O principal promotor da lei contra a chamada propaganda gay, na Rússia, propôs um boicote nacional ao Eurovision Song Contest 2014 por este ser "o desfile gay europeu".
O deputado russo Vitali Milónov, principal promotor da lei contra a propaganda gay, instaurada no país, recomendou ao comité nacional da Eurovisão, um boicote da Rússia ao certame, para que este deixe de ser "o desfile gay europeu". "A participação da Rússia na edição deste ano irá contra a atual política de renovação cultural e ética instaurada no nosso país" advertiu o deputado na carta enviada ao comité, sendo que durante a manhã de hoje, a sua assessora de imprensa, completou "Inclusive, a transmissão em direto do certame poderá ofender milhões de russos: a participação de cantores nacionais no mesmo cenário de um claro travesti e hermafrodita Conchita Wurst será a óbvia promoção da homossexualidade e degradção moral".
Lembramos que a Rússia será representada em Copenhaga pelas gémeas Tolmachevy e o tema Shine, na primeira semifinal, enquanto que a Áustria será representada por Conchita Wurst e Rise Like a Phoenix, que atuará na segunda semifinal. Pode aceder a ambas as participações, de seguida:
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Fonte: CascaraAmarga.es / Imagem: topdialog
Esse senhor que se vá encher de moscas!!
ResponderEliminarSe desistissem era um bem que faziam a toda a Europa! Fica a dica! ;)
ResponderEliminarNuma palavra: Ridículo!
ResponderEliminarOs Gays são tão respeitáveis quantos os heterossexuais no mundo musical e artístico e não há motivos para associar um festival como o ESC a manifestações e exibições desta estirpe. O que conta é o talento.
Não há sequer que fazer notícia destes disparates... Isso é o que pessoas desta estirpe querem... O pior é que muita gente acaba por se deixar levar pelas teorias destes atrasados mentais.
Para que fique claro, sou hetero mas se fosse gay acho que também não gostaria desta conversa...
Só digo isto: LOL
ResponderEliminarÉ triste e preocupante que em pleno seculo XXI ainda existam pessoas, como estes políticos russos, dominados pelos sentimentos homofóbicos mais primários. Todas as pessoas de espírito aberto e respeitadoras das diferenças, devem estar atentas a estes focos de discriminação que vão surgindo por esta Europa fora. Vivemos momentos difíceis na Europa em consequência da profunda crise económica- financeira, e infelizmente estes momentos são propícios ao ressurgimento de velhos fantasmas associados a preconceitos antigos, que parece que estão mortos e enterrados, mas que apenas estão adormecidos nas profundezas da mente humana, ressurgindo em períodos complicados como este que vivemos. Estes senhores, não conseguem entender que a normalidade comportamental e ética que tanto gostam de apregoar, consiste precisamente na diversidade, na diferença seja ela qual for. É isto que constitui a riqueza e a beleza da espécie humana, bem como da natureza em geral. Estejamos alerta em relação a estes radicalismos preocupantes, dando cada um de nós o seu contributo, mesmo que pequeno para combater qualquer tipo de discriminação e preconceito!
ResponderEliminarEste senhor só com com uns socos na cara para ver se acorda para a vida lool
ResponderEliminareste senhor é doente, o preconceito dele devia ser crime, se deus quiser vai arder no inferno um dia!
ResponderEliminareste homem é doente, pior russia é um pais muito preconceituoso...
ResponderEliminarO problema está nos abusos. Abusam uns e agora, por reacção, vêm abusar outros.
ResponderEliminarQue os gays transformaram o ESC num circo, isso é indiscutível; eu fui lá muitos anos e falo do que vi. O resultado é que temos em 2014 a Mona Lisa de barbas imposta pela ORF. Que mais virá?
Penso que um estudo sociológico deveria ser feito sobre a correlação entre "expressão gay" e "música boa, adequada" para o CEC. Eu já tinha referido neste site que "Quero Ser Tua" não cabe na categoria de música gay (os 0 pts das OGAE, maioritariamente gays, é só uma relação). E agora digo que a vitória dos Lordi (Atenas 2006) também não é gay; daí o ter havido afastamento de comentadores eurovisivos gays, nas televisões europeias, por terem vivamente protestado que aquilo não era música!!! Ou seja, que aquilo não era a "música adequada, boa" para a Eurovisão, ou seja para eles gays...
