site da RTP, que aconselho todos a lerem, onde demonstra ter objetivos bem definidos e concretos para a Eurovisão, que é o objetivo final de tudo isto.
uma coisa é o que dizem, outra é o que fazem. prefiro esperar.
EliminarGosto muito das vozes no conjunto
ResponderEliminarGostei da entrevista e das palavras das manas. 'Eurovision SONG Contest' trata de isso mesmo: Canções! Quem quer circo, vá a festivais de circo. Quem quer assistir a videoclips, que vá a festivais de videoclips. Em suma, quem quer ver "uma montra do melhor que se faz na Europa" na área de canções (como referem e bem as manas), o ESC é um bom lugar para espreitar (bem, nem sempre). Uma coisa é certa: Quem está mal são outros (paises, EBU, responsáveis do ESC, etc, etc.). Se o programa ESC estivesse bem definido seria uma boa montra de canções. A ver se é este ano que isso acontece, quer seja com o Samuel Úria ou com outr@ compositor(a), mas com uma canção Maior, de e com Qualidade, que nos encha de orgulho!! Leva-nos 'para perto' ou para longe, Samuel, mas leva-nos! Boa Sorte!!
ResponderEliminarNão sou muito fã quando há mais que um vocalista, e acho que não funciona muito bem no ESC, já têm ganho muitos assim mas são uma pequena percentagem no total.
ResponderEliminarEu sei que não é assim "uma desculpa", mas não se esqueçam que elas provavelmente nem devem estar habituadas a dar entrevistas, por isso não critiquem a forma das respostas... mas por outro lado isso não invalida o facto que lhes ficava muito melhor não dizerem coisas como por ex "não vou para competir". Mesmo se for esse realmente o estado de espirito, que o seja, mas em público mais vale não dizer!
ResponderEliminarEm parte nenhuma da entrevista delas referiram que não iam competir, acho que isso é mais um pensamento dos compositores talvez porque queiram este ano apostar mais na genuinidade das canções (espero eu) e menos na comercialização que muitas vezes é sinónimo de fraca qualidade musical. De qualquer das formas percebo que miudas de 20 anos não se relacionem com o formato do festival da canção ultimamente, nem eu proprio ouvia muitas das canções com agrado. Esperemos que este ano as coisas mudem para melhor, quem sabe!
EliminarPrevisões para a 2ª Semifinal:
ResponderEliminar1 - Pedro Gonçalves (Tóli César Machado / Joana Duarte)
2 - ??? (Pedro da Silva Martins)
3 - Lena d'Água (Jorge Fernando)
4 - Fernando Fernandes (João Pedro Coimbra)
5 - Helena Kendall (João Só)
6 - Celina da Piedade (Celina da Piedade / Alex Gaspar)
7 - Kika (Nuno Figueiredo)
8 - Verónica Larrene (Noiserv)
O FF deve interpretar o tema do Jorge Fernando.
EliminarA Kika não tem nada a ver com o registo do Nuno Figueiredo.
Gostei da versão da música do Samuel Úria. As vozes conjugam muito bem e o contraste das mesmas (graves e agudos) e a polifonia enriquecem muito o tema. Tomara que a canção do FC tenha estes "preciosismos".
ResponderEliminarÓptimas estas irmãs. Harmonizam muito bem e revelam bom gosto ao distanciarem-se do desfile inconsistente dos últimos festivais.
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