Com o objetivo de aumentar as hipóteses de vencer a competição, a emissora estatal de Malta duplicou o orçamento destinado à participação no Festival da Eurovisão, o que tem levantado duras críticas aos responsáveis pelo orçamento da PBS.
Na edição de hoje do Times Malta, a participação de Ira Losco está em grande destaque na publicação, devido aos enormes gastos da comitiva em Estocolmo. Segundo o redator, a emissora estatal de Malta mais que duplicou o orçamento dedicado à participação no evento, com o intuito de aumentar as hipóteses da vitória: "Foi dado um orçamento ilimitado e sem precedentes (...) É incrível! De onde vem esse dinheiro? E colherá frutos?" declarou um dos intervenientes na reportagem.
No ano passado, o orçamento para o evento oscilou entre os 200 mil e os 300 mil euros, "Eles já ultrapassaram esse valor em vários milhares de euros... Dizer que só gastaram meio milhão até agora, é uma estimativa muito conservadora" declarou um antigo constituinte da comitiva de Malta, que não se quis identificar.
Contudo, confrontada com essas declarações a emissora PBS recusou-se a revelar os valores do orçamento de Ira Losco em Estocolmo, nem a constituição da comitiva da cantora, algo que também tem feito grande polémica no arquipélago: "Em fevereiro, um ex-funcionário da EBU foi recrutado pela PBS para gerir os meios de comunicação (...) o contrato inclui alojamento, subsídios e viagens pagas. (...) As despesas com o estilista Alex Zabotto ascendem a 80 mil euros e nem falando das backing singers suecas" frisou um interveniente, garantindo que a comitiva é constituída por 28 pessoas, algumas "sem ligação à PBS e cujo papel na competição não é claro".
Ira Losco e Walk on Water são os representantes de Malta no Festival da Eurovisão 2016. Recorde a prestação da cantora na semifinal do evento:
Fonte: TimesMalta / Imagem/Vídeo: eurovision.tv
País rico, só pode ser.
ResponderEliminarCom uma canção fraca como esta, não há orçamento milionarioque lhe valha
ResponderEliminarSmall country big mouth. Parece que no arquipelago de Malta ha qualquer coisa a cheirar a podre.Irao tentar comprar votos?
ResponderEliminarUma vitória poderá servir o intuito de publicitar o país internacionalmente. Já a intérprete beneficiará menos, dado que a certa altura a gravidez inevitavelmente a impedirá de viajar e participar em programas de televisão e eventos ligados ao ESC. E o "reinado", com raras exceções, nos últimos anos só dura uns meses... Bom, que o bebé nasça perfeitinho é o que sempre se deseja. E Ira é, sem dúvida, uma pessoa simpática, que merece o melhor. Só que foi o ano errado (e a canção errada) para voltar.
ResponderEliminarA cantarem a seguir à Ucrânia na final, o bottom 5 não lhes escapa
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