A segregação começa é a ser feita pelos gays quando eles anunciam: "isto é bom para a Eurovisão", "aquilo é mau para a Eurovisão", etc.. O gosto musical refere-se ao deles, que tem características próprias, mas não é universal como a Música é em si, porque eles precisamente eliminam como "mau" o que não se adequa aos seus moldes.
Vamos lá então conversar sobre o que é "boa" e "má" música. Eu estou prontinho,para o debate, basta abrirem o tópico para isso. Agradeço.
Rui Neiva
Coitado...Deve ter um severo trauma de infância! Provavelmente é um homossexual reprimido! Daria uma Vitalina Milónova no ESC!
ResponderEliminarHomofobia!! Nao sou gay mas eles sao iguais a nós!! Expulsem esta Rússia do ESC!!!!
ResponderEliminarEste senhor onde estava quando, em 2003, as duas meninas que concorriam pela Rússia levaram uma semana inteira a dizer que se iam beijar em palco (na boca, não como se fossem "tias da linha"), o que acabaram por fazer na noite do ESC, mas tão fugazmente que quem pestanejasse nem via? E apresentação em palco do seu cantor de 1995 (tanta maquilhagem num homem, ai, ai...)? E não se sentiu preocupado com o público do seu país aquando da atuação do(a) concorrente da Ucrânia em 2007? E... saberá mesmo o que significa "hermafrodita"?
ResponderEliminarPor amor de deus é por estas coisas que eu não gosto da Rússia.....
ResponderEliminarOs únicos hermafroditas são esse senhor (o caixa d'óculos) e Homicida Vladimir Putin
Ao fim de contas esses dois anos atrás já foram gays......
O Canal da Rússia é que depois vai ter de gastar um dinheirão pela multa....
Mais quem é que manda na participação da Rússia no ESC?
Esse senhor ou o chefe de delagação e a emissora estatal.
Quanto racismo, meu deus
ResponderEliminarSe a Russia saisse este ano, era um favor que nos fazia!! Tínhamos concerteza mais probabilidades de chegar a final!
ResponderEliminarLamento discordar do comentador R. Neiva (com quem tantas vezes concordo). A ORF "impõe" tanto quanto qualquer outra estação de televisão. Eu não acho que a Áustria tenha uma "agenda gay" neste ESC, mas uma outra "agenda". Imaginemos o seguinte: a canção austríaca, interpretada por aquela figura simultaneamente feminina e masculina consegue pontos suficientes para ir à final (duvido, mas imaginemos). No dia do ensaio geral da final (que, como se sabe, é filmado) apresenta-se para cantar a canção um rapaz de 25 anos, com barba e vestido com um fato normal. Trata-se, na verdade, da mesma pessoa e canta todos os versos da (mesma) canção, sem uma única alteração. Se fosse representante de um dos "Big Five", especialmente da Itália, penso que se consideraria uma inovação, que valorizaria o concurso; não sendo, como não é, a representação de nenhum dos Big Five, penso que a canção seria de imediato desclassificada, afastada do espetáculo final. A ORF levou cerca de seis meses a selecionar uma canção - se a sua "agenda" fosse unicamente a de chamar a atenção para os / dos "gays", não valeria a pena tanto trabalho: qualquer cançoneta serviria. Eu penso que a "agenda" austríaca é outra: o ESC é realmente (ainda) um Eurovision SONG Contest? Por outro lado - e isto já nada tem a ver com a Áustria: terão sido os "gays" a propor o uso de outras línguas, que não as oficiais de cada país? Terão sido os "gays" a abolir a existência de uma orquestra ou mesmo do som ao vivo dos instrumentos em palco?
ResponderEliminar11.24: é imposto pela ORF a partir do momento que é escolha interna. Recordo que quando há dois anos houve festival com varios cantores, a Conchita perdeu
ResponderEliminarDesculpe, comentador das 11:34, mas não há "imposição". A palavra final é sempre da EBU. Nenhuma estação "impõe". Há uns anos a Geórgia tentou participar com uma canção em cujo título inglês se percebia o nome de "Putin" ("put in") e a EBU recusou; há anos San Marino tentou apresentar uma canção em que claramente se aludia ao Facebook (marca tida como comercial) e a EBU recusou. Nunca há verdadeiramente uma "imposição" de uma estação participante. As canções e respetivos intérpretes são apresentados à EBU, nunca "impostos".
