A emissora estatal da Bósnia e Herzegovina, BHRT, anunciou que o país ficará de fora do Eurovision Song Contest 2015, alegando dificuldades financeiras.
A Bósnia e Herzegovina estará ausente da competição europeia pelo terceiro ano consecutivo, depois de ter falhado as edições de 2013 e 2014. A emissora bósnia anunciou hoje a retirada do seu pedido de participação no Eurovision Song Contest 2015, alegando problemas financeiros. A queda acentuada das receitas provenientes das taxas de licença e uns obstáculos financeiros não previstos no orçamento, levaram a uma quebra dos fundos e a uma retirada de patrocinadores, fazendo com que a participação no ESC2015 fosse chumbada numa reunião extraordinária dos responsáveis da emissora.
A imprensa do país avançou nos últimos dias as alegadas negociações entre a emissora e alguns dos mais conceituados artistas do país, com destaque para Hari Mata Hari (AQUI) e a banda Regina (AQUI). Lembramos que a emissora BHRT apresentou um pedido preliminar à EBU/UER no mês passado, tendo depois pedido uma extensão especial do prazo para resolver os problemas financeiros. O órgão máximo do ESC estendeu o prazo até ao dia 14 de novembro, tendo hoje sido tornada pública a decisão tomada.
Com a retirada da Bósnia-Herzegovina, o número de países que demonstraram interesse em participar no Eurovision Song Contest 2015 desceu para 38, sendo que a participação da Grécia e a da Bulgária ainda não está assegurada. A lista oficial de participantes na competição será anunciada em meados de janeiro.
A Bósnia-Herzegovina estreou-se na competição europeia em 1993, tendo participado por 18 ocasiões até 2012. O melhor resultado aconteceu em 2006, com o terceiro lugar alcançado por Hari Mata Hari e o tema Lelja em Atenas, sendo que o país é um dos poucos participantes que nunca falhou o apuramento para a Grande Final. Maya Sar foi a última representante do país, tendo interpretado Korake ti znam, em Baku, alcançando o 18.º posto com 55 pontos, cuja prestação pode recordar de seguida:
A imprensa do país avançou nos últimos dias as alegadas negociações entre a emissora e alguns dos mais conceituados artistas do país, com destaque para Hari Mata Hari (AQUI) e a banda Regina (AQUI). Lembramos que a emissora BHRT apresentou um pedido preliminar à EBU/UER no mês passado, tendo depois pedido uma extensão especial do prazo para resolver os problemas financeiros. O órgão máximo do ESC estendeu o prazo até ao dia 14 de novembro, tendo hoje sido tornada pública a decisão tomada.
Com a retirada da Bósnia-Herzegovina, o número de países que demonstraram interesse em participar no Eurovision Song Contest 2015 desceu para 38, sendo que a participação da Grécia e a da Bulgária ainda não está assegurada. A lista oficial de participantes na competição será anunciada em meados de janeiro.
A Bósnia-Herzegovina estreou-se na competição europeia em 1993, tendo participado por 18 ocasiões até 2012. O melhor resultado aconteceu em 2006, com o terceiro lugar alcançado por Hari Mata Hari e o tema Lelja em Atenas, sendo que o país é um dos poucos participantes que nunca falhou o apuramento para a Grande Final. Maya Sar foi a última representante do país, tendo interpretado Korake ti znam, em Baku, alcançando o 18.º posto com 55 pontos, cuja prestação pode recordar de seguida:
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Fonte: ESCToday / Imagem: eurovision.tv
Não acredito! :O que pena pa! :c
ResponderEliminarainda bem, menos um a roubar-nos o lugar na final, sem a bosnia sem a ucrania portugal este ano não tem desculpa para falhar a final.
ResponderEliminar(duvido que vamos à final, pelos vistos a RTP vai pensar no ESC à ultima da hora).
Portugal peca sempre por convidar compositores à última da hora.Na Suécia já estão a preparar as canções há imenso tempo.Aqui na Alemanha tb já estão a preparar-se(se bem que a Alemanha é um exemplo de que a preparação antecipada não tem dado resultado).Os convites já deveriam ser feitos,independentemente de se organizar um FC ou fazerem uma escolha interna.De facto a RTP está mais interessada em ''picar o ponto''do que vencer o certame.O que é pena...
EliminarUma pena, estes paises mais pobres deviam ter a participação salvaguardada
ResponderEliminarQue pena...a Bosnia e um dos meus paises favoritos no ESC e volta a ficar de fora. Acho que seria altura de na EBU repensar-se o ESC e sobretudo investigar-se qual a razao de todo o evento se ter tornado monstruosamente dispendioso.
