O presidente da Câmara Municipal de Kiev, Vitali Klitschko, reagiu aos rumores que asseguravam que o Festival Eurovisão 2017 não seria organizado na Ucrânia: "Temos uma série de problemas, mas estamos a resolvê-los e a cidade irá cumprir com tudo o que se comprometeu".
Depois da especulação internacional sobre a eventualidade do direito da organização do Festival Eurovisão ser retirado à Ucrânia, situação que não foi comentada pela EBU/UER, o presidente da Câmara Municipal de Kiev, Vitali Klitschko, reagiu, em comunicado, garantindo que a capital ucraniana será a sede do evento: "Temos uma série de problemas, mas estamos a resolvê-los um a um e a cidade irá cumprir com tudo o que se comprometeu".
Segundo Klitschko, a questão-chave é que a cidade teria de pedir um financiamento para sediar a competição, mas as alterações foram aprovadas no orçamento da cidade sendo que o montante está já disponível para o Eurovision Song Contest: "Estou certo que este é um desafio muito importante para todos nós, mas vamos apresentar a nossa cidade no mais alto nível. (...) A nossa tarefa é sermos bons hospitaleiros, para mostrar a nossa cidade no seu melhor".
O aumento do turismo é um dos grandes retornos com a organização do evento: "Devemos fazer tudo o que pudermos para que a nossa cidade se torne um centro de grandes eventos, tornando-a numa cidade verdadeiramente europeia" afirma Klitschko, realçando o grande impulso no investimento.
Klitschko é um fã assumido do ESC e mostrou-o em várias ocasiões, quando vivia na Alemanha. Foi, por exemplo, apoiante do primeiro participante ucraniano, seu amigo de infância. É também uma pessoa muito aberta, livre de muitos preconceitos que ainda existem nas sociedades de Leste, e nomeadamente na própria Ucrânia. Se as coisas correrem mal (esperemos que não), não será por falta de empenho da sua parte.
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