ResponderEliminarSou gay, encanta-me a canção da Áustria e não suporto ABSOLUTAMENTE ver a imagem desse cantor barbudo. Acho sim, visualmente degradante e penso que é deplorável e altamente prejudicial para uma completa e normal integração dos gays na sociedade, sobretudo em sociedades conservadoras, qualquer forma de exibicionismo deste género. Penso até que os ultra-conservadores russos, ao realizarem esta campanha, estão a proteger todos os gays low-profile, que não precisam de andar em desfiles como queens ou como cantoras barbudas, nem a bambolear as ancas como fêmeas desesperadas.
ResponderEliminarQuanto ao ESC, tenho dele as primeiras memórias desde 1972 e com a vitória de Sharon Cohen (Dana International) em 1998 tem havido desde então uma colagem mais que evidente à temática gay, parece que todas as "mariquitas escandalosas" de repente direcionaram a sua atenção para o ESC. O resultado é o afastamento de muita gente e o descontentamento de outros tantos. Este ano, pelas razões que apontei acima, não conseguirei assistir à apresentação da "mulher barbuda" e ouvirei a canção (diga-se de passagem, muito ao género Shirley Bassey, uma diva defensora da causa gay e muito apreciada por eles). Caso ganhe, mais vale realizarem o próximo Festival da Canção no Mister Gay (nem sei se ainda existe), porque a RTP e outras estações de televisão, consideradas de serviço público, vão deixar de apoiar o evento. Oxalá me engane.
(A ver vamos, se publicam este comentário.)
A Eurovisão devia banir todos estes paises que não são democratas, principalmente esta Russia, é um disparate o que esta Sr esta a dizer , em 1998 ja israel ganhou com a Dana , que é respeitada em toda a europa, ate gostava que ganha-se a Suecia mas com esta polemica toda era bem feito que ganha-se a Austria. FORA COM A RUSSIA!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarSe fosse eu que manda-se na organização do eurovestival a Russia ja la nao ponha os pes , ,as que boicote !!!!! , ele que vá fazer boicotes pa terra dele. se a europa tivesse vergonha nem deixava passar as duas meninas , que se calhar ate nem tem nada a ver com estas interveções infelizes!!!! FORA COM A RUSSIA
ResponderEliminarA política na Rússia é simplesmente degradante, e em vez de progradir ao encontro dos direitos humanos, cada vez se afasta mais deles, e tudo para se colocarem num patamar aparentemente superior ao europeu e americano, do ponto de vista moral. O pior é que muitos russos não se aprecebem desta posição ilusória. Quanto ao Anónimo das 8:23...não existe uma opinião coletiva diretamente dependente da orientação sexual de uma pessoa, pelo que quando refere "aquilo não era a "música adequada, boa" para a Eurovisão, ou seja para eles gays..." está apenas a referir uma opinião sua, e isso tem de ficar bem claro. Além disso, noto uma clara discriminação no seu comentário quando coloca homossexuais num outro mundo diferente do seu, quando os trata por "eles". Não quero implicar com ninguém, simplesmente não posso deixar que comentários como este sejam dados como verdades absolutas.
ResponderEliminar"Que os gays transformaram o ESC num circo, isso é indiscutível"
ResponderEliminarcomentário sem nexo, igualmente xenófobo como o do gajo Russo
11.51, trata-se de uma imposição a partir do momento que o povo austriaco não votou na Conchita para o representar e, depois, a ORF a seleciona internamente. A EBU nao aprova cantor nenhum, é cada estação que o faz. Apenas não autoriza alguma canção (e nao artista) que tenha uma mensagem comercial ou politica, como foram esses 2 exemplos que referes. A EBU nunca exclui qualquer artista, isso seria ir contra todas as regras
ResponderEliminar11:26, tive de sorrir com a sua resposta ao meu comentário por uma razão: perdeu-se um pouco no imaginário no "se..." hipotético. Claro, eu tenho imaginação para o acompanhar mas também para chegar a conclusões opostas às suas. Prefiro factos. Entretanto sobre o assunto já alguém respondeu logo a seguir, e como vê eu não estava errado.
ResponderEliminarConhecendo eu o CEC de uma certa forma, pude constatar ( e nisso se encontra a dificuldade da nossa representante na terça-feira) que são os gays que mais votam nas meias-finais, sobretudo nas das terças-feiras, visto que a maioria deles desembarca fundamentalmente para a final: isso nota-se, com evidência, no número de pessoas que por lá anda a deambular.
