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JESC2017: Competição infantil não poderá albergar mais do que 18 países


Jon Ola Sand, supervisor executivo do Festival Eurovisão Júnior 2016, revelou alguns pormenores sobre as futuras edições do concurso infantil na conferência de imprensa da EBU/UER e da PBS realizada ontem.

Decorreu ontem, no Mediterranean Conference Centre, a conferência de imprensa dos responsáveis da EBU/UER e da PBS, emissora estatal de Malta, sobre a 14.ª edição do Festival Eurovisão Júnior, bem como as edições dos próximos anos.

Jon Ola Sand, supervisor executivo do Festival Eurovisão Júnior, afirmou que havia entrado em contacto com várias emissoras (participantes e não participantes), questionando-as sobre mudanças que gostariam de ver aplicadas no formatos. O feedback retirado foi a dificuldade de inserir o concurso nas suas programações, bem como o facto de ser transmitido muito tarde na Europa de Leste. Além disso, o facto de muitos países transmitirem programas musicais, como o The Voice ou o Idolos, ao sábado, fez com que a EBU/UER alterasse o programa para o domingo à tarde, o horário mais forte para as emissoras.

As vantagens do local ser o mais pequeno da história do concurso (como pode recordar AQUI) foi reafirmado por Jon Ola Sand, que garante que essa dimensão tornar-se-à menos intimidador para os cantores. Contudo, o tamanho da arena será discutido, todos os anos, com a emissora anfitriã.

O regresso de Chipre, Israel e Polónia à competição, fazendo com que a mesma repita o número de participantes da anterior edição (17), foi outro dos pontos abordados na conferência. Questionado sobre a eventual participação de 20 países, Jon Ola Sand reafirmou que, segundo as regras atuais, o número máximo de participantes é 18. Contudo, o supervisor executivo garantiu que convidou diversas emissoras para assistirem ao concurso e que, na passada quinta-feira, esteve reunido com o novo Diretor-Geral da RTVE que manifestou interesse em que a emissora volte a competir no JESC.

A eliminação do televoto foi outra das decisões baseadas no feedback das emissoras. Segundo Sand, o interesse das pessoas na votação do concurso é bastante baixo, causando elevados encargos para as emissoras. A inclusão do painel de especialistas tem como objetivo dar um retrospectiva para os participantes, sendo uma marca do concurso. Além disso, confirmou que o televoto não estará de regresso nas futuras edições.

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Fonte: eurovoix/ESCPortugal /Imagem: JuniorEurovision.tv
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  1. Anónimo16:33

    este homem esta a dar cabo deste concurso.. colocar limite maximo no JESC? ridiculo.. entao tirem a australia a concurso caso algum pais europeu queira participar e nao possa por ter limite de paises.

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