A EBU/UER revelou que amanhã serão anunciadas alterações para o Festival da Eurovisão 2016! A possível entrada da China ou a mudança do sistema de votação são as hipóteses mais mencionadas pelos eurofãs!
Através do twitter oficial do evento, a EBU/UER anunciou, esta manhã, que amanhã serão reveladas alterações para o Festival da Eurovisão 2016. Apesar de não entrar em detalhes, o organismo afirma que a mudança irá tornar o evento "muito mais interessante". O anúncio acontecerá às 9h (hora de lisboa) no site oficial do evento.
Contudo, muitos são os eurofãs que avançam com várias hipóteses. A possível entrada da China (AQUI) é uma das hipóteses mais mencionadas, bem como a mudança no sistema de votação e/ou da apresentação dos votos (AQUI) é outra das possibilidades mais faladas nas redes sociais.
Change is coming! The Eurovision Song Contest is about to get a lot more exciting! Tomorrow, 10:00 CET on https://t.co/QjxVkuiPNi— Eurovision (@Eurovision) 17 Fevereiro 2016
Fonte/Imagem: EBU/UER
Eles que nem pensem em trazer a China. Acho muito bem que a australia faça parte, mas a china nem pensar!!!
ResponderEliminarQue sentido faz defender a entrada de um país de fora da Europa e não defender a entrada de um outro país nas mesmas circunstâncias?! Porque é que uns podem e outros não?! Que sentido isso faz?! Ou podem todos ou não pode nenhum... Estes privilégios acabam com a utopia da igualdade e da união que fizeram nascer o ESC!!!
EliminarMas a australia AMA a eurovisao pelo concurso que é e faz questao de seguir a par e passo todos os anos!! Os australianos chegavam a estar acordados de madrugada em dias de trabalho e de escola so mesmo para acompanhar!! Ja a China nunca teve qualquer relação com o esc. A unica coisa e que transmitiu em diferido no ano passado... Mas nao ha a mesma ligação e paixão que os australianos sentem!!!
EliminarMas se assim é, entao deixa se entrar a china, depois e a america, e a seguir sao todos os paises uns atras dos outros... E xau eurovision e ola worldvision!!..
Lol, so gente ignorante por aqui xD
EliminarClaro que a australia faz parte da europa:
http://media.rtp.pt/festivaldacancao/wp-content/uploads/sites/15/2015/11/ESC-Australia_dave2.jpg
Se é para tornar o evento mais interessante então deve ser a entrada da China,se fosse a mudança dos votos então aí ia tornar o evento uma seca!!!
ResponderEliminarJá que a Austrália pode, porque nao a China ou outros paises não -Europeus? O evento tornava se maior, mais musicas, mais festa, mais culturas.
ResponderEliminarPor mim o Eurovision podia abrir as portas a todos os paises que queiram participar.
Porque a australia gosta mesmo disto e os outros estao se nas tintas para o esc!! Eles têm grande dor de cotovelo por nao terem um concurso deste genero e depois tb quere entrar
EliminarEu acho ridícula a permanência da Austrália no ESC. Desvirtua por completo o evento que é! Mas se a ideia é ter um país extra-europa no concurso, então, quanto a mim, deveria haver uma rotatividade e todos os anos teríamos um país novo; no ano passado veio a Austrália, este ano viria a China, para o ano viria o Brasil e por aí fora. Faria muito mais sentido o ESC ser uma porta para o Mundo.
ResponderEliminarCom os comentários que leio chego a pensar que qualquer dia com tanta entrada de países a Eurovisao vai ser um concurso com várias divisões e a subida e descida de divisão depende dos resultados obtidos. Já estou a ver Portugal na divisão de honra aka 3 divisão da Eurovisao xD
ResponderEliminarE a entrada de Portugal xD
ResponderEliminarLol
Eliminarera bom era voltar a haver sorteio de ordem de atuações!
ResponderEliminarSiiiiiim!!!!! Era sem duvida bem mais justo!!
EliminarEra bom deixar de haver os big5 e passarem todos pela semifinal..... Isso é que deveria ser...
ResponderEliminarConcordo!! A cena dos big5 e uma grande palhaçada!
EliminarMas isso nao o vai acontecer porque no youtube a suecia ja tem uma lista de reproducao chamada final onde ja estai as musicas de espanha e italia...
EliminarAnónimo 19:67
EliminarAquí se demuestra la hipocresía de los portugueses. Por un lado, llamáis hermanos a los españoles y, por otro, os da rabia que seamos del Big 5. Si fueseis hermanos de verdad, os alegraríais por los españoles. Uno que quiere ser un hermano auténtico, estaría contento de los éxitos de aquel del que dice ser su hermano.
22:40 -Segundo a tua teoria ate os 12 pontos mutuos entre Grecia e Chipre seriam aceitaveis,verdade? Manito querido,trata-se so de uma questao de IGUALDADE E DEMOCRACIA.Da-nos tanta raiva Espanha ser um dos Big5 como a Italia,UK,França ou Alemanha,entendes?
Eliminar22:40 -Achas mesmo que ser parte dos Big5 e um EXITO?!?!A serio?!?! :-)
EliminarPORTUGAL VAI ENTRAR. YUPIIIIIIIIIII
ResponderEliminarAhahahahah mas achas que eles querem saber de nós!??
EliminarAo ler assim de relance este titulo,tambem me veio instinctivamente a cabeça que"Portugal vai entrar ".Mas nao creio.
ResponderEliminarPois é RG, infelizmente só num universo paralelo é que Portugal iria tornar o ESC mais interessante XD
Eliminar21:05 -Essa e a tua opiniao,mas essa nao e a opiniao de toda a gente. Nao entendo bem a teoria do Universo paralelo,mas de qualquer maneira soa bastante a "esoterica"..."Alice no pais das maravilhas"???Cuidado com os espelhos!
