Com o intuito de agradecer todo o apoio demonstrado, Conchita Wurst deu um concerto ao ar-livre levando mais de dez mil pessoas às ruas da capital austríaca.
A histórica praça Ballhausplatz, no centro de Viena, foi pequena para albergar todas as pessoas que ansiavam assistir ao primeiro concerto ao ar livre de Conchita Wurst após a vitória em Copenhaga. O concerto emitido em direto pelo segundo canal da emissora estatal do país, ORF2, foi realizado para que Conchita conseguisse agradecer a todos os seus fãs pelo apoio demonstrado nas últimas semanas. O vencedor do Eurovision Song Contest 2014 levou os mais de 10 mil espetadores presentes ao rubro com a interpretação de Rise Like a Phoenix, mas também com outros temas marcantes da sua curta, mas marcante, carreira: Believe de Cher, My Heart Will Go On de Céline Dion e o tema com que participou na final nacional em 2012, That's What I Am foram alguns dos temas interpretados durante a tarde de domingo. De realçar que momentos antes de subir ao palco, Conchita teve a honra de conhecer o chanceler da Áustria, Werner Faymann,e o ministro da Cultura, Josef Ostermayer, que deram os parabéns ao cantor e agradeceram por ter conseguido trazer o troféu para o país, quarenta e oito anos depois da única vitória.
Aceda a algumas das atuações de Conchita Wurst no concerto na Ballhausplatz:
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Fonte: eurovision.tv/ORF / Imagem: eurovision.tv
se austria ganhou, não é impossivel portugal ganhar, só é preciso a RTP querer...
ResponderEliminarMuito bem dito! :-)
ResponderEliminarEstas imagens são verdadeiramente impressionantes e comoventes. De um país que tem mais orgulho numa representação nacional que não meramente o futebol, como se vê em Portugal. O norte e centro da Europa, curiosamente os países mais desenvolvidos e economicamente prósperos do mundo sentem orgulho na Eurovisão, porque é uma forma de projectar a sua cultura. Portugal goza com o FC e com os ESC, diz que são eventos pimbas, mas depois dá audiências astronómicas ao Somos Portugal e afins... A RTP gasta milhões em The Voice, programas de entretenimento, telenovelas, e quando chega o ESC põe dois anúncios em horário nobre, e obriga-se a transmitir o espectáculo. estas imagens são sobretudo surpreendentes porque se via não só que era o orgulho naciona, mas sobretudo que era um público transversal a etnias, faixas etárias, orientações, e é disso que se trata a Eurovisão. Enquanto Portugal e RTP, para consumo interno alimentarem o pimba, mas a nível externo desdenharem o festival, que nem sequer é completamente pimba, mas um reflexo de uma uma Europa multicultural e em festa, até podemos ganhar, mas nunca seremos verdadeiramente respeitados.
ResponderEliminar@ 23:39 - Eh pá, parem lá com essa conversa sobre o pimba, já cheira mal.
ResponderEliminarToma lá deste pimbalhão com que te vais deleitar:
https://www.youtube.com/watch?v=pRdIiCyThf0
O texto é de uma filosofia... meu Deus! E a música? Uma pimbalhada total! Mas para ti já é um texto poético-filosófico transcendental numa grande peça de concerto. A eurovisão está cheia de pimba há décadas! Não tenhas dúvidas! Muda o teu disco e fala de outra coisa!
É que os eurofans em Copenhaga cantavam e dançavam "Quero Ser Tua" em português!!! Melhor do que tu!
@00:55 Aconselho-te a aprender a ler e interpetrar porque ainda vais a tempo da alfabetização de adultos. Nada do que disseste foi o que eu disse. Não julgo o grau de "pimba" do ESC, mas actuação da RTP e do preconceito do público em geral em relação ai fdstival. Aqui ninguém se julga mais esperto que ninguém, mas também não vens dar lições a quem anda cá há muitos anos.
ResponderEliminarAtenção, a Áustria já venceu 2 vezes. Portugal 0.
ResponderEliminarAnónimo das 23.39: Obrigado pelo seu comentário. Vivo na Áustria e o que escreveu reflete, sem dúvida, o sentimento geral. Claro que houve quem discordasse da seleção da ORF (Conchita Wurst fora diretamente nomeada representante da Áustria no ESC), mas já houve quem, com sinceridade, admitisse estar errado e quem agora a felicitasse por conveniência ("vira-casacas" há-os por todo o lado). Mas o sentimento geral é de alegria, reconhecimento e agradecimento; e, como bem diz, é um sentimento "transversal" que vai das crianças à comunidade LGTB, do clero aos partidos do governo (um da esquerda moderada e outro da direita moderada), dos artistas de várias áreas aos comentadores políticos. E é também o - e sobretudo - o sentimento de que o país foi bem representado: à mensagem de tolerância estava associada à partida uma canção "séria", interpretada com sobriedade e, sobretudo, com profissionalismo.
ResponderEliminarà cantora, a conchita é uma personagem feminina.
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