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FC2014: Diretor da RTP responde às polémicas

O diretor de programas da RTP recorda que todas as equipas concorrentes conheciam o sistema de votação do festival da canção (FC2014), justificando a polémica com as “enormes paixões” despertadas por este evento. Este responsável começa já a falar na edição de 2015.

Podemos discutir sistemas de votação, podemos discutir muita coisa mas ninguém entrou no festival não conhecendo as regras e é muito importante que isto se saiba”, afirmou o diretor de programas da RTP, Hugo Andrade, em entrevista ao jornal Hardmúsica, e dando resposta ás críticas em torno do sistema de votação do FC2014 e que levou à vitória de Suzy com mais de 40% dos votos. O responsável da estação pública recorda já ter assistido a diversos métodos de votação “e sempre houve contestação”. E acrescenta: “O festival desperta muita paixão, há clubes de fãs, movimentos organizados. Das experiências que tenho de Eurovisão, são milhares de pessoas que vêm de todo o mundo, fãs do festival que se juntam e que fazem festas e que sabem tudo sobre o festival! Ainda bem que existem, pois o festival é feito para essas pessoas”. Andrade afirma-se disposto a ouvir diferentes opiniões, dando um exemplo. “Recebi um email de um espetador, com uma reflexão que fez sobre o festival, sobre os sistemas de votação e sobre sistemas de candidaturas. Li com muita atenção e pretendo responder-lhe, pois tem uma reflexão bem feita. Acho que podemos fazer muitas coisas com reflexões calmas e não reativas, porque eu e a RTP queremos que o festival seja uma festa”.

Sobre o critério de seleção dos 10 compositores do FC2014, Hugo Andrade explica que o critério de convite passou por selecionar nomes que nunca tinham participado no concurso, nomes que já ganharam o festival e outros que, não tendo ganhado, participaram com sucesso. Sobre os métodos de seleção que passam por candidaturas abertas a compositores e artistas, Andrade tem uma opinião discordante: “Quando abrimos candidaturas ao público, o festival decresce de qualidade. Quando abrimos a toda a gente, é mesmo toda a gente, e queremos que também participem os artistas. Mas quando fazemos isso, os artistas não se candidatam, os projetos que nos aparecem têm menos qualidade. Então se queremos ter mais qualidade não abrimos a toda a gente”.


A pensar em 2015

Para as próximas edições, possivelmente já em 2015, Hugo Andrade pensa em voltar ao método de convites, como em 2014. “O que vou voltar a fazer, e já fizeram outros diretores, é falar com os artistas, os mais conhecidos, para ver se eles entram no festival porque todos eles têm sempre uma música. Portanto vou fazer um processo de sensibilização”. Contudo, “o festival não é - e ainda bem - a marca que era há alguns anos atrás, mas o Eurovisão tem um potencial brutal para os artistas portugueses! As pessoas têm de ter noção que estão a cantar para 200 milhões de pessoas, estão a cantar para mercados onde ainda se vendem muitos discos. Na Europa de Leste ainda se vende muitos discos e as pessoas perceberem que há ali um mercado que abre umas portas de projeção internacional. Quando perceberem que quantos melhores valores tivermos para apresentar melhor, e se todos remarmos para o mesmo lado, então é possível fazer do festival uma grande festa, mais consensual e fazer do Eurovisão uma grande oportunidade”.

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Fonte: HARDMÚSICA / Imagem: RTP

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  1. Anónimo15:14

    Poupem-me, esta rtp pensa muito baixo e não querem mesmo ganhar o esc!
    Eu sou contra os convites, acho que devia ser aberto as propostas de musicas para toda a gente, a suécia e outros paises com bons resultados no ESC fazem isso, também sou a favor de uma escolha interna e de uma GRANDE MUSICA EM INGLES!
    A rtp pensa voltar em 2015? a rtp devia era pensar numa maneira de irmos a final este ano que pelos vistos é impossível.
    E uma coisa não concordo com o diretor, este FC não teve uma grande qualidade, eu estava a espera de melhor por muitos artistas e compositores, e este FC não se compara ao FC de 2010, 2009, 2008 entre outros.
    Em relação aos 42% da suzy o que posso dizer é que a rtp fez mal em não colocar limites de chamadas, mas é verdade os concorrentes participaram sabendo que isso podia acontecer...
    Se em 2015 rtp pensa em regressar, então que mude muita coisa, pois em 50 anos não temos nem um top5.

