Sigga Eyrún está a competir no Söngvakeppni Sjónvarpsins 2016, final nacional islandesa para a Eurovisão. Depois de ter ficado em 2º lugar em 2014, a cantora espera, este ano, poder celebrar o seu aniversário em Estocolmo. Aceda à entrevista de Sigga Eyrún com o ESCPORTUGAL.
Sigga Eyrún é cantora, dançarina e atriz islandesa. Descreve-se como sendo "apaixonada pelo que faço, leal e tento ter graça". A sua personalidade reflete-se quando está em palco, "sou uma cantora que gosta de entreter, quero fazer as pessoas felizes e gozar o que a vida nos dá".
A música sempre esteve presente na sua vida e é herdada da sua família: "A minha família é muito musical". Sigga começou a sonhar com uma carreira como artista aos 16 anos de idade, quando ganhou um concurso de talentos na sua escola. Essa é a sua melhor memória, "foi quando me apercebi que poderia ter alguma coisa especial". Adele, Robyn e Björk são os seus cantores favoritos, mas Sigga admite que gosta de todos os cantores que "forjam o seu próprio caminho e criam música divertida e interessante".
Sigga Eyrún vê o Festival Eurovisão da Canção desde que se lembra, sendo a sua primeira memória do certame a vitória de Nicole em 1982.
A cantora está a concurso no Söngvakeppnin, final islandesa, pela segunda vez. Na sua primeira experiência, em 2014, ficou em 2º lugar na grande final, com o tema Lífið kviknar á ný (Up and Away).
A cantora está a concurso no Söngvakeppnin, final islandesa, pela segunda vez. Na sua primeira experiência, em 2014, ficou em 2º lugar na grande final, com o tema Lífið kviknar á ný (Up and Away).
Em 2016, apresenta-se na competição com Kreisí. Um tema "eletro-pop sobre estar preso no mundo dos computadores e dos jogos de vídeo". A preparação para o Söngvakeppni Sjónvarpsins 2016 "está a correr bem. Fizemos um videoclip e a apresentação está quase pronta, com o guarda roupa e a maquilhagem já escolhidos. Só temos de ensaiar para que tudo corra bem quando for ao vivo".
A sua música favorita de sempre, das que a Islândia levou à Eurovisão, é 'All Out Of Luck' de Selma. Para Sigga Eyrún "a contribuição da Islândia para o Festival da Eurovisão tem sido tão diferente quanto o número de edições em que o país participou. Algumas muito boas e algumas não muito boas, mas todos deram o seu melhor".
Em relação a Portugal, Sigga lembra-se de Leonor Andrade, referindo-se à representante portuguesa de 2015 como uma "poderosa cantora". No entanto, o ato que lhe fica na memória são os Homens da Luta. Sigga disse estar triste por Portugal não participar no ESC2016 porque as canções portuguesas "são sempre divertidas".
Para o futuro, Sigga Eyrún diz estar a trabalhar em algumas canções para o seu primeiro álbum. Mas, o seu principal objetivo do momento, é celebrar em Estocolmo o seu aniversário, a 9 de maio. Quem sabe o seu desejo não será concretizado?
Mais uma excelente entrevista (k)
ResponderEliminarAahhh "Lífið kviknar á ný"...bem que podia ter ganho :))
ResponderEliminarA deste ano é...diferente vá :-)
Sigga e a minha favorita para representar a Islandia este ano.Se nao for ela,entao que seja o veterano Palmi. As cançoes islandesas no ESC tem primado quase sempre pela originalidade e por uma sonoridade unica. Naçao admiravel a muitos niveis!
ResponderEliminarA música do Palmi com todo o respeito, é só um dos maiores sonos em pleno século XXI, desculpa não dá. Aquilo não tem ponta por onde se lhe pegue. Atenção que sou apreciador de baladas mas aquilo vai muito para além de música parada, aquilo é paradíssimo
Eliminar06:24 - A musica do Palmi tem um som bastante retro,talvez fins dos anos 80.Para mim,que aprecio imenso varios subtipos de jazz,aquele solo de saxofone vale tudo.Para mim uma obra musical ser"parada"ou"mexida" nao e criterio de avaliaçao.
EliminarParabéns RG pelo novo teclado ;)
EliminarPois para mim é critérios, gosto de músicas mais paradas e outras mais mexidas. Mas esta apenas me dá sono , sono e mais sono.
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