Julio Iglésias, representante espanhol no Eurofestival de 1970, é um dos nomes presentes numa lista de músicos proibidos na extinta União Soviética, na década de 80, por ser considerado como neo-fascista.
Em 1985, em plena Guerra Fria, o Komsomol - ala jovem do Partido Comunista - produziu uma lista que em enunciavam os cantores que deviam ser evitados, bem como os malefícios que os seus temas poderiam trazer às pessoas.
O livro de Alexei Yurchak, 'Everything Was Forever, Until It Was No More', recentemente publicado, revela ao mundo da música que, em 1985, os jovens comunistas russos pretendiam abolir a sociedade proletária: "Recomendamos a utilização destas descobertas para melhor controlarmos o que se passa nas discotecas" era o projeto do Komsomol, que considerava Donna Summer condenável por "erotismo", os AC/DC por "neofascismo e violência" e os Ramones, simplesmente, por "punk".
Julio Iglésias, representante espanhol no Eurofestival de 1970 com o tema Gwendolyne, também consta da lista revelada pelo livro de Alexei Yurchak, sendo considerado como neo-fascismo, sendo por sido recomendado aos soviéticos que evitassem ouvir os seus temas.
Aceda à lista revelada e recorde a prestação de Julio Iglésias no Eurovision Song Contest 1970:
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Fonte: blitz / Imagem: ecodiario
FOra com eles no ESC!
ResponderEliminarEsta canção deve ser a pior do repertório dele!...
ResponderEliminarEn España Julio siempre ha tenido fama de falangista.
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