ResponderEliminarNão é justo.Concordo com o coment das 16.31. O ESC é cada vez mais um concurso dos lobbies, interesses e poderes.
ResponderEliminarRita Martins,o que significa COMENT? COMMENT,isso sim,conheço e sei o que significa.
Eliminar20.44: Ainda bem que sabe. Fico muito feliz por si.
EliminarQuando a Turquia voltar ao Esc a Bósnia regressa também...
ResponderEliminarÉ uma pena... É sempre triste quando uma país sem do ESC.
ResponderEliminarNuninho,o que quer dizer? Tente duma maneira clara dizer o que quer dizer sff.
EliminarDe facto o ESC assim só perde...países e ñ só.
ResponderEliminarOk é um evento que custa dinheiro mas assim tanto também é para desconfiar(a EBU precisa é da Troika para fazer uns cortes se calhar andam a gastar dinheiro em cenas desnecessárias ehehe) mas se ñ se põem a pau qualquer dia só os "riquinhos" é que participam.
NÃO!
ResponderEliminarCom muita pena minha, a Bósnia é dos países que leva grande qualidade musical ao ESC!
ResponderEliminarEu queria dizer, é sempre pena quando um país sai do ESC, ou neste caso, não tem condições financeira para participar.
ResponderEliminarNuninho,obrigado por ter clarificado o que quis dizer.
EliminarAcho que esta questao dos custos de participaçao no ESC deveria ser analizada o mais breve possivel,tendo em conta desde quando começou a ser sentida,estabelecendo uma analise comparativa cronologica com os contextos economicos GERAIS.Corrupçao?Jobs for friends?Porque so a partir de certa altura?
ResponderEliminarO problema deles não é só dinheiro...o problema deles é os amigos turcos não participarem para lhes pagarem as contas, isso sim. Depois de 2012 ficaram sem dinheiro...mas antes participaram durante vários anos seguidos. Curiosamente a Turquia também deixou de participar em 2012 (por outras razões como sabemos) e até 2915 não voltaram. Existem países mais pobres que a Bósnia que participam, em 3 anos ainda não conseguiram arranjar formas de obter fundos monetários para participar?! Que o s pais os mais pobres costumam fazer, como a Grécia, Eslovénia, mesmo a Lituânia, Montenegro, Chipre. Eles simplesmente não se esforçam a meu, aquela emissora parece a RTP, trabalha muito pouco em prol do Esc.
ResponderEliminarA Eslovénia de modo algum é um país mais pobre do que a Bósnia. Nem mesmo Montenegro. A Bósnia vive hoje em paz, mas os anos de guerra empobreceram imenso o país, sobretudo pela destruição de infraestruturas importantes, nem todas recuperadas (estradas, por exemplo). Se se pensar, por outro lado, no que é hoje a indústria fonográfica nos países da ex-Jugoslávia (suscetível de apoiar uma representação no ESC, como sucede como a Grécia), ela só é verdadeiramente consistente na Croácia e na Sérvia.
EliminarEm todos os 6 paises da ex-jugoslávia, ouvem-se os mesmos artistas, estes circulam pelas televisões dos diferentes países. Alias, qualquer familia da servia tem os canais dos outros paises, e vice versa. A industria musical é a mesma, portanto. Contudo, a Bosnia é de facto mais pobre e nao tem o dinheiro da UE como tem a Croacia e a Eslovenia, nem tem o dinheiro russo como tem o Montenegro
EliminarA indústria musical é a mesma, de facto, Miguel Matias, mas sediada essencialmente na Sérvia e na Croácia, pelo que a apoiar participações no ESC o fará/faria essencialmente em relação a estes países. Hoje em dia já poucos cantores (jovens, com carreira recente) da Eslovénia, por exemplo, são conhecidos na Macedónia e vice-versa. Aliás, pouco a pouco, já se vai notando menos troca de votos entre esses países da ex-Jugoslávia geograficamente mais distantes. Em votações já vai sendo mais comum a Macedónia, por exemplo, beneficiar do apoio da Albânia ou da Bulgária. Mas é um facto que os cantores com uma carreira mais longa, começada há tempo, como o de Montenegro deste ano ou a da Macedónia de 2012 gozam de popularidade nos outros países da ex-Jugoslávia e poderão recolher o apoio de uma editora discográfica "trans-jugoslava".
EliminarMiguel Matias ,nao tenho a certeza ,mas creio que podemos, para alem dos que ja fazem parte da"Familia ESC", incluir o Kosovo como 7º pais independente saido da ex-Jugoslavia.
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