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  2. Anónimo15:37

    Pessima entrevista. Esta personagem devia questionar-se porque é que, enquanto é diretor, nunca conseguiu um lugar decente na Eurovisão

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  3. Anónimo16:09

    Tirem o festival da RTP!!! ESTÁ CADA VEZ PIOR!! nem a corrupção que houve nas votações soluciona!! VERGONHA DE CANAL!!

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  4. Ele e o Emanuel que se juntem com um telefone na mão a Ligar para a Susy na Eurovisão, mas é melhor se sentarem, porque em pé vão se cansar !

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  5. O objectivo da RTP pelos visto é apenas participar! se é assim então desistam, para não andarem a desperdiçar dinheiro! é uma vergonha tremenda em 50 anos a participar e apenas ter como melhor resultado um 6º lugar! COMO É POSSÍVEL???? Abram os olhos, e mudem a música eleita este ano que vai acabar com zero pontos na semi-final

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  6. Anónimo16:37

    Concordo em parte com o que ele disse. Na minha opinião, o que a RTP deveria fazer para o ano era o seguinte:

    - O festival devia ser composto por vinte músicas com duas semifinais de dez temas, passando à final os cinco melhores de cada semifinal, através do método 50/50. Na final o mesmo método, mas acrescentando uma superfinal onde passariam os primeiros dois classificados, sendo a decisão do vencedor tomada pelo televoto apenas.

    - Deviam fazer uma escolha aberta ao público, para que cheguem propostas de todos os lados, escolhendo depois dez canções para as finais.

    - Depois devem convidar dez artistas conhecidos do público e com sucesso no panorama musical português e deixar que eles escolham os autores com que estiverem mais à vontade.

    - O televoto devia ser limitado a uma chamada por numero de telefone em todos os espetáculos, incluindo a superfinal. Já o júri deve ser composto por dez profissionais de música em Portugal (como compositores e cantores), ou então, porque não fazer como fazem na Suécia e convidar dez músicos de outros países?

    - Por fim, no final do festival devem fazer um videoclip da vencedora e promover a canção pela europa.

    Fica aqui a sugestão!

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  7. Anónimo16:45

    Honestamente, o festival de 2011 foi o melhor dos últimos anos. Todas as músicas na final tinham potencial, exceto a que acabou por ser a vencedora e a do Axel. Rui Andrade, Nuno Norte, Henrique Feist, Tânia Tavares, Wanda Stuart, até mesmo a Carla Moreno ou a Filipa Ruas (se as vozes ao vivo fossem melhoradas) nos podiam conseguir um bom lugar no ESC. As que me passaram mais despercebidas foram a da Inês Bernardo, das 7Saias e do Ricardo Sousa.
    Já o ano seguinte, foi o pior dos que já vi. Não sei que merda a RTP fez, mas foram as parcerias mais absurdas alguma vez feitas. Carlos Costa com João Só? Joana Leite a cantar uma música que ficaria fantástica na voz da Marisa Liz?
    Na minha opinião, o melhor método seria o de 2011. Não achei o festival deste ano assim tão mau, e acho que a final devia ter sido constituída pela Catarina Pereira, Zana, Ricardo Afonso, Raquel Guerra e Carla Ribeiro.

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  8. Anónimo16:51

    Ele acha mesmo que este ano houve mais qualidade que em 2010 ou 2011 por exemplo, onde se abriram as candidaturas ao público ? Foi a partir deste momento que o meu interesse na entrevista passou a ser nulo ...

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  9. Anónimo16:56

    Está entrevista é de uma deslealdade intelectual gritante. Então a RTP organiza um concurso, promove um televoto para as pessoas, mas se existem suspeitas de alguém ter recorrido a expedientes menos correctos para ganhar (como contratar um call center para fazer chamadas), a única coisa que tem a dizer é "os concorrentes sabiam das regras"? E as pessoas em casa? E a RTP enquanto serviço público que papel tem nisto? A única resposta é demita se é devolvam o dinheiro das pessoas q votaram enganadas!!!

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  10. Anónimo16:58

    Concordo PLENAMENTE com o anónimo das 15:14! Parabéns pelas sábias palavras!

