A SVT já revelou o regulamento para a edição de 2015 do Melodifestivalen. A principal novidade prende-se com o facto de metade das músicas a concurso terem de ter, pelo menos, uma autora.
A emissora pública sueca já lançou o repto aos compositores e autores que queiram participar no ESC2015. Apesar do prazo para o envio das canções só começar a 1 de setembro, a SVT pede que os compositores comecem já a trabalhar nas suas propostas.
No regulamento, que pode consultar AQUI, estão explícitas todas as regras que devem ser cumpridas. A principal novidade prende-se com o facto da TV sueca querer que metade das músicas a concurso tenham, pelo menos, uma autora.
O produtor executivo do Melodifestivalen, Christman Björkman, disse ainda que estamos muitos orgulhosos do bronze no Festival Eurovisão da Canção. Carregamos esse sentimento para o trabalho que vamos desenvolver para a edição do próximo ano. Como de costume, apelámos a músicas escritas em várias línguas, diferentes géneros e diferentes estilos. Diversidade e variedade são uma parte importante do Melodifestivalen.
O prazo para o envio das músicas inicia-se a 1 de setembro e fecha no dia 16 do mesmo mês.
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Fonte: SVT / Imagem: google
Pelos lados da Suécia já se trabalha para a próxima edição, em Portugal preferem dar destaque a um jogo onde à partida toda a gente sabe que não passamos para os 1/8 de final.
ResponderEliminarmusicas cantadas em portugues era uma boa aposta
ResponderEliminarLei mais desparatada. As canções devem ser escolhidas pela sua qualidade e não por quem a escreve, se é homem ou mulher
ResponderEliminarConcordo com o anónimo das 00.36h, prevejo que o nível das músicas vai baixar, sem querer ofender as mulheres claro
ResponderEliminarA criança acha que canções em Português num festival sueco seria uma boa aposta?!?!
ResponderEliminarResposta: AHAHAH!
Esta regra não é disparatada coisa nenhuma, não tem a ver com a qualidade das canções, simplesmente querem que as autoras/compositoras se envolvam no processo...para não ser apenas músicas feitas por homens. Já em 2014 fizeram isto...mas não pediam 50 % pediam 30%.
ResponderEliminarResposta para o Quico: ja houve uma cançao em portugues no MF ;)
ResponderEliminarenquanto portugal e a rtp continuar a ser dos ultimos a confirmar presença, e a fazerem festivais da cançao em ultima hora sem qualidade musical, jamais iremos a algum lado.
ResponderEliminarResposta para o anónimo que me piscou o olho: por algum motivo essa canção ficou em último lugar nessa semifinal desse MF com praticamente zero pontos...
ResponderEliminardeveriam tambem fazer com que a metade das cançoes sejam em sueco
ResponderEliminarPara mim mais grave do que haver menos senhoras a escreverem/comporem canções é os nomes dos autores serem completamente ignorados aquando do anúncio do vencedor e da entrega do troféu. Talvez eu esteja a revelar algum cinismo, mas uma razão pode ser o facto, de cada vez mais, eles (os autores) nada terem a verem em termos de nacionalidade e (sobretudo) de residência com o país para o qual escreveram a canção. Se virmos bem, a presença de senhoras entre os autores vencedores não é tão escassa quanto possa pensar-se. Nos últimos anos, houve uma senhora (americana, não residente na Alemanha) a assinar a letra da canção vencedora de 2010, uma senhora (sueca, não residente no Azerbeijão) integrando a equipa de autores da canção vencedora de 2011 e duas senhoras (dinamarquesas, valha-nos isso) entre os autores da canção vencedora em 2013. Se recuarmos mais, encontramos outras - numericamente são menos do que os autores masculinos, é certo, mas não estamos propriamente perante exceções.
ResponderEliminarEsta clausula funciona como exemplo tipico da discriminacao baseada no sexo...Que clamor se levantaria se se referisse ao sexo masculino?!?!E um pouco como a violencia domestica que se baseia sempre em agressor= homem e vitima=mulher. Ass. RG
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