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Restos mortais de Carlos Paião trasladados para o cemitério de Ílhavo

Vinte e seis anos depois do acidente que lhe roubou a vida, os restos mortais de Carlos Paião, representante português no Eurovision Song Contest 1981, foram trasladados para o cemitério de Ílhavo.


Falecido a 26 de agosto de 1988 num brutal acidente de automóvel quando se dirigia para um concerto, os restos mortais do cantor Carlos Paião foram, recentemente, trasladados para o cemitério de Ílhavo. Vinte e seis anos após o desastre, a trasladação é para os pais do cantor um 'anseio que nós tínhamos e que finalmente se concretizou' justificando a mudança dos restos mortais de São Domingos de Rana (Cascais) para Ílhavo, terra natural dos pais. 'O Carlos sempre esteve muito ligado a Ílhavo. Tinha cá os primos todos e passava sempre cá as férias' justificou o pai do cantor, que continua a dividir o tempo entre Ilhavo e Cascais, juntamente com a sua mulher, mãe de Carlos Paião.

Aceda à reportagem na íntegra AQUI.

Carlos Paião, vencedor do Festival RTP da Canção 1981 e representante português em Dublin com Playback, formou-se em Medicina, mas nunca chegara a exercer. Uma estrela em ascenção nos anos 80, tornou-se rapidamente num dos cantores mais populares e um dos compositores mais cobiçados do país, tendo composto temas para Herman José, Cândida Branca Flor, Amália Rodrigues, entre muitos outros. Recorde AQUI o ESPECIAL feito pelo ESCPortugal para assinalar o 25.º aniversário do seu desaparecimento e reveja a sua prestação em Dublin:



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Fonte: SIC, Imagem: CarlosPaião
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