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  11. Anónimo17:32

    RTP NAO EVOLUIU NADA EM 50 ANOS , A NIVEL DO FESTIVAL ESTAO IGUAIS

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  12. Anónimo17:51

    o regulamento também dizia que não podia haver adereços mas a Suzy tinha aquele tambor...

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  13. Anónimo18:04

    Hey, @ 17:51, o tambor, que eu saiba, não se usa na orelha ou à volta do pescoço! O tambor é um instrumento de música!

    ó anónimo das 15:37, você não sabe sobre este director "porque é que, enquanto é diretor, nunca conseguiu um lugar decente na Eurovisão?" Porque ele nunca concorreu sequer ao Festival da Canção!

    LOL

    Hihihi

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  14. Anónimo18:07

    Critico apenas parte da entrevista do Hugo Andrade.

    1- Discordo de que se deve cantar obrigatoriamente em Português. Praticamente todos os paises já cantaram no ESC em inglês (incluindo Portugal). Fechar a porta a canções em inglês é fechar a porta em primeiro lugar a um grande número artistas e compositores nacionais de prestígio e sucesso que trabalham exclusivamente em inglês e em segundo lugar é fechar a porta a uma mais fácil internacionalização da nossa música. Cada vez mais a eurovisão valoriza a internacionalização e comercialização das suas músicas, em particular da vencedora, ora será plausível ver uma canção em português atingir o top de vendas da ucrânia, Roménia ou Azerbeijão? Quantas canções noutras linguas que não o português ou inglês atingem o top de vendas em portugal? (exceptue-se o espanhol pela proximidade geográfica e linguística! e mesmo assim muito raramente)

    2- Concordo com o sistema de convites. Olhando em retrospectiva é nos anos em que os eleitos são convidados que existe maior qualidade e equilíbrio entre as várias propostas. Comparar com países como a Suécia não faz sentido, o Melodifestivalen é acontecimento do ano na Suécia o FC está longe de o ser em Portugal. Abrir a todas as pessoas implica abdicar de profissionais e experiência por amadorismo (ninguém com a mínima carreira ou fama entra num concurso onde se arrisca a perder para "coisas" como Homens da luta, com todo o respeito). A questão é procurar diversificar os convites, trazer novos rostos, novas vozes, novos ritmos e estilos ao FC. Nao se convide sempre os mesmos! Uma ideia por que nao haver uma final onde se colocam de imediato os convidados e se faz um semi-final onde se selecionam 2 ou 3 temas de um concurso aberto a todos os outros que querem participar?

    3- O sistema de votação claramente tem que mudar. Nenhum é perfeito, mas o deste ano foi montado por encomenda. Voltar ao juri distrital também está visto que nao é a melhor ideia, nao resulta definitivamente. Um juri de sala com personalidades da musica e/ou do festival tb nao me parece boa ideia porque Portugal é um pais onde predomina o lobby, o compadrio. E se houvesse um júri internacional como existe por exemplo na Suécia que detinha 50% da decisão? Afinal está-se a escolher a canção que vai ser votada na eurovisão pelos estrangeiros, se queremos ser competitivos nada melhor do que ponderar na decisão aquilo que 1 conjunto de outros paises mais gostou. Existiria sem dúvida menos compadrio. E convidar paises muito diferentes uns dos outros (ocidentais, leste, norte da europa) e todos os anos ir mudando. E claro 50% para o televoto porque a musica tem que agradar em primeiro lugar aos portugueses, uma grande fatia da população tem que sentir que aquela é a SUA canção. Um voto por telefone somente para esbater votos de claques, fans e afins. Torna o concurso mais justo e honesto.

    4- É importante valorizar o concurso e isso cabe à rtp, nao basta dizer que "o festival é uma marca da rtp" é preciso mostrá-lo. É preciso promoção, publicidade, conceder-lhe antena televisiva para além do programa em si. Quando outras literalmente tretas tem espaço de antena na rtp porque nao valorizar mais este programa que no meu entender nao está morto (como muitos apregoam), e há uma faixa mais jovem disponível para o FC (desde que ele tenha qualidade musical e televisiva e transpareça justiça).

    Acima de tudo é bom saber que ainda antes do que possa acontecer em Maio já se tem uma perspectiva para 2015. Não critico tudo em Hugo Andrade porque até acho que se deve um pouco a ele o regresso do FC e a manutenção de Portugal no ESC quando há 10 anos atrás parecia encaminhar-se inevitavelmente para o fim.