Eliminar21:05 - No mundo encantado/monetarizao/desencantado de Jon Ola Sand y sus muchachos nada e impossivel,desde que traga Euros ou seja la que divisa for,o que para eles torna o ESC muitissimo mais interessante.Se Portugal participasse=MAIS DINHEIRO=mais interessante seria o ESC. :-)
EliminarHacen cambios a la desesperada y sin ningún sentido. Es obvio que Eurovision no es un concurso objetivo y que está manejado por los nórdicos. Si China o Australia pueden participar, también deberían dejar a Latinoamérica participar. Después de todo, Latinoamérica no tiene menos cultura europea que Australia. Si los países del norte de Europa se aseguran estar beneficiados por la participación de países no europeos, los portugueses y españoles también tenemos el mismo derecho.
ResponderEliminarEl único cambio que tendrían que introducir tendría que ser amonestar a los nórdicos, balcánicos y ex soviéticos por su asqueroso voto en bloque. Es un atentado a la objetividad del concurso, ya que no todos los países parten con las mismas condiciones.
Se deixam OS xinezes entrar está tudo estragado. Antes fosse a Mongólia ou o burkina-faso
ResponderEliminarEdite,concordo totalmente contigo. Imagina so os chineses dentro em pouco a comprarem nao so o ESC,mas tambem toda a EBUER!!!
EliminarDurante a sua intervenção os porta-vozes ficarão proibidos de elogiar a organização, mesmo que o evento tenha o esplendor da cerimónia dos óscares. Os porta-vozes que já concorreram em anos anteriores ficarão proibidos de cantar um verso que seja da sua canção. O apresentador do "green room" ficará proibido de entrevistar uns concorrentes e ignorar outros. Nenhuma canção poderá contar as palavras "dreams come true" e "shine". Só serão admitidas canções em inglês (ou noutro idioma que não o oficial do país), quando ficar provado por estatísticas oficiais que pelo menos metade da população do país que representam sabe falar essa língua ao nível B1.
ResponderEliminarBoas sugestões (com excepção da referente aos títulos das canções - não devemos impôr tais condições limitativas)
EliminarRecordo-me de uma proposta que enviei ao Sr. Jon Ola Sand, em Junho de 2015, sugerindo algumas alterações ao ESC (enviei-a igualmente aos responsáveis deste site, sugerindo a sua publicação, caso a considerassem oportuna). Estava essencialmente interessado em obter feedback por parte da comunidade de fãs.
ResponderEliminarEi-la:
ResponderEliminarCaro Sr. Jon Ola Sand,
Tenho seguido o Festival Eurovisão da Canção de forma mais séria desde 1994. Teve os seus altos e baixos e actualmente está de novo a atravessar um “período dourado” ao tornar-se um evento televisivo à escala mundial, acompanhado por milhões. Um feito notável – bom trabalho! A introdução do procedimento 50/50% júri nacional / televoto resultou, na minha opinião, num aumento da qualidade (menos números “circenses”) e diversidade das propostas musicais submetidas pelos países. Esta 60ª edição foi exemplo disso!
Contudo, alguns aspectos negativos devem ser tidos em consideração: a qualificação directa dos denominados países Big5 é injusta e nem sempre se traduz em propostas de qualidade; a definição da ordem de actuação para as semifinais e final deve ser efectuada de modo aleatório e não decidida pela EBU/UER e a televisão anfitriã. O maior problema, e apesar dos vossos esforços nos últimos anos, consiste na previsibilidade da votação devido aos denominados “votos de vizinhança e de diáspora”.
Pensando nestes aspectos e tendo em consideração algumas declarações de pessoas actualmente envolvidas na organização do Eurovision Song Contest (ESC), relatando os desafios que o nosso festival enfrentará a curto e médio prazo, cheguei à seguinte
PROPOSTA:
1) Realizar cinco semifinais regionais (conforme descrito no anexo), tendo como nação anfitriã cada um dos países Big5 (assim, os países Big5 não se qualificam directamente para a final mas terão a honra de organizar, em cada ano, uma semifinal local, com todos os benefícios decorrentes daí – receitas turísticas, venda de bilhetes e projecção do país no exterior); os países do Top5 em cada região qualificar-se-ão para a Final, utilizando o mesmo procedimento de votação; a ordem de actuação para os espectáculos é definida por sorteio;
2) A Final é organizada no país que ganhou a edição anterior (conforme tem sido efectuado) e compreende um número fixo de 26 países (Top5 de cada uma das 5 semifinais regionais + país anfitrião); a ordem de actuação para o espectáculo é igualmente determinada por sorteio e o procedimento de votação consistirá no actual sistema 50/50%, contudo não será permitido aos países votarem noutros países que pertençam à mesma região reduzindo assim o voto de vizinhança (dado que é muito mais difícil lidar com o de diáspora).
Algumas vantagens directas são facilmente perceptíveis: aumento da qualidade do festival e diminuição dos efeitos de voto de vizinhança e de diáspora; mais eventos ESC (total de 6 espectáculos), espalhados ao longo do calendário anual e não concentrados numa semana, diminuindo assim o tempo necessário à preparação e ensaios (algo importante para a infra-estrutura anfitriã, por exemplo); menos despesas para a emissora e país anfitriões, tornando a organização de uma Final do ESC acessível a qualquer país!
Este é o meu humilde contributo para melhorar um espectáculo já de si grandioso e bem-sucedido.
Melhores cumprimentos,
Nuno Conceição
(Portugal)
(Região - Anfitrião Big5
ResponderEliminarPaíses Participantes)
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