Sietse Bakker anunciou, esta manhã, a sua retirada do cargo de Supervisor do Eurovision Song Contest, após a edição de Estocolmo.
Através da sua conta oficial no Facebook, Sietse Bakker anunciou que deixará o cargo de Supervisor do Eurovision Song Contest após a próxima edição do evento. Recorde-se que, em 2000, Bakker fundou o site ESCTODAY, que serviu mais tarde como inspiração para diversos outros sites que nasceram nos diversos países, entre os quais Portugal com o ESCPORTUGAL. O também apresentador e escritor holandês recorda as "dez edições servindo a EBU e as seis edições como supervisor do evento", realçando que depois de maio, metade da sua vida terá sido dedicada ao evento europeu: "O ESC2016 marcará o meu 16.º ano de envolvimento com o Festival da Eurovisão, a partir de 2000, quando fundei o ESCToday. Poucas semanas depois do evento irei fazer 32 anos de idade, o que significa que dediquei metade da minha vida a este concurso incrível". Segundo Sietse, a decisão foi tomada "depois de algumas conversas com familiares, amigos e colegas", avançando que "concluído o meu trabalho como supervisor do ESC, vai permitir-me concentrar-me no crescimento das minhas empresas".
Nascido a 25 de maio de 1984, em Amesterdão, Sietse Bakker começou a sua carreira como fundador e editor-chefe do website ESCToday, no ano de 2000. Aos 22 anos de idade, foi contratado pela EBU/UER como Gerente das Novas Mídias, sendo que dois anos mais tarde foi promovido ao cargo de Gerente de Comunicações e Relações Públicas do Festival da Eurovisão e do Festival da Eurovisão Júnior. Ocupa o cargo de supervisor do evento europeu, tendo sido apontado como Supervisor Executivo do JESC após a demissão de Svante Stockeslius. Além disso, dirige a empresa de gestão de eventos Wow e foi considerado, em 2009, como um dos 25 jovens empresários mais bem sucedidos da Holanda.
Aceda, de seguida, a uma das intervenções de Sieste como supervisor do evento:
O esctoday decaiu imenso depois da sua saída.
ResponderEliminarNuno, agarra a oportunidade e ocupa o lugar dele! :) :) :) :) :) :)
ResponderEliminarsó o jon é que nao se demite...
ResponderEliminarCom base nas palavras de Sietse Bakker na entrevista,as portas estao semiabertas para paises como China,Canada e Africa do Sul. Diz ele,que o ESC tem de ser"inclusivo" (money talks)...ainda bem que se vai embora!
ResponderEliminarEsta gestão só deu mais primazia ao poderio financeiro. Lá está: quem lidera o ESC são economistas e não especialistas em cultura
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