    Mas certamente é preciso fazer mais! E a rtp pode fazer muito mais pelo FC e pelo ESC.

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  15. Anónimo18:32

    Anónimo das 15:14: Muito bem escrito e opinado!

    Ainda acrescento: a RTP não colocou limites nas chamadas telefónicas na final, e eliminou o juri regional, porque queriam que o Emanuel ganhasse. Já sabiam, que sem limites nas chamadas, toda grande parte da populaça Portuguesa ia votar no pimba-feira-da-ladra, pois infelizmente não percebem nada de música nem de letras... quanto mais básica for a canção e mais permita mexer o traseiro, melhor para este povo. Infelizmente.

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  16. Anónimo19:04

    @ Anónimo das 18:04

    Se querias ser engraçada, falhaste... não tiveste piadinha "ninuma" (sim, "ninuma", com erro ortográfico para ir ao sabor da pimbalhada que vamos levar ao ESC).

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  17. Anónimo20:05

    PORTUGUESES MUDEMOS DE EMISSORA PARA O ESC, FESTIVAL DA CANÇÃO NA TVI!

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  18. Anónimo20:05

    Enquanto a rtp pensar em ir apenas a final ou participar e não a vencer o esc, esqueçam o top5

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  19. Anónimo21:08

    Mas alguém acha que em anos de crise, Portugal se ia arriscar a ganhar o ESC? Então não sejam ingénuos e pensem novamente! Nunca foi feito um investimento decente, mesmo em anos de vacas gordas, e em 2008, quando estivemos realmente perto de ganhar a RTP suspirou de alívio pela vitória da mãe Rússia. Por outro lado, e já sei que sou crucificado ao dizer isto, mas acham que a organização de um festival com a envergadura do ESC dá retorno em Portugal? Não me parece. Ao contrário da maioria dos países europeus, o festival em Portugal não faz parar o país, é uma verdade. Eu sou um fã incondicional, assim como toda a minha família e parte dos meus amigos. Mas acreditam que os portugueses têm mesmo interesse no FC? O Masterchef, um programa mais que batido, que já deu em Portugal nas suas múltiplas versões, fez o dobro das audiências! Em 2010, quando se fez o espectáculo aberto ao público, no Campo Pequeno, era confrangedor uma sala com aquele potencial, cheia a menos de um terço...
    Agora, poder-me-ão dizer: e se o FC e o ESC fossem promovidos de outra maneira em Portugal, aparecessem em vários media, fossem falados por figuras públicas, tivessem investimentos e publicidade como outros eventos desportivos e artísticos em Portugal. Aí, a conversa era outra. Mas isso precisava de um novos investimento da RTP e de uma nova mentalidade do país... e isso leva muitos anos a conseguir. Não quero desmoralizar ninguém, mas num ano em que levamos uma das piores representações de sempre, era mesmo melhor pensar se vale a pena...

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  20. Anónimo22:12

    è de uma enorme ignorancia Eurovisiva, e de uma ambição nula no que respeita a vencer uma eurovisão, a entrevista deste senhora, em tudo mas em tudo se mostra errada e com um ponto de vista digno de um Festival dos anos 80.
    O Festival tem de ser aberto a todos os que queiram participar, inclusive a compositores Internacionais, trazer compositores dos Estados Unidos, Brasil, Japão, Australia, e depois de analisar todas as propostas, escolher as 20 melhores e atribuir esses temas , a 20 Boas vozes, que se enquadrem com o estilo musical proposto!

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  21. Anónimo22:46

    numa coisa ele tem razao: é nos anos de convites que o festival ganhou mais qualidade. embora é uma qualidade relativa, pois desde 2004 só passámos à final três vezes e nessas três vezes mal classificados (do meio da tabela para baixo).

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  22. Anónimo00:05

    FC por convite: 2006, 2007, 2008, 2012, 2014

    FC aberto ao público em geral: 2009, 2010, 2011

    Sem dúvida que os anos de convite foram melhores e mais equilibrados em termos de qualidade.
    2009 a única boa canção foi a que ganhou....o resto foi paisagem.
    2010, foi um bom ano, as três primeiras classificadas destacadíssimas melhores canções a concurso...as restantes ou eram fraquinhas ou falharam por claro amadorismo das equipas.
    2011, um ano de canções "muito cinzentas e depressivas". Rui Andrade de longe o melhor, de resto muitos erros e falhas. Em geral foi um festival ultra-demodé.

