As regras oficiais do Eurovision Song Contest 2017 foram reveladas, com uma nova regra que permite mudar o peso do televoto e do júri na votação final.
O rácio entre o voto do público e o do júri poderá sofrer alterações na próxima edição do Festival Eurovisão da Canção. Atualmente, o vencedor do concurso é decidido em 50% pelo televoto e em 50% pelo júri. No entanto, com as novas regras, esse rácio poderá mudar se o Grupo de Referência, a NTU e a UER assim o decidirem.
O anúncio da possibilidade de existirem estas mudanças vai ao encontro de algumas pretensões levantadas após a vitória de Jamala na Eurovisão 2016. Philip Kirkorov, membro da delegação russa, foi um dos maiores críticos do sistema de votação tendo defendido, na altura, que o júri deveria ter apenas 25% do peso na votação final e que os outros 75% deveriam caber ao televoto. Recorde-se que Jamala venceu a última edição da Eurovisão sem conquistar nem o júri nem o televoto.
As regras confirmam que a decisão final estará a cabo do Grupo de Referência, da emissora pública ucraniana e da União Europeia de Radiodifusão.
Aceda AQUI às regras na íntegra.
Fonte e Imagem: eurovision.tv
Não percebi nada xD
ResponderEliminarO que incomodou o delegado russo não foi tanto o facto de a canção vencedora não ter conquistado o primeiro lugar no televoto nem na votação do júri, mas sim a canção russa ter ficado em terceiro nesta última. Claro que lhe convém mais o televoto para que o seu país possa ganhar como em 2008... Pessoalmente este ano não gostei da canção da Ucrânia e, do mal o menos, preferia a russa, mas acho os 50-50 justos. Por outro lado, por que não se discutem e tomam decisões quanto ao processo de votação antes de terminado o prazo das inscrições dos participantes? Para já, se a vontade do senhor russo se concretizar, eis alguns países que não vencerão, mesmo que levem obras-primas: Suíça, S. Marino, Chéquia, França, Eslovénia, Macedónia... E estes alguns dos que seguramente chegarão à final: Geórgia, Arménia, Rússia, Azerbaijão, Sérvia, Grécia... E por que será que nunca se discute a certeza dos Big Five na final?
ResponderEliminarVerdade e concordo.
EliminarJá era de prever, principalmente depois dos resultados das presidenciais na america
ResponderEliminaro que é que isso tem a ver, visto que a Eurovisão é na Europa e os EUA não vão participar na próxima edição? xD
EliminarQual a correlaçao entre a votaçao no ESC e as presidenciais nos EUA? Elucida-me,por favor!
EliminarA correlação, ou correlacion (em Espanhol) é que quando da merda, não da num sitio/aspecto so, com o perdao da ma palavras, claro
EliminarRegras?!?!Mas quais regras???Regras para serem mudadas de ano para ano?!?!Por outro lado nem ui nem ai sobre os Big5...Lindo mesmo,linderrimo ao quadrado!
ResponderEliminarÓ RG, que azedume filho!
Eliminar21:38- Filho?!?! Vamos a manter as distancias,independentemente de azedumes ou doçuras.
EliminarSe realmente es o Anonimo das 18:22,podes explicar qual a correlaçao entre o ESC e as presidenciais nos EUA? Obrigado.
Eliminaró RG, filho, le acima, já explikei tudo
EliminarAnonimo das 18:22 -Qual a diferença entre tudo e nada? :-))) ("As vezes nem sempre tudo vale mais que quase nada",ja diziam os Cool Hipnoise em "Ponto sem retorno",pela voz de Melo D).
EliminarRussia deveria ter feito esse drama todo em 2015 quando Polina SIM merecia a vitória, agora só pelo fato de terem gastado rios de dinheiro no Sergey ficam fazendo esse circo todo. Jamala merecia muito mais que ele sim, e querendo ou não foi uma vitória muito que justa, já que o resultado final depende da soma dos votos de juri e populares. A Russia levou uma musica genérica e pobre, coitada dela se não fosse a apresentação megalomaníaca deles. Deveria haver um consenso, não deveriam mudar as regras só por que a Russia resolver ficar chorando pelos cantos.
ResponderEliminar02:54 -Quando a Turquia ha anos atras queixou-se do mesmo que a Russia agora,nao deram sequer sinal de terem ouvido...Na EBUER tal como na UE ha paises de primeira,de segunda e de terceira.Eu sou pelo televoto a 100%.
EliminarDesculpe gente, mas acho que o uso da proporcionalidade dos votos são para manter o suposto grupo de referência no topo (acredito que um dos integrantes é a Suécia). Será que eu fui a única a perceber que neste último ESC fizeram de tudo para colocar as músicas que eles queriam (principalmente as compostas e produzidas por suecos)? Leia-se Azerbaijão, Malta, Geórgia, Chipre... E quanto as exceções dadas a Austrália?
ResponderEliminarApesar de muita gente reclamar, eu prefiro a proporção 50/50 feita neste ano, já que eu nunca entendi a forma de apuração das edições anteriores - acho mais transparente identificar as decisões do júri e do público com mesmo peso. E é isso que incomodou o suposto "grupo de referência" ao verem países como Polônia e Áustria, cujo júri relegou aos últimos lugares, terem um bom resultado no televoto ao ponto de serem catapultados para posições excelentes na tabela. Por outro lado, o júri também é importante para reduzir as injustiças do próprio televoto, como aconteceu com Montenegro (que foi muito melhor que a apresentação cipriota) e Israel este ano.
Vamos mudar as regras para que a Rússia não lance bombas atómicas no palco da Eurovisão cada vez que perde especialmente contra a Ucrânia ... lindo ... mudar regras quando estas não agradam a uma determinada nação. Ninguém o fez com os Il D... ops Il Volo de 2015 nem ninguém mexeu uma palha quando a Turquia da forma mais birrenta e infantil se afastou por saber que a sua musica só agrada o gostos azeiteiros e pimbalhados dos Europeus mas não tem a qualidade que um grupo de jurados possa reconhecer. Mas quando a raiva soviética emerge como lava de um vulcão ... tudo se muda ... tudo ... ainda falam mal do bloco escandinavo ... haja paciência.
ResponderEliminarAcho que se deve criticar tudo o que tenha a ver com atitudes de favoritismo ou com a hegemonia de certos blocos seja no ESC ou em qualquer outra organizaçao.Bloco escandinavo,bloco russo/leste europeu ou um hipotetico bloco meridional a forçarem dentro da EBUER,todos igualmente condenaveis.
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