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[VIDEO] Conheça a nova vinheta da EBU/UER

Depois de revelar a lista de participantes do Eurovision Song Contest 2015, a EBU/UER revelou a nova vinheta oficial a ser utilizada nas finais nacionais desta temporada!



Como em edições anteriores, a EBU/UER e a emsisora anfitriã do ESC2015, a ORF, produziram uma vinheta oficial com o intuito desta ser utilizada em todas as finais nacionais do país. Com apenas 12 segundos de duração, a curta vinheta introdutória tem como grande destaque o modelo do troféu da competição europeia, não tendo sido revelado se cada país terá uma vinheta personalizada ou se esta servirá para todos os participantes.

Aceda, de seguida, à nova vinheta do Eurovision Song Contest 2015:




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Fonte e Imagem: eurovision.tv
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  1. Anónimo13:46

    Adoro!! Está cheia de glamour!! (h)

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  2. Anónimo14:27

    alguém me pode dizer pra que serve a vignete?

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    1. CREIO que serve para dar dinheiro a ganhar a "planeadores" disto e daquilo,que TALVEZ sejam amigos e conhecidos dos circulos internos da EBU. Talvez o Ola Sand lhe possa dar uma resposta mais concreta.

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    2. Anónimo16:06

      Para ser usada nas finais nacionais

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  3. Anónimo14:56

    Está mais bonita, mas parece que agora todos os anos têm de fazer uma nova, sinto falta daquela antiga que se usou durante muitos anos

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  4. Feia como tudo. Lugubre e sinistra,como que a prenunciar guerra ,destruiçao e morte. No campo cromatico parece que se voltou aos anos 80-90 (a epoca do preto e branco,com prateado e cinzento) .

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  5. Anónimo21:44

    Guerra, destruição e morte?! Realmente é bom que Portugal ganhe para se mostrar o que é criatividade, competência e organização...

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    1. Temos criatividade e competencia,quando nos empenhamos a serio.Exemplos? Expo-98, FC 2010 ,football EM-2004...

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  6. A de 2011 foi a melhor, esta parece muito amadora...

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  7. Anónimo17:37

    Pobres austríacos! Por muito que tentem, dificilmente merecem um comentário positivo por aqui… Pagaram, sem ajuda da UER, indemnizações de milhares de euros a artistas para cancelarem os seus espetáculos na sala (por eles já reservada) onde se vai realizar o ESC, a única em Viena com as dimensões agora exigidas pela UER – para quê respeitarem-se compromissos já assumidos? Sugeriram à UER esperarem-se mais algumas semanas para se obter uma resposta definitiva de estações ainda inseguras quanto à participação – para quê essa boa vontade? Procuram associar o ESC ao Life Ball, o maior evento de angariação de fundos para o combate ao VIH, dando-o também a conhecer noutras latitudes (o Life Ball tem como presidente honorário Bill Clinton, sempre presente, e é noticiado nos EUA e na África do Sul) e convidando todas as delegações a estarem presentes – para quê tanta solidariedade? Procuram envolver as várias comunidades no evento, localizando a Eurovillage num bairro onde residem imigrantes de várias nacionalidades – para quê essa preocupação social? Escolheram três apresentadoras prestigiadas no país, duas delas com frequentes aparições em estações de televisão alemãs – para quê essa seleção, se já aqui se comentou que são fracas? Procuraram um logotipo que, embora com as cores do país e bandeira dentro do coração “imposto” pela UER, diluísse esse caráter tão nacional – para quê, se aqui de imediato se comentou que era um pobre trabalho de informática? Criaram uma vinheta em que se destaca um microfone por se pensar que era adequado a um festival de canções – para quê essa simbologia, se em 12 segundos mais não fizeram do que mostrar amadorismo e representar a guerra, a destruição e a morte? Desistam, austríacos, enquanto é tempo e entreguem a organização, por exemplo, a dinamarqueses e suecos: os primeiros (na verdade últimos – 2014) deram provas de imparcialidade e rigor, quando surpreenderam alguns concorrentes no “green room” com gentis presentes e ignoraram outros, nem os focando, e quando um apresentador (nada fraco), mesmo lendo o teleponto, trocou o número de uma canção a votação e não corrigiu o lapso; no “green room” sueco o cantor/apresentador (nada fraco) elegantemente chamou “milf” à apresentadora principal. Isso sim, é qualidade e profissionalismo. Aprendam, austríacos!

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    1. Nada contra a Austria,bem pelo contrario,MUITO A FAVOR e muita simpatia por essa naçao mais ou menos da nossa dimensao.Contudo o logo e a vinheta do ESC2015 desagradam-me em absoluto.Ao ver aquilo so me causa associaçoes negativas e pergunto para que gastar dinheiro com aquilo?

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  8. Anonimo 17:37 - Nao entendo porque comparar a Austria com a Suecia e a Dinamarca.Ate porque o ESC2015 ainda esta por acontecer e acho que SO DEPOIS do evento se podera fazer comparaçoes (se se quiser...) com os eventos correspondentes na Suecia e na Dinamarca em 2013 e 2014.

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    1. Anónimo19:38

      E eu não entendo como pode encontrar guerra, destruição e morte nos 12 segundos correspondentes à vinheta... Uma coisa é não se gostar, outra é tirar um tal tipo de ilações. Mas é decerto um problema meu de falta de sensibilidade e, da minha parte, o assunto acaba aqui. Por razões pessoais, que não faria sentido aqui referir, tenho acompanhado parte dos preparativos para o ESC 2015 (apenas em termos de organização, não de escolha de participantes, como é óbvio) e comentei apenas porque acho extremamente injustas (porque, em grande parte, pouco fundamentadas) certas opiniões aqui publicadas (note-se que concordo que sejam publicadas: a liberdade de expressão é muito mais importante do que o valor do que se escreve), desde a falta de qualidade (!) das apresentadoras (que, valha a verdade, também ainda não apresentaram o ESC...) à violência (?) destes 12 segundos. Comente-se o que se comentar sobre o assunto, por mim está encerrado e não mais incomodarei os que têm mostrado tanto conhecimento, tanta sageza e tanto sentido de justiça.

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    2. Nao disse q a vinheta e violenta.Para mim,as cores,o movimento e o proprio micro(que me faz lembrar um device de guerra electronica) sao o que sao e causam em mim as associaçoes que mencionei.Cada pessoa sente a sua maneira.V. nao incomoda nada,pelo contrario. :-)

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