    2006: mto equilibrio. canções inovadoras e diferentes que nao foram valorizadas
    2007: mais de metade das canções tinham potencial e estao acima da média dos festivais deste século.
    2008: uma enorme canção, claramente de outro campeonato que ofuscou tudo o resto.
    2012: um tema mto restritivo, FC mal organizado e gerido. Mataram essa edição deste o início. Um ano a nao considerar
    2014: bom ano. generalidade das canções conseguiu ficar proxima daquilo que se vai ouvindo (cada uma no seu registo)

    De realçar que os melhores classificados em anos de convite tb ficaram entre os primeiros nos anos em que concorreram sem convite, portanto nao apareceu nenhum "amador" capaz de fazer melhor.

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  23. Anónimo00:07

    o que? vão cantar em portugal? só podem estar a gozar? agora entendo porque a catarina não venceu, era uma musica boa demais para o esc e a rtp não quer arriscar a vencer isto...
    ESTE SENHOR DEVIA IR PARA O OLHO DA RUA!

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  24. Anónimo04:48

    Só espero é que NUNCA mais convidem o Carlos Coelho, o mau perder dele meteu NOJO ainda por cima foi por causa do seu mau perder que pela primeira vez houve ÓDIO entre os fãs algo que NUNCA se tinha visto antes e a falta de RESPEITO este ano foi do PIOR, gostava SIM de voltar a ver a Catarina Pereira MAS sem esse (senhor) de BAIXO NÍVEL. Gostem ou não de ler o que escrevi NINGUÉM pode dizer que é mentira e não me venham cá com DESCULPAS de que foi a RTP por aqui ou ali.

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  25. Anónimo13:42

    Ainda há probabilidades da Catarina ir ao esc 2014??
    Por favor??

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  26. Dizer que o co-autor da canção MINHA CULPA tem mau perder talvez seja exagero, em primeiro lugar penso que ninguém gosta de perder, depois há que ter em consideração que com CANTA POR MIM perdeu a oportunidade de repetir a presença na Eurovisão em função do gosto dos jurados das várias capitais de distrito o que o levou a acreditar ser esta uma chance de ouro por desta vez o FC não contar com pelo menos este obstáculo. Por último percebeu que não havia concorrente mais forte que a sua e tudo indicava, portanto, que ganhar mais uma vez para ele isso seria uma coisa normalíssima. E não foi nem deixou de ser porque desta vez o obstáculo não foi o júri mas a complexidade do televoto que veio a tornar-se o principal inimigo da sua MINHA CULPA.

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  27. Anónimo15:18

    Anónimo das 4:48:

    Creio que muitos irão discordar de si; por isso, quero dizer-lhe que há pelo menos uma pessoa que concorda consigo a 100%. Catarina Pereira não merece certo tipo de fãs (numa página onde surge o nome dela chegam a pedir para se clicar "Não Gosto" na atuação de Suzy reproduzida no YouTube). E mais: posso estar errado mas terá havido quem não votasse ou votasse poucas vezes em Mea Culpa por achar que, com tantos apoiantes (e tão insistentes), já estava ganho. É muito triste que só porque venceu uma canção com que não se simpatiza se seja tão rude para quem a ela está ligado. Lembro a grosseria com que Filipa Azevedo foi tratada em 2010 (chegou a sugerir-se que, morrendo, daria a "chance" a Catarina Pereira de ir a Oslo...). Se Carlos Coelho era contra a votação de um júri distrital por não ter ganho em 2010, não deveria ter participado em 2012, já que o sistema era o mesmo. Se era contra a votação por televoto, com chamadas ilimitadas durante uma semana, deveria ter recusado participar este ano. Vir acusar a canção vencedora (depois de ter vencido) de usar adereços, quando o podia ter feito uma semana antes, é, no mínimo distração. Acusar a intérprete da canção vencedora de ter cantado uma canção de António Calvário que não tinha participado em nenhum FC (a "coitada" é acusada de tudo e mais alguma coisa...) é esquecer que foi Henrique Feist quem escolheu as canções do "medley", não os intérpretes. Tudo lhe serve para mostrar o seu descontentamento, um descontentamento que é mesmo "mau perder".

