"Para ganhar o Festival Eurovisão é preciso trabalhar de uma forma séria e sistemática com artistas e autores. Não se ganha por acidente". Estas são palavras assertivas de Jon Ola Sand, homem forte do Festival Eurovisão da Canção (ESC) em entrevista ao eurovision.tv.
Para o supervisor executivo do ESC, os países nórdicos "centram-se muito nas suas seleções nacionais com um único objetivo: levar ao ESC grandes canções e grandes atuações", explica Ola Sand, acrescentando que Dinamarca "trabalhou muito bem nos últimos anos e ganhar o ESC era uma questão de tempo".
Sobre as regras do ESC2014, este responsável não revela se irão ocorrer alterações. "Estamos a trabalhar no regulamento, comentaremos mais detalhes no final de setembro". Sobre a designação de Copenhaga como sede do ESC2014, Ola Sand assinala tratar-se de um "marco perfeito tanto para as delegações como para os visitantes, pela sua variedade cultural e gastronómica, pela sua oferta hoteleira e fácil acessibilidade desde qualquer ponto da Europa". Para além disso, recorda que "tem experiência em organizar grandes eventos". Ola Sand valoriza também o esforço da candidatura de Herning, um projeto muito consistente, mas com "limitações" quanto a capacidade hoteleira e transportes.
Por fim, Ola Sand assegura nesta entrevista que a UER trabalhará de perto com a estação de televisão DR para fazer do ESC2014 "o melhor festival de todos os tempos".
Esta e outras notícias também no nosso Facebook. Visite já!
Fonte: EUROVISION.TV
A RTP bem que pode enfiar o barrete! Onde está o trabalho sério e sistemático com artistas e autores? Aliás, não é só a RTP, as tambem a SIC e a TVI: Não se trabalha a industria músical em Portugal
ResponderEliminarA RTP enfiou mesmo o barrete. Mas ficaram contentes na mesma, estão a fazer precisamente o que querem: trabalhar para não ganharem nada.
ResponderEliminarEu adoro ver as finais nacionais nórdicas, são sempre das melhores finais a meu ver. Contudo, para aqueles que estão sempre a atacar os países leste dizendo que a EBU está feita com esses mesmos países no sentido de passarem sempre à final e depois ai conseguirem sempre boas classificações, olhem bem à volta e reparem de quem é que a EBU gosta tanto (Nórdicos).
ResponderEliminarEle tem razao. Nos ultimos anos, os paises que têm ganho o ESC só o conseguem depois de anos que eram dados como favoritos e ficaram bem posicionados. Exceção a Servia, que ganhou pelo bloco lésbico, e a Finlandia, pelo fenomeno dos monstros
ResponderEliminarapesar de não ter gostado da atuaçao da Emmelie no esc e não ter concordado com a vitoria,eu concordo com o que o homem diz, ao contrário de portugal os países que vencem os ESC fazem por isso, apostam em bons compositores e em bons cantores, criam concursos otimos para levar uma boa musica ao esc, a única vez que a RTP fez um FC de jeito foi o de 2010.
ResponderEliminarE não me admira nada que a Ucrânia vence mais um ESC, com os bons resultados que tem tido.
Há paises que está na cara irão ganhar num ano proximo: Ucrânia, Roménia, Russia, Reino Unido.
ResponderEliminarPois... A eurovisão nao se ganha por acidente... Ganha-se com dinheirinho vivo... Enfim... Mais valia estar calado em vez de dizer asneiras...
ResponderEliminarAhahahahahah. Por acaso este senhor devia tentar carreira era como humorista.
ResponderEliminarOs países nórdicos e de leste fartam-se de trabalhar. Temos o exemplo das avózinhas russas que conseguiram um 2º lugar com uma treta daquelas. Não tenho dúvidas de que se fosse Portugal a levar aquilo ficava em último lugar, mas como era a Rússia, ou seja, um país que leva sempre grandes artistas (ou não) já mereceram. Basta ir-mos aos primeiros anos da década de 2000 para ver-mos vencedores que nunca mereciam ganhar uma edição do ESC.
E ainda por cima, os fãs da Eurovisão portugueses ou de outros países com resultados semelhantes têm que ouvir estas teorias sem lógica nenhuma.
Este senhor, como "homem forte da Eurovisão" devia era tentar arranjar uma forma de acabar com os interesses e politiquices no ESC, tornando-o num verdadeiro festival de música (sim, porque hoje em dia parece que se vêm mais interesses políticos do que outra coisa). Em vez disso, perdeu foi uma boa oportunidade para estar calado.
Espero que organizem um bom espetáculo. Gostei muito edição norueguesa de 2010.
ResponderEliminarOs países nórdicos organizam finais nacionais portadoras de um brilho ofuscante, mas de curtas duração. Têm dinheiro e são profissionais. Ouvimos as canções e a grande maioria é de uma pobreza deprimente. A Noruega e a Estónia (esta última é a melhor) têm quase sempre as melhores finais das redondezas (nórdicos+bálticos).
P.S. - se considerarmos a Islândia como representante culturalmente próximo dos nórdicos, integro-a, também, no grupo dos melhores. A Suécia e a Dinamarca são campeões da mediocridade (apesar de não faltar o tal brilho ofuscante tão do agrado de alguns).