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Reino Unido: BBC elege Conchita Wurst como uma das 100 mulheres do ano

A BBC elegeu as 100 mulheres mais influentes do ano. Eis que o nome de Conchita Wurst, intérprete da canção vencedora do Festival Eurovisão 2014, está presente na lista da televisão britânica.




A BBC, televisão pública inglesa, elegeu Conchita Wurst como uma das 100 personalidades que mais representam as mulheres dos dias de hoje. Quando soube da notícia, Conchita mostrou o seu agradecimento através da sua conta twitter. Segundo a organização de "100 Women", Conchita "desencadeou uma reivindicação pública de amor e tolerância depois de ganhar o festival em maio".

Esta é a segunda edição deste particular "ranking", onde se incluem referentes femininos de âmbitos tão diversos como a cultura, ciência ou política. Durante os próximos dias, a BBC emitirá uma série de entrevistas onde o eixo central serão as mulheres.



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Fonte: BBC / Imagem: GOOGLE

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  1. Pedro Carvalho13:18

    Interessante. E o que pensarão disto as outras 99 mulheres?

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  2. Discordo,porque,tanto quanto sei,Conchita Wurst nao e mulher.

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  3. Anónimo13:57

    Se ele se assume como homem, já disse que não operou e não quer, porque o rotulam de mulher??!!??

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  4. Rita Martins14:38

    Sempre admirei o sentido de humor dos ingleses.

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  5. Anónimo19:30

    A BBC só vez aquilo que a maioria dos sites e pessoas fizeram, ou seja colocar a Conchita onde ela quer e se sente melhor, na categoria das mulheres. Se ela fosse nomeada como uma das 100 mulheres do ano e aparecesse lá "Tom qualquer coisa" (nome verdadeiro dele), então sim discordava, como não é o caso sim, concordo. Até porque o Tom não contribuiu em nada para este prémio, já a Conchita sim, contribuiu e muito. Separem a personagem da pessoa rela e vão ver que resulta. É simples.

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    Respostas
    1. Anónimo21:04

      contribuiu em q meu querido??

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    2. Anónimo22:49

      Em que planeta tem andado a vaguear durante estes ultimos 6 meses fofo/a? OK,CONTRIBUIU PARA UMA MAIOR VISIBILIDADE DA PROBLEMATICA DOS DIREITOS DE CIDADANIA DA COMUNIDADE LGBT(sabe do que se trata?).

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    3. Anónimo02:46

      Contribuiu para que exista mais respeito por pessoas com modos de vida e gostos diferentes da maioria. Quando venceu, teve um discurso muito coerente e progressista. Tentou de uma forma mais "chocante" para alguns (devido à sua imagem) abrir os horizontes da Europa e não só. Já passou por inúmeros países e deu inúmeras entrevistas sobre esta causa. Foi convidada a atuar no Parlamente Europeu e agora vai também atuar nas instalações na ONU...e ainda me perguntam...contribuiu em quê?!, eu é que devia perguntar em que planeta têm vagueado nos últimos tempos?

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    4. Anonimo 02:46 - Bem haja pelo seu raciocinio em que tao bem sintetiza o que Conchita durante este meio ano ja fez a favor dum mundo melhor em que todos tenham igualdade de direitos e deveres e possam amar quem quiserem sem receios nem medos.A pouco e pouco la chegaremos!

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    5. So ponho reservas devido a ter sido incluido/a na condiçao de mulher,porque biologicamente nao o e.Para mim o lado psiquico e espiritual nao chega para fazer de alguem mulher ou homem,acho que o factor biologico e necessario em absoluto.

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  6. Anónimo23:25

    Para mim a Conchita é uma personagem logo...esta coisa de ser uma das 100mulheres do ano...é como disse aí um anónimo ELE Ñ É MULHER NEM QUER SER(se ñ já tinha feito a operação e mudado sexo),que coisa.

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  7. Anónimo00:18

    No palco é uma mulher (de aspeto insólito, é certo) e é enquanto Conchita Wurst que lhe foram reconhecidas as qualidades de pessoa influente. A seleção é baseada no contributo dado enquanto figuras públicas (da ciência, da arte, da literatura), não na esfera privada. Se se tratasse de uma eleição efetuada na Áustria, atendendo a que já antes de criar a figura de Conchita Wurst, havia tomado (ainda que com uma expressão/exposição muito reduzida em relação à dos últimos meses) posições de defesa da tolerância e do respeito pelos direitos das minorias (incluindo imigrantes), admitir-se-ia a identificação com o sexo masculino; internacionalmente, no entanto, é sempre referida como mulher, inclusive na língua inglesa ("she"). Sem pretender comparar a seriedade do apelo à tolerância com aspetos mais banais, há que lembrar que em 1988, nos EUA, Jessica Rabbit foi considerada uma das mulheres mais "sexy" do ano - e, convenhamos, à partida nem sequer era um ser humano...

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