Adelaide Ferreira e António Calvário estiveram, juntamente com Olga Cardoso e Bonga, em destaque numa reportagem transmitida pela TVI, 'O que é feito de...?'.
A TVI emitiu, na noite passada, uma reportagem intitulada 'O que é feito de?', inserida no Jornal das 8, onde destacou quatro rostos bastante conhecidos pelos portugueses e que 'continuam a encantar e a deixar saudades no grande público'.
Ao som de 'Mocidade', António Calvário afirmou 'continuar a cantar como sempre fez, desde os quinze anos até à data atual'. O primeiro representante português no Festival Eurovisão da Canção, com 55 anos de carreira, diz que mantém a 'minha juventude. O espirito conta muito e tenho os cuidados básicos... faço ginástica e tenho muitos cuidados com a alimentação.'. A música continua a ser o seu grande amor, apesar de ter passado pela representação e pelo teatro, e 'enquanto o público me continuar a receber assim, não quero mais! Quero igual'. O cantor afirma ainda que continua a ser reconhecido na rua, tendo muitas fãs que perdem a vergonha e o vão cumprimentar.
Adelaide Ferreira, mítica intérprete de Papel Principal e 'uma voz que dispensa qualquer apresentação', afirmou que se tem dedicada à composição, pois 'sinto que é uma altura de o fazer a par com concertos que vou fazem. Já escrevi um capítulo de um livro... não sei se um dia o editarei'.
Face a ter começado na representação, mas a ter envergado pela música, a cantora afirma estar muito grata. 'Eu vim do nada e através da minha voz consegui ter uma vida minimamente estável. Sinto dentro de mim uma enorme gratidão e tenho necessidade de retribuir o que recebi'. Quando confrontada com o seu regresso ao Festival da Canção, a vencedora do certame de 1985 mostrou-se entusiasmada por 'poder chegar agora a um palco em direto com uma banda ao vivo, oriunda de uma remodelação enorme do festival, e poder passar a mensagem enquanto cidadã'. Para rematar, Adelaide afirmou: 'Não gosto de ser figura pública. Gosto de artes, dos poetas, de vocês que fazem reportagens profundas e bonitas, que se preocupam com os seres humanos'.
Face a ter começado na representação, mas a ter envergado pela música, a cantora afirma estar muito grata. 'Eu vim do nada e através da minha voz consegui ter uma vida minimamente estável. Sinto dentro de mim uma enorme gratidão e tenho necessidade de retribuir o que recebi'. Quando confrontada com o seu regresso ao Festival da Canção, a vencedora do certame de 1985 mostrou-se entusiasmada por 'poder chegar agora a um palco em direto com uma banda ao vivo, oriunda de uma remodelação enorme do festival, e poder passar a mensagem enquanto cidadã'. Para rematar, Adelaide afirmou: 'Não gosto de ser figura pública. Gosto de artes, dos poetas, de vocês que fazem reportagens profundas e bonitas, que se preocupam com os seres humanos'.
Olga Cardoso, a amiga dos portugueses, e Bonga estiveram também em destaque na reportagem que pode aceder AQUI.
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Fonte: TVI / Imagem: ESCPortugal
minha esperança é que a adelaide tenha uma power balada e que aposte em ingles no ESC!
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