Darko protagonizou cinco showcases no passado fim-de-semana no norte do país, tendo como convidada especial Filipa Azevedo. O ESC Portugal acompanhou esta jornada de apresentação do álbum "Overexpression".
Zé Manel é um dos mais criativos autores e compositores do país. O seu talento já é conhecido desde os tempos de Fingertips, banda que teve o seu apogeu precisamente quando o jovem músico era seu intérprete. Depois de abandonar o grupo, Zé Manel iniciou uma carreira a solo como Darko e, depois de “Borderline Personality Disorder”, o primeiro álbum de originais, apresenta “Overexpression”, o qual foi lançado em junho.
Nesta nova aventura musical, Zé Manel conta com as participações de Mafalda Arnauth, Leah Andreone e Filipa Azevedo, num disco que se passeia pelas linguagens da pop, baladas sentidas ou os ritmos mais contagiantes da dança com laivos de eletrónica.
A hora de concerto arrancou com “Overexpression”, a canção que dá título ao álbum, antes de um cumprimento especial ao público que, entretanto, já lotava o espaço. “É um prazer voltar ao norte. Eu nasci em Viseu, mas vinha ao Porto várias vezes na minha infância. Vivo há dez anos em Lisboa mas, sempre que posso, rumo ao norte, pois sou muito acarinhado aqui”. A esta primeira interação com o público, seguiram-se várias entre cada canção. “Define Joy” seguiu-se no alinhamento, tema do seu álbum anterior.
Neste concerto, não podiam faltar "Não me digas", balada que faz parte da banda sonora da novela da SIC "Rainha das Flores", “Until the morning comes” da novela Belmonte ou “Para nunca mais (acordar)” da novela “Louco amor”, ambas da TVI. Sucessos também de rádio que o público, timidamente, acompanhou em coro.
O primeiro tema que cantou em português – "Pó" – resulta, na sua versão original, de um dueto com Mafalda Arnauth. “Nunca questiono se um artista deve cantar em português ou em inglês. Não ponho de parte um dia cantar em francês”, disse ao público. “Strangers”, “Heartbeats” e “Crying out” completaram o alinhamento.
Filipa Azevedo foi, então, chamada ao palco, perante uma ovação do público. A cantora cumprimentou o público e agradeceu os enormes elogios de Zé Manel na apresentação. “É uma enorme honra poder contar com a Filipa no meu disco”. Seguiu-se, então, o grande momento do concerto quando ambos interpretaram com sentimento “September issues”, com letra e música de Zé Manel, aliás como todo o disco. “Esta é uma voz que eu sigo há anos”, repetiu. “Tem uma voz incrível que chega ao coração das pessoas”.
O ESCPORTUGAL gravou esse momento, especialmente para os nossos leitores:
Já depois do encore, Darko cantou “Another love song”. “Pretendo ser um artista honesto, que partilha coisas sobre as quais me identifico”, explicou.
Estas duas vozes encaixam na perfeição. Adoro (h)
ResponderEliminarDuas grandes vozes se juntam. O Ze Manel respira ESC por todos os poros, adorava ve-lo mais ligado ao concurso
ResponderEliminarOs Fingertips com Zé Manel foram uma lufada de ar fresco na música portuguesa. Darko é um projeto mais pobre, talvez porque já não há o efeito novidade.
ResponderEliminarEste dueto com a Filipa é muito bom, gostava de ve-lo tambem com a Mafalda Arnauld
Gosto muito.
ResponderEliminarZzzzzzz...Zzzzzzzz.....
ResponderEliminarO dueto é lindo. Espero ver a Filipa Azevedo mais vezes nesta página
ResponderEliminarO Zé Manel, para além de ser um excelente cantor, veste-se extremamente bem.
ResponderEliminarEste dueto no ESC seria lindo! Tinha potencial de causar tantos arrepios como a Estonia em 2015
ResponderEliminarGosto tanto de ambos! Ninguém sabe se o Darko vai andar nas Fnac's mais para o sul?
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