A respeito da mudança da regra linguística: não vejo o que isso tenha a ver com Música, já que esta é universal. A vitória de "Molitva" terá algo a ver mais com qual desses aspectos? ;) Eu sei, é uma questão difícil... Para mim, defender o inglês é parolice subserviente. E um europeu deve ser o mais possível poliglota, nós não somos americanos, pelo menos geograficamente. lol Mas sabemos que os outros povos falam outras línguas que não compreendemos. Ora, para a compreensão deveria recorrer-se à tradução das canções na língua dos países que a transmitem. Se há batalhões de tradutores em Bruxelas a tecnologia hoje permite introduzir facilmente a tradução em legendas nos écrãs. Porque será que nunca se fez isso???
A questão da orquestra tem a ver com: 1 - a evolução das tecnologias: no disco-sound ela integra-se muito bem, na época das discotecas da actualidade ela é desnecessária ou invasora. 2 - O espaço sendo restrito (na época da abolição) e SOBRETUDO saindo muito mais caro ter de pagar todos aqules músicos, imagine para 37 canções de enfiada... Portanto, tecnologia e carestia mataram a orquestra.
Fico contente com os debates construtivos, continuo a insistir na necessidade de um estudo sociológico sobre esta matéria. Pena eu não saber quem é o anónimo com quem debato. ;) Cumprimentos.
Rui Neiva
O anónimo das 13:00 não sabe o que significa "xenófobo", portanto não sabe o que está a escrever!
ResponderEliminarDesculpe, comentador das 13.43. Até aos anos 80 todos os elementos dos júris (não havia televoto) tinham obrigatoriamente acesso à tradução (literal, e não a uma versão) dos temas a concurso. Havia estações de televisão que passavam essa tradução legendada (no Youtube poderá, por exemplo, encontrar canções do ESC de 1977 legendadas em finlandês); a maioria não legendava, mas os comentadores liam parte das traduções. Em 1974 a letra da canção jugoslava - é só um exemplo - recolheu fartos elogios. Antes disso, em 1965, a própria apresentadora (italiana no caso) resumia as letras. Quanto ao facto de a orquestra ter sido dispensada por motivo de arranjos mais "tecno", veja-se/oiça-se o Festival de San Remo, onde também há canções com as partes mais "tecno" gravadas, mas uma orquestra para outros momentos das (mesmas) canções. Quanto aos que (notei que não é o seu caso) condenam Dana International pela invasão "gay" e subsequente "desprestígio", lembro-me que foi sempre sóbria nas duas vezes em que concorreu: em 1998 recordo um concorrente com chocalhos no palco amarinhando por uma estrutura metáliaca e uma solista a pedir palminhas como num arraial; em 2011 lembro um solista com um megafone e algumas cantoras acaloradíssimas mostrando mais pele do que vestido; mas Dana International (e os seus terríveis apoiantes "gays") é que têm minado o panorama musical do ESC. Vá lá, sempre há países onde estão presos e lhes é vedado o direito de usarem o telemóvel durante as semifinais (e finais)... Em 2007 deve ter havido um problema com as redes na noite da meia-final e o travesti dinamarquês teve uma fraquíssima pontuação...
ResponderEliminarpshiiii!!!! Que violencia!!! qual é o mal do homem dar a sua opiniao e ser homofobico?? é que se é permitido ser homosexual, porque é que não é permitido ser homofobico??
ResponderEliminarai isculpa anónimo das 14:04, fiz confusão! Queria dizer preconceituoso. OK?!? NUNCA TE ENGANAS???!!!????
ResponderEliminaranónimo das 13:00
Caro anónimo das 13.21: Contrariamente ao que sugere, a EBU tem, de facto, uma palavra a dizer quanto aos intérpretes. Desde meados dos anos 80, por exemplo, não podem ter menos de 16 anos (antes podiam - caso do Mónaco em 1969 ou da Espanha em 1979). Nos anos 60 não podia estar em palco quem não cantasse ou tocasse (uma bailarina foi impedida de subir ao palco em 1969 pela Alemanha por apenas dançar). Em 2009 Dita von Teese (pela Alemanha) teve de "reformular" o corpete, senão não poderia contribuir (?) para a atuação do duo de intérpretes. Claro que as regras vão mudando...
