Depois dos maus resultados conseguidos nos últimos anos, a emissora francesa transferiu os direitos de participação da France 3 para a France 2, com o intuito de recuperar o interesse do público pelo Festival da Eurovisão.
O Eurovision Song Contest 2015 começa já a ser preparado por terras francesas: a emissora nacional, FranceTélévisions, anunciou, esta manhã, que os direitos de participação deixarão de estar na posse da France 3, para passarem a ser utilizados pela France 2, canal da emissora com um maior índice de audiências. Apesar de não ter sido anunciada a razão da mudança, os maus resultados conseguidos pelo canal nos últimos anos podem não ter agradado à emissora, que 'gostaria de promover o certame e melhor a imagem de França com bons resultados' nos próximos anos. Nathalie Andre, diretora de entretenimento do canal, deverá ser a encarregada da participação em Viena, segundo relatos avançados pelos diários franceses. Os detalhes sobre o método de seleção serão revelados em breve.
A França é um dos países mais bem sucedidos na competição, tendo alcançado a vitória por cinco ocasiões, apesar de a última ter acontecido em 1977. Participou por 57 vezes, falhando apenas a edição de 1974, por causa da morte do presidente Pompidou, e de 1982, quando o chefe da emissora se recusou a participar num concurso, que apelidou de 'um monumento à estúpidez'. Até 1973, a emissão esteve a cargo da RTF/ORTF, tendo a TF1 assumido a participação francesa no certame até à sua privatização em 1981. Desde então, a emissora France Télévisions tem sido responsável pelo certame, partilhando a emissão entre a Antenne 2 (1983-92), a France 2 (1993-1998; 2015) e a France 3.
Representada em Copenhaga pelo grupo Twin Twin e o tema 'Moustache', a França conseguiu o pior resultado da sua história tendo alcançado o 26.º (e último) posto com apenas 2 votos, cuja prestação pode recordar de seguida:
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Fonte: Oikotimes/ESCToday / Imagem: eurovision.tv
Parece-me bem. Pelo menos querem mudar tendo em conta os maus resultados
ResponderEliminarpena que a RTP não faz o mesmo, ESC para a tvi ia ser tão bom.
ResponderEliminarAnonimo 16:18 - Creio q em Portugal so a RTP e membro da EBU/UER ,pelo que nem a TVI nem a SIC podem organizar FC ou participar no ESC. Contudo a RTP podia passar a organizaçao do FC(ou equivalente)por ex.para a RTP2...Talvez algo mudasse,quem sabe?
ResponderEliminarEm Portugal devia de acontecer o mesmo
ResponderEliminarPelo que parece nem a TVI ou a SIC estão interessados no ESC, infelizmente. Portanto é praticamente impossível que a RTP transfira os direitos de participação.
ResponderEliminarNa minha humilde opinião, se os direitos fossem transferidos para a TVI,, o ESC ganhava um novo interesse por parte dos portugueses porque a TVI é líder de audiência dia após dia. Não perdia nada se apostasse no ESC.
A SIC e a TVI NAO SAO MEMBROS DA EBU/UER,pelo que nao podem participar no ESC2015, e consequentemente nao podem organizar a escolha do representante para o ESC2015 .
ResponderEliminarÉ um facto que a TVI e a Sic não são membros da EBU, por isso não podem estar a cargo da participação portuguesa no Esc. Contudo, noutros países existe uma coisa que se chama parcerias, entre a emissora responsável pelo Esc e outras que de alguma forma ajudam/auxiliam no processo de seleção, e isso poderia-se fazer, não é contra as regras. Por exemplo, em 2014, quando a emissora do Chipre disse que não participavam, outra emissoras cipriota, disponibilizou-se a custear a participação e a realizar a final nacional, contudo a emissora cipriota responsável pelo Esc não aceitou. Isto é a prova que com entre-ajuda, as coisas podem acontecer. Se a RTP fizesse uma parceria com a Sic, TVI ou ate mesmo a MTV, ficaria mais barato e o Esc seria visto com outro olhos pelos portugueses, mas é obvio que isto nunca vai acontecer.
ResponderEliminarBrrrr....Quando se menciona PARCERIAS fico logo meio paralizado. Talvez seja de ver na practica o que sao as parcerias publico-privadas noutras areas como por ex.na saude,a meu ver um desastre.Alias sou totalmente a favor de tudo o que e "sector publico"por oposto ao privado.
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