A ministra da Cultura da Suécia, Alice Bah Kuhnke, ofereceu ajuda à Ucrânia na organização da próxima edição do Festival da Eurovisão.
Reunidos em Estocolmo, a ministra da cultura da Suécia, Alice Bah Kuhnke, ofereceu ajuda ao seu congénere ucraniano, Yevhen Nyshchuk, na realização do Festival da Eurovisão 2017. Kuhnke revalidou os votos de felicitação pela vitória de Jamala e '1944', tendo revelado que o país está pronto para cooperar com a Ucrânia e enviar os seus especialistas de modo a implementar algumas das inovações na organização do evento, que provaram ser eficazes: "Como ministra, eu certamente apoiarei museus e teatros, mas também apoiamos artistas independentes e comunidades pró-ativas em nível estadual. Mesmo aqueles que nos criticam".
Alice Bah Kuhnke afirmou ainda que "às vezes, ele (o apoio) pode até dizer respeito à sobrevivência ou à melhoria das condições do trabalho criativo. Este apoio é, por vezes, muito importante para eles ao passo que nós, como orgão público, temos a possibilidade de expandir a nossa gama de cooperações e a arte tornar-se-à mais generalizada". A ministra sueca expressou também as suas preocupações sobre a situação no Leste da Ucrânia e a intensificação das atividades de forças especiais de certos países com o objetivo de desacreditar a Ucrânia.
Até ao momento, cinco cidades ucranianas já revelaram o seu interesse de sediar o Festival da Eurovisão 2017, sendo elas Kiev, Odessa, Lviv, Cherson e Dnipropetrovsk. A decisão final da emissora ucraniana será revelada no final do verão.
Recorde, de seguida, a atuação de Jamala em Estocolmo:
É bom ver a teoria na prática: Fraternidade/Ajuda (gratuita, sem interceirismo). Obrigado, Suécia!
ResponderEliminarEm parte nenhuma se diz que ajuda gratuita(em sueco"oferecer"nao significa necessariamente gratuito,mas sim "por a disposiçao de").No texto fala-se na implementaçao de algumas inovaçoes que se revelaram eficazes...Como sempre"Nos os suecos sabemos melhor".A"suedificaçao"do ESC continua.
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