ResponderEliminar14.59, mas o que tem a ver isso com o que estamos a falar? Estamos a falar da EBU poder ou nao impedir a participação da Conchita! Não te confundas todo
ResponderEliminar@ 14:49
ResponderEliminar"porque é que não é permitido ser homofobico??"
Porque ser homofóbico, assim como ser xenófobo, racista, etc... é o ERRO, é contra-natura, e vai contra a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, organização da qual a Rússia é membro permanente do Conselho de Segurança e que diz especialmente:
Artigo I
"Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade."
Artigo VII
"Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação."
Anónimo das 15.04 "Estamos a falar da EBU poder ou nao impedir a participação da Conchita!" Tem mesmo a certeza de que é disso que estamos a falar? É tão afirmativo (exclamativo até) que é caso para perguntar: quem estará realmente "todo confuso"?
ResponderEliminarParabéns, anónimo das 14.49! Mesmo que eu seja o único a dar-lhos, aqui vão. Qualquer dia, perguntar-se-ia: "porque é que não é permitido ser pedófilo", "porque é que não é permitido ser violador", "porque é que não é permitido matar"... Obrigado por nos lembrar que há essa Declaração - há muitos que a esquecem...
ResponderEliminar@14.44 "Em 2007 deve ter havido um problema com as redes na noite da meia-final e o travesti dinamarquês teve uma fraquíssima pontuação..." Porque o truque LGBT nem sempre resulta ... o publico não alinha no mesmo truque 2 ou 3 vezes ... mas a ver se vão na conversa desta Conchita salsicha ... o que vai ganhar aqui? A canção .. ou o rapaz Mona Lisa de barbas? É que as duas coisas não combinam por mais esforços que a televisão austríaca faça e por mais propaganda e controvérsia que a própria salsicha provoque ou participe (a controvérsia com a Arménia só serviu de promoção ao próprio rapaz ... e ele não me pareceu nada nadinha chateado com isso).
ResponderEliminar14:44 - Vamos por partes. Orquestra: as maiores críticas contra uma orquestra foram em 1991 aquando dos ensaios primeiro (músicos que chegavam atrasados) e depois notas desafinadas durante o espectáculo (canção grega). Em 1999 a UER modificou as regras do concurso: a orquestra tornou-se facultativa; a tv israelita aproveitou a deixa e para reduzir o orçamento do concurso não apresentou orquestra. E a partir daí o orçamento sempre teve essa vantagem. Mas foi em 1973 que (por modificação do regulamento) Cliff Richard foi o 1° a prescindir da orquestra nas passagens em que esta não podia reproduzir certos sons (foi o ano da introdução do play-back). 1994: a canção vencedora não recorreu nem à orquestra nem a uma gravação. A RAI segue o sistema eurovisivo de orquestra facultativa, penso eu, mas o orçamento dela é da competência dela. Quanto à Dana International foi, para mim, uma grande vitória, de facto, e a festa que fizemos depois do concurso na cidade foi enorme . Quanto ao cantor dinamarquês de 2007, resta saber quais os cânones que vigoraram para a sua reprovação... o excessivo, precisamente, mas não só? Problema de identificação com o expresso em cena? Não sei. Por isso, seria interessante um trabalho sobre o assunto. No que diz respeito às traduções, tem razão ao mencionar as da Finlândia 77 (de que me tinha esquecido) mas não é uma andorinha que faz a Primavera, convenhamos. Diga lá quantas traduções legendadas seguiu sem ser em finlandês?
ResponderEliminarGostei da sua intervenção mas é pena que se mantenha anónimo... Cumprimentos.
Rui Neiva
Anónimo das 13:00, eu não sou nem xenófobo (hehe vivo no estrangeiro há 30 anos, vê lá, não bateria a bota com a perdigota) nem preconceituoso e tenho muitos, muitos amigos gays de múltiplas nacionalidades e idiomas. Tu não me conheces e a tua reacção, sim, foi preconceituosa. Olha que a crítica nem sempre é mal-vinda. ;)
ResponderEliminarRui Neiva
@ 15:13 e a temática "porque é que não é permitido ser homofobico??" . Vamos com calma. O assunto é complexo. Você fez bem em citar a Declaração Universal mas eu também gostaria que nos lembrasse qual é o artigo de Lei que proíbe ser homófobo. Porque eu de repente não me lembro. O que eu sei é que homófobo significa ter medo dos homossexuais ou até simplesmente do "mesmo". Esse medo pode ter várias origens (inclusivé do foro psiquiátrico) e manifestar-se de várias formas. Na minha opinião, mas eu não sou advogado, se quer que esse sentimento que pretende exprimir seja legalmente enquadrado talvez fosse melhor que o definisse como homodiscriminatório. Porque contra o medo seja do que for (fobia) não vejo como possa opor-se legalmente. Para quem não saiba fobia = medo, pavor.