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  28. Anónimo15:54

    Continuem a atirar pedras....

    Que eu saiba o Carlos Coelho nao tratou mal ninguem nem o vi sequer a incentivar a que se trate mal a Suzy. Pelo contrário já vi declarações PÚBLICAS suas a dizer que nao pretende que a canção vencedora seja desclassificada apenas ver a situação das votações esclarecida.

    Agora acho perfeitamente justo e um DIREITO seu e de todos os portugueses e votantes neste FC verem esclarecidas as votações porque eu estou literalmente a borrifar-me para a canção que vence, certamente ja levamos muito melhor mas tb já levámos tao mau ou pior. Agora estas votações devem ser analisadas porque trata-se de ROUBO por parte da rtp aos telespectadores que segundo é veiculado (por muitos que nao só Carlos Coelho, fans de catarina e etc) é que alegadamente estas votações revelam indícios de fraude. Este deve ser um assunto de extrema gravidade, trata-se de um organismo PÚBLICO, PAGO COM O NOSSO DINHEIRO que está aparentemente a compactuar com jogos pouco claros e a transmitir uma imagem que denigre ainda mais a índole e carácter dos organismos públicos.

    Já antes do FC, Nuno Feist alertou para esta votação, todos os finalistas à excepção da vencedora já falaram abertamente aquilo que pensavam que vai ao encontro daquilo que é dito pelo Carlos Coelho.

    Trata-se simplesmente de VERDADE. A suzy venceu está vencido, que vá a Copenhaga e engula pela guela abaixo cada pedacinho da taça, agora nao queiram fazer de todos parvos, tapar os olhos e os ouvidos e fingir que nao se passou nada, que está tudo bem. Se há suspeitas de irregularidade entao é preciso investigar.

    Que foi uma vitória legal ninguém duvida. Agora que tenha sido uma vitória baseada na ética, no respeito pelos outros concorrentes, no respeito pela Música e pelos portugueses duvido!!

    É pena é que só Carlos Coelho fale, que todos os outros tenham medo do Emanuel, pessoa influente e capaz de lhes colocar alguns obstáculos na sua vida profissional.

    Para além disso, Carlos Coelho em 2011 levou uma bela derrota no júri e no televoto e eu nao o vi a falar mto. Calculo que tenha aceitado a derrota, nem sempre somos os melhores. Pena que este ano por todo o lado a Catarina era novamente favorita e depois fica com metade dos votos da vencedora que é gozada e piada por todo o lado.

    Sim porque uma musica com quase 50% dos votos, desde há uma semana no itunes nao entra sequer no top 70. Mea Culpa logo nos primeiros dias disponíveis entrou logo para o top. ESTRANHO, DIRIA EU!?

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  29. Anónimo16:02

    Hoje Domingo, Catarina Pereira com Mea culpa em 45ªlugar e 46ª lugar com a versão em inglês e portugues respetivamente no TOP do itunes!

    Onde andas tu Suzy!?

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  30. Anónimo16:50

    POUPEM-ME, carlos coelho é o que tem salvado o festival da canção nos ultimos anos, estes portugueses realmente são mal agradecidos

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  31. Anónimo16:51

    Alguem se lembra de algum cantor que tenha vencido nos ultimos 18 anos, que tenha feito uma carreira com notoriedade na cena musical portuguesa? Creio que não.
    Os artistas de valor não querem ficar conotados com um festival que nos ultimos anos tem vindo a arrastar-se com músicas que estão longe daquilo que as rádios nacionais passam.
    Seria quase impensável ver um Pedro Abrunhosa a compor e produzir para um FC, ou bandas do pop rock a participarem neste evento. Iriam queimar-se...
    Para mim a única canção que Portugal levou ao ESC no universo pop foi "Todas as Ruas do Amor" dos Flor de Lis e passou à final.

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  32. Anónimo17:47

    Anónimo das 16:50:

    Não terá sido antes (o sempre esquecido e parece que mais bem educado) Andrej Babic? Terão sido as letras de Carlos Coelho a "salvar" o Festival?

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  33. Convidem quem quiserem, menos Emanuel e Toy!!!!!!!!!!!

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