Depois de vários rumores sobre uma eventual retirada da Islândia da competição, o chefe de delegação do país já confirmou que a greve dos advogados não colocará a participação em risco.
O jornal islandês Morgunbladid lançou ontem a notícia que a participação do país no Eurovision Song Contest 2015 estaria em risco devido a uma greve de advogados. Tal facto deve-se à emissora islandesa RÚV recorrer ao Directório de Advogados de Reykjavik para verificar os votos do júri do país no certame europeu. Não havendo verificação de votos, a participação do país não seria autorizada pela EBU/UER. A notícia tomou grandes proporções após a Associação Islandesa de Advogados ter afirmado, em comunicado, que 'a greve prolongada pode colocar em risco a participação islandesa na Eurovisão', fazendo com que a BBC fizesse manchete da notícia.
O chefe de delegação da Islândia já veio a público desmentir as notícias, afirmando que apesar da RÚV ter recorrido a advogados do diretório da capital, que estão em greve, este ano poderá recorrer a um dos outros diretórios do país. 'Isto não vai pôr a participação em risco em qualquer ponto. De acordo com as regras da UER na votação do júri, tem de ter um supervisor. Apesar de termos sempre recorrido a advogados de Reykjavik, em caso de greve poderemos recorrer a um advogado de um dos outros circuitos do país. Isto não passa tudo de uma tempestade num copo d'água.'.
A Islândia será representada em Viena por María Ólafs e "Unbroken", sendo o 12.º país a subir ao palco na segunda semifinal da competição, a mesma que Portugal. Recorde, de seguida, o videoclip oficial da participação:
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Fonte: Wiwiblogs / Imagem: eurovision.tv
E, já agora a nova versão da música portuguesa
ResponderEliminarya já é tempo se está feito pk não revelam como os outros países estão a faze-lo
Eliminar19:20 e 22:05 - Neste post trata-se da Islandia, nao se trata de Portugal.
ResponderEliminare depois? se os editores publicaram, quem é você para criticar o post? A PIDE eurovisiva, por acaso?
EliminarOra aqui está um problema que nunca sucederia no nosso FC: nem se conheceram percentagens, nem classificações. Tanto que islandeses, e não só, a aprender com a RTP e o seu "serviço público"...
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