ResponderEliminarCumprimentos. ;)
Rui Neiva
O habitual: fala-se em homossexualidade e pegam logo todos numa caçadeira...!
ResponderEliminarMeninos, eu tenho muita pena mas o facto é que publicidade é sempre boa publicidade: neste caso, para a Áustria, mas infelizmente mais para a Rússia. :-/
@18:21: Esse comentário é para trollar a malta ou estás mesmo a falar a sério??? Que cretinice de argumentação.
ResponderEliminarAh, e a propósito, se a Rússia este ano quiser desistir, acho muito bem! Só tenho pena do Rui, que não tem culpa de nada.
ResponderEliminarMas em 2009 quando os "gays" viajaram para lá e encheram os hotéis e os bolsos/cofres de Moscovo já ninguém se importou???
ResponderEliminarMais vergonhoso será alguém pontuar a Rússia este ano. Bem... já têm acontecido surpresas nos resultados, e um dia também tem que calhar a quem menos se espera...
@ 20:50 Lamento muito se não percebeu. Bem, eu também não percebi o que é "trollar" com dois "l"...
ResponderEliminarÉ tanta asneira aqui deixada!!
ResponderEliminarQue a Rússia viola os direitos humanos, é uma verdade. E não precisa ser neste campo da orientação sexual. Veja-se o conflito com a Ucrânia. Depois, não é o único país a fazê-lo e que participa no ESC. E isso nunca foi impedimento para participar. Que a Áustria não está a violar nenhuma regra, isso também é verdade. E não é a primeira participação que gere polémica. Outros já o fizeram no passado. E isso nunca foi impedimento para participar. Que os gays apoderaram-se dos ESC, isso é mentira. Há muito que não só os gays, mas os LGBT acampanham o ESC, como acompanham todos os outros. Se eles se apoderassem do ESC aquilo passaria a ser o "Gayvision".
O importante é celebrar a união através da música. E esse é o objetivo do ESC, não dividir mas unir!!
Hã e um dos comentários dignos e do qual concordo, aqui deixados anteriormente, é do anónimo das 03:04.
Anónimo 14.49: Quando li o seu comentário no mínimo deu-me vontade de rir, por o considerar simplesmente ridículo! Então você quer comparar o direito de ser gay com o de ser homofóbico??? Meu caro amigo, ser homossexual é simplesmente uma condição, uma orientação sexual, tal qual ser-se heterossexual ou bissexual. Ou em termos comparativos, como nascermos com olhos ou cabelos claros ou escuros, altos ou baixos, magros ou gordos, brancos, negros ou amarelos, etc, etc, etc. Ser homofóbico é algo completamente diferente, porque não é uma condição mas simplesmente um comportamento agressivo, discriminador, baseado em preconceitos primários e perfeitamente irracionais. Acho que fui claro na explicação. Qualquer tipo de discriminação, seja em função do sexo, da orientação sexual, da raça, etnia, religião, cultura, é sempre algo violento e agressivo, visando prejudicar alguém que pertence a outro grupo que não o nosso, apenas porque tem ou é......algo diferente. É esta postura que todas as pessoas de mente e espírito abertos têm de combater. TODOS DIFERENTES, TODOS IGUAIS, este é dos lemas e slogans fundamentais do sec XXI!
ResponderEliminar"Que os gays transformaram o ESC num circo, isso é indiscutível; eu fui lá muitos anos e falo do que vi." Que tal Rui Neiva, diga-nos o que viu? É que não viu o certamente o mesmo do que eu!
