A emissora britânica BBC revelou o nome dos três jurados da final nacional do país para o Festival da Eurovisão. Contudo, os elementos apenas irão comentar as prestações, estando a votação totalmente a cargo do público.
Na próxima sexta-feira, 26 de fevereiro, o Reino Unido elege os seus representantes para o Festival da Eurovisão 2016. O certame, que será realizado no O2 Forum na Kentish Town, contará com a participação de seis candidatos (AQUI), sendo que o televoto será o responsável por eleger o vencedor do concurso.
Contudo, a emissora britânica convidou três personalidades para um painel de jurados para comentar as prestações dos candidatos, sendo que não terão qualquer peso na votação. Carrie Grant, representante do Reino Unido em 1983 e integrante do júri nacional do país em 2014, Jay Revell, treinador de dança e coreógrafo das atuações no Eurovision’s Greatest Hits, e Katrina Leskanich, vencedora do Festival da Eurovisão 1997, foram as três personalidades convidadas pela emissora, sendo que Katrina atuará no certame, bem como Mans Zelmerlöw.
Estreante em 1957, o Reino Unido participou em 58 edições do Festival da Eurovisão, contabilizando 5 vitórias (1967, 1969, 1976, 1981 e 1997), bem como 15 segundos lugares e 3 terceiros, sendo um dos países com melhor ranking no evento. No entanto, os últimos anos têm sido marcados pelos maus resultados: desde 2003, o país já atingiu por três ocasiões a última posição e apenas conquistou um lugar dentro dos 10 primeiros da edição. O grupo Electro Velvet e o tema "Still in Love with You" representaram o país em Viena, conquistando a 24.ª posição com apenas 5 pontos. Recorde a atuação de seguida:
Fonte: ESCToday / Imagem: ESCPortugal / Vídeo: Eurovision.tv
Pois, pois, mas a maioria dessas 23 edições em que o Reino Unido ficou presente no top3 do Esc, FORAM INJUSTAS e não merecia de maneira nenhuma esses top3 das 23 edições.
ResponderEliminarPor causa do Reino Unido ser muito conhecido no mundo inteiro e ser um país chave da Europa, logicamente que os burros dos europeus tinham que votar em massa no Reino Unido, independentemente da canção que traz em cada ano. É novamente a política que é chamada, infelizmente, na hora de se votar. Ainda bem que países como da ex-jugoslávia, e países de leste participam no Esc, se não, era só boas classificações para os mesmos países e más classificações para outros países. Assim o Esc perde todo o seu brilho, está em causa o esforço dos intérpretes, a canção propriamente dita e a actuação ao vivo, tudo isto é mais importante do que o país.
Os Europeus tem que aprender a votar na melhor actuação, ou na melhor canção ou a postura e o esforço dos artistas, porque se não for assim, exemplo: um cantor Russo pode fartar-se de desafinar a canção toda e não dar esforço nem força á canção que acaba por ganhar votos á mesma, porque se trata da Rússia enquanto que por exemplo um cantor que dá o seu melhor na actuação e na interpretação da canção, mas é o representante de São Marino ou de Andorra, por exemplo, não adianta nada o seu esforço, porque como vem de São Marino ou de Andorra, quase ninguém vota nele, o que acho UMA GRANDE INJUSTIÇA PARA O CANTOR OU ARTISTA, dá o seu melhor em palco, e os europeus (a maioria) não levam isso em conta.
Tenho pena, mas eu dou muito valor á canção, à actuação em palco e o esforço do cantor ou representante de um país. Tenho dito.
Creio que queres por em relevo o facto de um pais ser grande ter sempre tido influencia no ESC.Discordo.Actualmente os Big5 sao em parte postos de lado por serem"privilegiados".Na historia do ESC paises como Luxemburgo e Irlanda sao dos mais bem sucedidos,e ate o Monaco venceu 1 vez.
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