Dulce Pontes, a representante de Portugal no ESC1991, estará amanhã em destaque em dois programas transmitidos pela SIC.
Dulce Pontes é uma das artistas portuguesas mais populares e reconhecidas internacionalmente. A cantora de world music, fado, folclore, pop, música popular e ainda música clássica já colaborou com grandes cantores internacionais como Ennio Morricone, Andrea Bocelli e José Carreras. Em 2013 fez uma série de concertos pela Europa, Canadá e EUA.
No entanto, a carreira internacional de Dulce Pontes tem passado ao lado dos portugueses. Talvez isso se explique a sua presença na rubrica Perdidos e Achados, emitida pela SIC durante o Jornal da Noite. Nesta rubrica será abordada a participação da portuguesa no Festival da Canção de 1991 e posterior participação na Eurovisão. O Festival serviu como rampa de lançamento para a carreira da cantora.
Dulce será também a convidada do programa Alta Definição. O premiado programa de Daniel Oliveira é conhecido pelas suas entrevistas bastante pessoais e pelos convidados aparecem tal como realmente são. Poderá ver o Alta Definição às 14h00 e o Jornal da Noite às 20h00 na SIC.
Recorde a prestação de Dulce Pontes no Festival da Canção de 1991:
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Fonte: SIC / Imagem: CML
Grande Dulce. Adoro. Vou vê la pra semana no ccb
ResponderEliminarVou ver e gravar :-)
ResponderEliminaradoro a Dulce! Pena é aquela verruga ao lado do nariz.
ResponderEliminarCarlos Carcaça
Nao aprecio muito o estilo de musica que a Dulce canta actualmente.Dou imenso valor a capacidade e dominio vocal que a Dulce tem. A verruguinha ao canto do nariz nao me incomoda nada,acho que ate lhe da um toque bonito no rosto. Tudo de bom para a Dulce,desejado mesmo com carinho!
ResponderEliminarDeve ser uma honra para todos os escfans portugueses ter a mais internacional das cantoras portuguesas como uma das suas representantes na eurovisao. Exemplos como o da Dulce sao sempre referidos como bons exemplos de Portugal no ESC (infelizmente sao muito poucos)
ResponderEliminarUma grande voz cuja "presença" se perdeu não por ingratidão do público português, dos promotores de espetáculos ou dos produtores discográficos, como às vezes se lê, mas por uma vontade de percorrer caminhos difíceis, pouco apelativos. Quando "pegou" em êxitos de Amália e de José Afonso, soube modernizá-los e dar-lhes um cunho pessoal, sem copiar nem "assassinar"; recuperou temas menos conhecidos de outros autores/compositores (Ary dos Santos, Zeca Medeiros...); fez trabalhos interessantes com Ennio Morricone. Quando tentou inspirar-se no folclore, desenvolvendo composições musicais a partir do que era simples e autêntico e insistindo em demonstrar os seus invulgares dotes vocais sem o apoio de melodias cativantes, criou uma barreira. Não é fácil ouvirem-se composições repetitivas que chegavam (pelo menos em espetáculos) aos oito ou nove minutos. Se o espetáculo é gratuito, numa praça, as pessoas não se incomodam tanto; se têm de pagar um bilhete e acabam por sair cansadas, a situação já é outra.Talvez agora esteja a voltar a essa fase mais inicial. Oxalá que sim. Talento não lhe falta.
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