ResponderEliminarDepois os comentários do "porquê não se pode ser homofóbico?", tal como disse um anónimo anterior 15:40, "porque é que não é permitido ser pedófilo", "porque é que não é permitido ser violador", "porque é que não é permitido matar" e outras mais. É que é tanta irracionalidade dizer-se "porquê não se pode ser homofóbico?". Ok, nessa lógica, também deveria haver o "heterofóbico", que tenha medo de ser heterossexual e que discriminasse os heterossexuais.Sim porque é o que fazem os ditos homofóbicos, discriminação. Porque ter fobia é ter medo, entenda-se medo, não é discriminar. Há quem tenha medo de animais, e até mesmo de pessoas quando estas exercem as suas profissões, por ex. médicos, palhaços, etc. e se têm medo não discriminam, porque quando se tem medo a ação imediata é de pavor, afastamento, evitar estar perante o medo...
Escreveram para ái que Portugal tem 0 pontos na poll da OGAE devido a não se enquadrar na temática gay e afins. Portugal ter 0 pontos, é como os comentadores da televisão sueca na antevisão tecerem más críticas a Portugal. Portugal tem sido bem recebido nos espetáculos pré-ESC e surpreendido pela positiva. A boa receção pelos eurofãs, é que tem levado outros, como OGAE e afins a deitarem abaixo a proposta portuguesa, para que esta não ofusque as que lhes interessam mais. E o que importa realmente é no próprio dia, pois paí 90% das pessoas assistem pela primeira vez às músicas no direto no próprio dia.
ResponderEliminarÉ com comentários de alguns preconceituosos e retrogradas (que alguns deixaram aqui) que o nosso país não evolui para a frente.
ResponderEliminarFelicitações aos restantes (poucos) que contribuem para a evolução.
O meu contributo é dizer que nada importa que o interprete austriaco seja ele, ela, ou mix dos dois, que leve barba ou nao, o que importa é sua interpretação, vocal, performance em palco e que a proposta musical e cénica realmente seja muito boa.
a meu ver a Dana internacional era muito mais seria e profissional a diferencia da Conchita que mais parece querer causar rebuliço
ResponderEliminar@18:21: e @22:45: Porque não será também permitido ser-se traficante, assassino, ladrão, burlão, violador, pedófilo, chantagista, bully, fraudulento, bígamo, corrupto, criminoso informático, difamador, agressor, plagiador, vândalo, estelionatário, raptor, incendiário ou bombista?
ResponderEliminarEnquadras-te em quantas destas categorias, além de seres homodiscriminatório?
Mas, comentador das 01:43: será mesmo possível que não tenha percebido? Leia o comentário das 14.49! Era por aí que devia ter começado, se queria perceber o que eu escrevi depois. Então, acha que eu é que sou "homodiscriminatório"? Olhe que não era difícil ter percebido o que eu quis dizer às 18.21...
ResponderEliminarEntão este é que é o otário (desculpem a expressão mas não me ocorre uma mais suave) que pensa que a homossexualidade é uma doença/comportamento que se "transmite" por propaganda. Faz-me impressão termos gente deste calibre na Europa que acha que assim protege crianças e famílias de males maiores. Se quiser boicotar, problema o dela. Mas esquece-se que o ESC não é só feito de homossexuais.
ResponderEliminarQueria fazer um desabafo por estas bandas.
ResponderEliminarAinda hoje, no aeroporto, ouvi alguns comentários homofóbicos contra a Conchita Wurst, ditos pelos próprios (alguns, muito poucos) eurofans portugueses.
Tristíssimo!
@21:03: Eurofãs portugueses a comentar contra a Conchita? É normal: eles também queriam que dessem lugar as novas e que fossem "elas" a ser o centro das atenções .. lol
ResponderEliminarNunca se esqueça que no seio o mundo gay há mais homofobia e preconceitos do que aquilo que imaginamos. Podemos ser mais violentos e agressivos na nossa forma de ver os outros ... de uma forma que pode chocar mais quem pensa que tradicionalmente a sociedade dita hétero é que mais discrimina. Há muito pó por debaixo do tapete gay que não se quer ver levantado para não revelar telhados de vidro ... e na Eurovisão há mtos telhados de vidro ... mas a EBU agradece, porque verdade seja dita a Eurovisão hoje vive porque o mundo gay lhe deu o circo de que precisava para continuar a existir senão tinha morrido no final dos anos 90 ... apenas lamento que ao trazer o circo ... se perdeu q qualidade musical e outros valores vieram ao de cima ... A ver vamos se nesta guerra entre "musica" e "fãs da eurovisão" ganha a música...